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quarta-feira, novembro 23, 2016

Palestra na UFRR sobre ativismo cultural, redes virtuais e reais, literatura e coletividades


Oia nois no dia 21/11/16 trocando ideias sobre ativismo cultural, redes virtuais e reais, literatura,  coletividades e, claro, o Coletivo Caimbé com essa turma bonita do curso de Jornalismo da Universidade Federal de Roraima.

O convite para conversar com os estudantes partiu da professora Vângela Morais, que ministra uma disciplina sobre webjornalismo na UFRR. 

A turma ouviu, perguntou, comentou. Achei bacana.


Vamos falando sobre o que fazemos e gerando novas redes de conhecimento!

sexta-feira, agosto 19, 2016

Poesia em Manaus? Teve sim e com um monte de amigos

Semana passada fomos até a metrópole da Amazônia fazer uma edição do Sarau da Lona Poética. Digo fomos pois fui à frente de uma trupe linda de poetas, artistas visuais e músicos que se integraram ao Coletivo Caimbé nesta jornda: Rodrigo Mebs, Carol Alcoforado, Felipe Thiago, JJ Vilela, Sulivan Barros, Lai Dantas, Zanny Adairalba e meu filhote declamador Edgar Borges Bisneto, esse bonitão aí da foto:  




Saindo de Boa Vista para Manaus para fazer a Lona Poética

Matéria na Folha de Boa Vista sobre o Sarau da Lona Poética em Manaus. Saiu dia 10.08.16


Dois registros do sarau, que rolou na Colégio Nossa Senhora Auxiliadora, centro de Manaus

O sarau rolou no dia 11 de agosto em Manaus como parte do projeto Sesc Amazônia das Artes. Foi muito bacana.

Aproveitamos para passear também e conferir um pouco das atrações da cidade. Aliás, que cidade quente é Manaus. Tive que tomar remédio várias vezes para não morrer de dor de cabeça. 

Fora a dor de cabeça, teve Teatro Amazonas, Bar do Armando, almoço no mercado municipal e visita ao sebo Alienígena (vontade de morar nele =) ).  E teve reencontro com a atriz Selma Bustamente, que não via desde 1996 ou 1997, quando esteve em Boa Vista para ministrar uma oficina de teatro...

Meus registros de #ArtesUrbanas em Manaus


Acho que vou fazer uma camiseta disso aí #ArtesUrbanas
A imagem feminina duplicada em outra via do Centro de Manaus

Teatro Amazonas

Bar do Armando, na paralela com o Teatro

Prédio abandonado da Biblioteca Municipal de Manaus

No coreto da praça popularmente conhecida como praça da Polícia

Interior do Sebo O Alienígena e a estante caótica dos meus sonhos


Comedor de jaraqui

Com Deus e nossa senhora....
 
Reencontrando Selma, que estava fazendo uma peça no espaço Casarão de Ideias

quarta-feira, abril 27, 2016

Contabilidades amorosas do Sarau da Lona Poética

Vê: passo semanas sem postar nada aqui mas em outros cantos da vida digital e real apareço sempre.Um canto em que sempre apareço é o das ações do Coletivo Caimbé, com o qual andei fazendo uma pá de poesia e saraus nos últimos meses.

O resumo disso está aqui, nesta cópia da postagem que fizemos para relembrar por onde e com andamos entre novembro de 2015 e abril de 2016. Sente:



Nos 11 saraus que fizemos entre novembro de 2015 até abril de 2016 com o apoio do Ministério da Cultura contabilizamos os seguintes convidados: 21 poetas e declamadores, 11 músicos e 26 artistas visuais e fotógrafos.

Eternos agradecimentos a este povo que aceitou nossos convites:

21 Poetas e declamadores:
Rodrigo Mebs, Sulivan Barros, Hander Frank, Tallon Almeida, Carol Alcoforado, Felipe Thiago, Marcelo Perez, Devair Fiorotti, Elimacuxi, Sony Ferseck, Anderson Souza, Marisa Bezerra, Brendo Vieira, Aldenor Pimentel, Vânia Coelho, Zanny Adairalba,   Claudia Íris, Tony Andrey, Paulo Henrique Braga, Claudio Isaias da Silva Junior e Eduardo Campos.

11 Músicos:
JJ Vilela, Paulo Segundo, Evilene Paixão, Big  Berg, 7Niggaz, Claudio Moura, Timóteo Camargo, Graziela Camargo, Avinash Jonathan,  Mike Guy-bras e Viover.

26 Artistas visuais e fotógrafos:
Claudia Caroline Pereira de Oliveira, Georgina Ariane Sarmento, Geovan Almeida Solon, Morgana Forte, Mateus Forte, Dayana Soares, Kayo Soares, Ana Carolina Rocha, Hemanuella Vieira, Leila  Baptaglin, Thayline Silva, Cláudio Barros, Elias Magalhães, Rhafael Porto, Eduardo Briglia, Sulivan Barros, Tafinis Said, Cláudio Barros,  Raphael Michels, Evelly Paat, Guaracy Costa, Kellen Silva, Ellen Apolinário, Elimacuxi, Gê Nova e Mary Jô Borrero.

Isso sem contar a galera linda que aparece sempre para deliciar o povo na hora do microfone aberto.

(Na verdade, foram 12 saraus quando incluímos a atividade na rádio Monte Roraima FM)

Quer ver/ler?

Cada linha é um link: 











sábado, dezembro 05, 2015

Olha como foi uma entrega de livros para alunos da escola estadual Mário David Andreazza


Este momento bacana aconteceu nesta sexta-feira (04.12.15), resultado de uma parceria que misturou o Coletivo Arteliteratura Caimbé (eu, indo conversar com o povo várias vezes para explicar a proposta e definir as compras), o ponto de cultura Escola Forrozão (salve, Mario Moura), a escola Mário David Andreazza e recursos do governo federal para fazer a compra e deixar na escola centenas de obras de autores roraimenses. 

A turminha ali atrás já iniciou as leituras e os comentários que nos fizeram foram ótimos e divertidos. 

E ainda deu para bater um papo bom com o Tana Halú e a Elimacuxi e reencontrar umas pessoas que havia mais de anos estavam sumidas por Boa Vista.


Depois das fotos, vem o texto que foi publicado no blog do Coletivo Caimbé explicando melhor o que aconteceu.


Elimacuxi

Eli e Tana Halú





Gente escolarmente linda!


Nesta sexta-feira (4) aconteceu um Sarau Literário e Musical na escola estadual Mário David Andreazza, no bairro Caimbé, Boa Vista.


No meio da programação, foi realizada pelo ponto de cultura Escola Forrozão a entrega simbólica de mais de 200 exemplares de livros de vários autores locais. Como fomos nós que intermediamos a compra, conversando com o pessoal sobre a importância dos estudantes terem contato com a literatura feita por autores de Roraima, fomos convidados a falar sobre as obras e sobre o nosso trabalho.


Participaram deste momento tão bacana os escritores Edgar Borges e Elimacuxi (autores dos livros, respectivamente, Sem Grandes Delongas, de contos, e Amor para quem odeia, de poesia) e Tana Halú, ilustrador do Tangolomango da Massa. 


A conversa foi rápida, mas divertida. O melhor de tudo foi saber que muitos estudantes já estavam lendo os livros e que o conteúdo lhes agradou.


Essa é a semente que queremos ver germinar: uma geração de leitores que leia a nossa geração de escritores, criando novas ondas literárias a médio e longo prazo.
Este ano, por sinal, o Coletivo Caimbé articulou, via seus projetos aprovados juntos ao Governo Federal e mais essa iniciativa do ponto de cultura Escola Forrozão, a compra de quase 600 exemplares de obras de escritores e ilustradores roraimenses. O material foi e está tendo distribuição gratuita em escolas indígenas, de Boa Vista e nos Saraus da Lona Poética. 


Estamos aí, fortalecendo a nossa cena e contando com mais pontos de cultura e escolas fazendo o mesmo. Se tiver qualquer boa vontade de fortalecer a ação, vem falar conosco. Afinal, ler é bom demais!

terça-feira, maio 27, 2014

Notas (quase todas) feitas no celular sobre dias em Natal (RN)

21.05.14

Boa Vista,
indo a Natal (RN) para participar da Teia da Diversidade Cultural como um dos dois representantes do Colegiado Setorial de Literatura, Livro e Leitura do CNPC.
 
O avião da Tam chegou atrasado.  Saímos de Roraima por volta das 15h, acho.
 
Como sempre, dormi quase toda a viagem até Manaus

 
Manaus
 
Chove no Amazonas.
 
Pensei que haviam fechado a livraria do aeroporto, mas está funcionando.

Notificações chegando no celular
 
 
Ideia interessante do governo do Amazonas. Nunca havia visto no aeroporto. Talvez pela caixa do projeto Mania de Ler ficar colada numa das paredes, bem próxima a uma das portas de embarque, quase envergonhada.





Rio de Janeiro  - 22h22
 
Graças a duas HQs, emprestadas pelo colega Michel Sales, do RR Clube HQ, a viagem não foi tão entediante.
 

Acho que o voo vai atrasar uma hora para sair para Natal...
 

O preto Jonas Banhos está no avião, vindo de BSB. Também vai para Teia.

Natal 22.05.14
 
3h chegamos no aeroporto,  mas só saímos uma hora e meia depois. Só havia uma van e um micro para pegar umas 50 pessoas vindas,  principalmente,  do Rio e de São Paulo.
Olha a hora. Logo depois o Jonas deitou no chão

 Entrada no quarto: 5h34, mas só depois da fechadura magnética do primeiro quarto não funcionar. 

O sol estoura pela janela. Já são 7h30?


No café, a coisa que mais adoro nestes encontros: a diversidade de jeitos e cores.

E esse mar, sem um buritizeiro para lhe fazer sombra?

 



 Na UFRN
 
Gente de toda proposta na teia da diversidade.



Menina-mulher elegante das culturas afro







Um dos estandes de venda da feira solidária

Moça esperando secar as tatuagens temporárias feitas pelos indígenas que estavam na Teia

Xilogravuras coladas em caixas de fósforos. Arte de Luisa Gabriela, do Ponto de Cultura Feminina, lá do Rio Grande do Sul

Tribo de Atuadores Ói Nóis Aqui Traveiz - Porto Alegre, durante intervenção com temática remetente à ditadura

 
Muitos reclamando da má organização. Parece que não houve transferência de conhecimento da III CNC para cá.

 
A ministra Marta Suplicy passou por aqui, fez a abertura e tirou foto com um monte de gente.


Na edição do dia 23 de maio, aparecemos na capa do caderno Viver, do jornal Tribuna do Norte, dois roraimenses (eu e Davi, do grupo Ongira Palmares), flagrados pelos fotógrafos enquanto Marta passava.

 


O negão Jonas Banhos também apareceu na mesma edição, falando da participação da Barca das Letras na Teia da Diversidade:


Clica que amplia


Oficina de mediação de leitura à tarde. Digamos que não foi tudo isso de interessante e que o sono dominou por boa parte da atividade.



Biblioteca do Departamento de Artes da UFRN

Vamos ao hotel tirar a nhaca do dia. Pense numa cidade quente.

Dor de cabeça, quem te chamou? Quem?
 
Tapiocaria Casa de Taipa: que lugar charmoso. Tem até uma árvore de cabaça como a que tinha em nossa casa na Venezuela. Fica bem ao lado do castelo Taverna Pub:


Retorno à UFRN para ver o Bloco Afro Ilú Obá De Min,  ponto de cultura em São Paulo. Lindo o espetáculo, forte a energia.
 





Samba e outras batucadas perto do hotel e o que era sono vira cantoria até a madrugada chegar.

23.05.14
 
6h
 
Banho no oceano Atlântico de Natal.  Passeio até o Morro do Careca, na Ponta Negra.  Um beijo, Iemanjá.

 


Minha sombra e de Jonas Banhos


Roda de conversas com os pontos de leitura pela manhã e discussão das nossas propostas para apresentar na Teia à tarde. O dia inteiro de trabalho. O resultado desse encontro dos Pontos de Leitura e das Bibliotecas Comunitárias na Teia 2014 você pode conferir no site do Sistema Nacional de Bibliotecas Públicas.

Veridiana Negrini, da DLBB, durante a apresentação das propostas
Apresentação das propostas dos participantes da região Norte





Com os representante dos pontos de leitura que estava na rodada de conversa

Passeio na orla de madrugada. Dormir cedo para acordar cedo.

24.05.14
 
De madrugada, Zanny me avisa que foi classificada para a final do Canto Forte.
 
Pela minha programação de viagem,  resultado deve sair enquanto eu estiver sobrevoando a Amazônia.
 
‘Pra fugir da rotina, praia’, como diz a música. Banho de mar com os novos colegas feitos na Teia. 

 
Sombras, avante! Foto de Maíra Brêtas



Bródi dos museus comunitários do Rio, Denise Argenta, eu, Maíra Brêtas e Jonas Banhos

Tchau, Natal. Antes, uma fuga rápida até Pirangi do Norte, ver os oito mil metros quadrados do maior cajueiro do mundo em companhia da turma dos pontos de leitura. Compras rápidas de lembrancinhas, volta voada sem parar na Barreira do Inferno e um banho e troca de roupas veloz para pegar o busão até o aeroporto. Pena que tudo isso de nada valeu, pois o transporte passou antes da hora prevista e nisso perdemos uns 50 minutos no saguão do hotel. Só pegamos busão quando decidimos carregar as malas até o outro hotel.


O tronco que deu origem a tudo. 110 anos de expansão


O mar de caju
Homem-caju, na foto de Maíra Brêtas



Feirinha do cajueiro

Roberto Mello, do RS, e Maíra Bretas, do RJ, à espera do busão

 Um voo que passa por Fortaleza e Brasília. De lá, Boa Vista.
 
25.05.14
 
Chego em Boa Vista às 2h, exatamente 12h depois de deixar Natal. Zanny me pega no aeroporto no carro da Adília.  Me contam que ficou em nono lugar no festival.
 
A viagem só acaba quando se entra em casa e se toma um banho. Agora é esperar a próxima.