quinta-feira, maio 18, 2017

Atuando como jurado no I Prêmio IFSC de Literatura


Tem postagem que demora a sair, mesmo a demanda estando aí, bem na mesa, me olhando todo dia.

Uma dessas é esta, sobre a minha participação como jurado no I Prêmio IFSC de Literatura, organizado pelo escritor e editor do blog ConcursosLiterários, Rodrigo Domit. 

Juntamente com ele e o escritor André Kondo, analisei 324 textos, provenientes de todas as regiões de Santa Catarina. Depois desta etapa, Domit organizou a publicação de uma coletânea do prêmio. Olha a capa do livro:



O lançamento aconteceu no dia 21 de março (Dia Mundial da Poesia), em Jaraguá do Sul. Uns dias depois recebi uns exemplares aqui em Roraima.

Fiquei muito feliz de participar desta ação. Sempre achei o nível de organização do Rodrigo  fantástico, desde os tempos em que éramos amigos numa comunidade do Orkut chamada Concursos Literários, antecessora do blog de igual nome. 

Quem quiser checar o perfil dos selecionados no prêmio pode conferir tudo aqui.


terça-feira, maio 16, 2017

Tô mudando de sala





Tava fazendo uma conta dos meus papeis como formado em comunicação social: atuo como jornalista desde 1998.

Nestes anos, trabalhei na assessoria de imprensa de três prefeitos (separando por gestão, daria uns seis mandatos) e fiz inúmeros freelas (mentira, nem tantos assim, mas foi um bocado).

Também fui professor de jornalismo em instituições públicas e particulares, além de colunista de jornais, sites e blogs locais, mandando crônicas, artigos e assinando colunas de cultura sozinho ou em parceria com bons amig@s.

Concursado da Fundação de Educação Superior de Roraima (Fesur), fui migrado para a equipe dos fundadores da Universidade Estadual de Roraima (UERR), de onde saí para ocupar o cargo de jornalista, também concursado, na Universidade Federal de Roraima (UFRR). Entre as duas, trabalhei para seis reitores no total.

Desde 2013 integrava a equipe da Coordenadoria de Comunicação Social da UFRR, mais conhecida por CoordCom.

Integrava, do verbo não integro mais a partir de hoje. 

Agora vou para outro setor da instituição, encarar novas rotinas dentro da mesma função.

UP DATE 17.05.17

Achei este link para uma postagem que fala de minha saída da UERR para a UFRR. Sem perceber, repeti neste muito do que havia escrito naquele outro. A diferença é que lá dei mais detalhes sobre o povo que me fez companhia ao longo da jornada noutros cantos. 

segunda-feira, maio 15, 2017

Artesanias: como quebrar e consertar os braços de uma action figure do Batman

A postagem de hoje ainda é na temática “homem adulto que gosta de bonequinhos”. O foco, como diz o título, é a fantástica arte de quebrar um boneco que veio dos Estados Unidos numa negociação de transporte com uma amiga que estava de férias por lá. Na segunda parte da aula vamos focar em como consertar as drogas que você faz. Vamos lá: 

O boneco do Batman em questão é da série DC Collectibles Batman: Arkham Asylum. Veio num pack que incluía um Bane grandão. Comprei na Amazon há uns dois anos.  


Coisa linda de se ver. Daí, no ano passado, numa dessas arrumações de casa, a patroa botou todo mundo da coleção dentro de uma caixa, uns em contato direto com os outros, me avisou que era temporário e que devíamos buscar jeito de protege-los melhor. Eu? Esqueci disso, claro, ocupado com os meus nada muito urgente para fazer. 


Resultado: há uns dois meses resolvi finalmente proteger todo mundo com plástico bolha até a hora em que comprar a estante. Imaginem minha cara de horrorizado quando apareceram vários bonequinhos com articulações frouxas ou peças separadas. Algumas era questão só de encaixe e foi fácil resolver. A dica é esquentar água, mergulhar a peça no líquido por um ou dois minutos e apertar. Fica molinho e fácil de encaixar. Para tirar, a mesma coisa. 


Já o Batman tinha um complicador: o pino de plástico dos braços havia sumido. O que fazer, o que fazer? Como preservar a mobilidade das articulações?






Pobre Bats, todo deficiente...
  
Deixei ele no bolo dos bonecos a consertar. Enquanto não aparecia solução, já fui vendo o preço de um novo, mesmo que loose, lá nos eBay e Aliexpress da vida. Daí, um dia, do nada, mexendo numa pecinha dessas do jogo pega vareta, apareceu a solução: a espessura era adequada para ser o pino dos braços. 

Conversei com meu filho, que apesar de ter apenas nove anos possui uma análise muito boa para estas coisas. Ele concordou que valia a pena arriscar e lá fui customizar os bracinhos do Batman. 

Comecei cortando as pontas de uma vareta e encaixando-as em cada buraco. Aí, lixei de leve com uma dessas lixas que vem nos cortadores de unha.




Olha cirurgia em andamento



Paciente quase pronto

Depois misturei pinturas PVA, dessas de fazer artesanato, branca e preta até atingir a coloração cinza do uniforme do boneco. Pintei e tcharam! Olhem o Batman totalmente restaurado e a custo quase zero, pois todo o material já estava em casa. Tudo muito simples e rápido.






Uma lição fica disso: nunca jogue num bolo só as suas actions figures. Nem que seja provisoriamente.

quinta-feira, maio 11, 2017

E chegou minha estátua do Wolverine Artfx+



Tava vendo que essas postagens sobre a coleção de action figures, carrinhos e outros coisas chamam a atenção do povo. Só por isso decidi colocar esta postagem de uma estátua do Wolverine que comprei há uns tempos no Aliexpress e chegou no começo de abril.

A peça veio muito bem embalada, 63 dias após ter sido postada na China. É dividida em quatro partes: tronco, braços e cabeça. O encaixe é simples e fácil. A base é magnetizada e tem um pequeno suporte para o pé do Wolvie, mas na real não cumpre nenhuma função. É basicamente estética. A escala é 1/10, por volta por 18 cm, incluindo a base. A pintura do uniforme é show.

Relutei para comprar esta peça. O rosto dela não me agradava e pensava que era uma versão ruim de alguma estátua. Além disso, não conhecia esse uniforme.

Aí recebi um email de uma loja brasileira justamente ofertando essa estátua e dando o modelo: Wolverine Artfx+. Fui comparar as fotos e eram exatamente iguais na loja brazuca e no Ali. A grande diferença estava no preço: sem incluir o frete, a compra feita no Brasil chegaria em Roraima por volta de uns 380 reais...

Fui ver uns reviews nos canais gringos e vi que a estátua era igualzinha à proposta para venda. Certo disso, bati o martelo, retirei grana da cervejada e comprei o Wolverine (já falei que no final do ano passado decidi dar foco na coleção e concentrar recursos nas actions figures do Batman e do Wolvie?).

Lá no Ali, sairia por volta de uns 70 reais. Como eu tinha uns créditos de uma compra não efetivada pelo sistema deles, paguei apenas 50 pilas. Economia boa para quem se propõe ser colecionador, pois só de frete no Brasil pagaria mais ou menos isso.
 





 


Vou tentar fazer um nicho bonito para a estátua. Assim, ela vai acompanhar esta outra que ganhei de presente e está muito bem no meio da sala

Em breve estão chegando outros Wolverines. Batendo em casa, vou me exibindo para vocês.