Cantores Eliakin Rufino e Neuber Uchôa
apresentam show Damurida no Sesc RR
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiiQK2q6eDkr7dpYEaztO0ohqxMziJ_sp9Ar6LiYp55Fm5qtfGPhqefj7LRmgCv8kc9eOkfbRZs7ygNtDfn0GVt4P8KGGEJcUD3A0UMX_msjSVPcZ3_LqipTStVQItXyYJFqX6kGg/s400/showdamurida01.jpg)
Durante o show, nesta quinta (19), Dia do Índio, haverá uma exposição da arte naif da artista plástica Carmésia Emiliano. O ingresso custa R$ 10. Estudantes e comerciários com carteira atualizada pagam só cinco pilas.
Para quem nunca ouviu a palavra damorida, trata-se do nome de um apimentado caldo feito pelos índios da região à base de carne de caça (antigamente. Hoje já se aceita carne de gado) ou peixe (quando mais espinhento, melhor).
É preciso cuidado para se deliciar com o prato. Este cronista, na primeira vez que foi saboreá-lo, confundiu uma pimenta olho-de-peixe, redonda e verde, com outro tipo de condimento e mastigou uma delas inteirinha...
Logicamente tive que correr para tomar água e abafar o incêndio bucal. Tirando essa ardente questão, é um dos mais saborosos pratos da culinária indígena.
Ah, além da olho-de-peixe, a damorida leva também pimenta malagueta e jiquitaia, que é uma farinha feita de pimentas moídas. Um espetáculo de ardência.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Oie. Manda ver no comentário.