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domingo, julho 27, 2025

Um sarau online para (vamos ver se) voltar às atividades do Coletivo Caimbé

No dia 25 de julho se comemora o Dia Nacional do Escritor. 

Para celebrar a data, o Coletivo Caimbé, do qual sou um dos articuladores, promoveu uma edição on-line do Sarau da Lona Poética, atividade que realizamos desde 2014. 

 Era para ser no instagram do grupo, mas tivemos um problema no começo, quando fomos pegos de surpresa com a informação de que contas no IG com menos de 1.000 não podem fazer transmissões ao vivo. 

Devido a isso transferimos as atividades para o meu perfil e tentamos avisar as pessoas via grupos de Whatsapp.

Fica inclusive um pedido a você que está chegando por aqui: divulga nosso perfil para que mais pessoas saibam das atividades: www.instagram.com/coletivocaimbe 

Teve participação também da articuladora Zanny Adairalba e de Kelsen Bravos (Ceará) e Joakin Antônio (São Paulo), além de Joseani Vieira, Janaína Sousa, Jeane Xaud e Timóteo, Graziela e Liz Camargo, todos de Roraima. 











Abaixo, algumas publicações que saíram na imprensa: 








Foi bonito, foi legal. Espero ter disposição para novas edições.

sexta-feira, julho 25, 2025

IFRR 32 anos: minha 71ª prova de corrida de rua

Domingo passado (20/07) atravessei Boa Vista para correr a minha 71ª prova desde março de 2023: a Corrida dos 32 anos do Instituto Federal de Roraima, o IFRR.

A festa teve largada e chegada no IFRR Zona Oeste, bairro Laura Moreira, com percurso de 5 km por ruas e avenidas com muitas poças d'água e um clima agradável por conta da chuva madrugadora.

Acordei 4h, cheguei no IF guiado pelo meu GPS importado da marca " minha vizinha Sheneville Araújo sabe onde é", largamos 6h34 e usei pela primeira vez um óculos baixa pace que encontrei jogado numa das provas deste ano.

Saí puxando a veloz Meire Souza para ela bater uma meta (imposta aleatoriamente por mim), mas a bichinha quebrou pelo km 3,5, sentindo muito o seu joelho quase cinquentão😪😪😪.

Disse que podia ir sozinho e aí comecei a puxar a Valdeane Rocha , que desistiu de mim nos últimos 200 m e me largou sozinho na hora do sprint 🙄🙄🙄.







Fui o 80º, de 328 participantes, a cruzar a linha de chegada. Coincidentemente esse foi o meu número de peito. Ou seja, se na próxima prova eu me inscrever mais rápido, pode ser que o universo conspire, pegue um número de peito mais baixo e chegue mais rápido. 

Capaz até de dar pódio 😏😏. 

Estratégia, do grego strateegia... Se liga.


Cheguei bem, sem dor em nada, sentindo que poderia até ter feito melhor se estivesse sozinho.

(Bem diferente de como fico nos treinos, nos quais, por mais suaves que sejam, sou pura dor e cansaço antes, durante e depois.)

Agora é treinar focado nas ladeiras da prova Tepequem Up em setembro e ficar aberto a doações de kits, seja de conhecidos ou desconhecidos.

(Isso foi sim uma indireta)

Ah, cheguei ao meu auge corredor e virei capa de um álbum fotográfico do Luquinha Fotografia, um dos muitos que registram as corridas de Boa Vista.

segunda-feira, outubro 21, 2024

Dia do Poeta 2024: vídeo para a Assembleia Legislativa de Roraima

Tive a alegria de ser um dos autores convidados pela Assembleia Legislativa de Roraima para gravar um poema meu sobre fazer poesia. 

Foi divertido. 

 Também participaram com trechos de suas obras os escritores Zanny Adairalba, Eliza Menezes, Francisco Alves e Aldenor Pimentel. 

 



 

terça-feira, março 14, 2023

Na Folhinha Poética do dia 10 de março de 2023

O projeto Folhinha Poética publicou no dia 10 de março um poema de minha autoria. Foi o segundo deste ano. 

A Folhinha é um calendário com poesias de gentes de todos os cantos. Fico feliz por fazer parte deste tipo de iniciativa.


Temporal é um poema que deve ter uns 10 anos de escrito, pelo menos. Gosto muito dele. Na época em que o escrevi, chegamos a gravar um vídeo em várias locações em Boa Vista. Este material depois foi exibido no festival de artes Yamix, que rolava em Pacaraima.


Se quiser conferir a arte do dia 10/03 na página da Folhinha, é só clicar aqui.  

segunda-feira, março 13, 2023

12 meses bancando o corredor de rua (e de trilhas também)

Hoje faz um ano de minha primeira corrida.
Foi em janeiro ou começo de fevereiro de 2022 que perguntei ao professor e

multiatleta Marcos Silva se ele sabia quando haveria uma competição com premiação, pois queria começar a participar e iniciar uma coleção de medalhas esportivas. Queria juntar 12, uma por mês, até dezembro.
Ele avisou dessa que haveria a do Detran RR, marcando o retorno às competições desta modalidade depois de estarem parados quase toda a pandemia de Covid-9. Comecei a tentar aumentar a minha quilometragem nos treinos. Já fazia mais ou menos tranquilo uns 3 km e agora a meta era fazer os 5 km sem caminhar.
Até o dia da corrida não consegui, mas no dia da corrida fui sem parar uma única vez, o que me deixou muito contente.
A segunda corrida foi a do Catre, num trecho de areia e piçarra de 6 km nas matas e trilhas perto do banho do Caçari. Senti as coxas fraquejarem, mas cheguei de boas. Aqui me deram a dica de sempre dar uma acelerada no final para tentar baixar o tempo e passar um espírito, mesmo que fosse fake, de guerreiro da velocidade.
A terceira corrida foi na zona rural do Monte Cristo, no aniversário de seis anos do clube Jabuti do Lavrado. Fechei os 5 km de piçarra e calor em 30 minutos, com direito a um pseudo-sprint no final. Nesta confirmei que adoro competição com melancia no final. Acho que nessa corrida já fazia parte do grupo Desafiando Limites RR, que reúne gente do pedal, da natação e da corrida. O Marcos que me convidou, todo animado com o coleguinha neo-atleta.
Fui subindo a resistência física, chegando a fazer duas provas de cinco km em único dia e aumentando a minha nova coleção. A fome tava tanta que em 4 de junho, dia de meu aniversário, fiz uma antes de reunir os amigos em casa para comemorar. Por má sinalização do trecho todo mundo foi pela rua errada e quase me atropelam, vale contar. Teria sido ruim cancelar a festa...
Lá por abril ou maio olhei pro segundo semestre e decidi que ia fazer os 10 km da Corrida Internacional 9 de Julho. O foco era completar em 60 minutos. Fiz abaixo disso com a estratégia e acompanhamento do Timóteo Camargo, que foi monitorando o nosso ritmo para evitar que morresse nas ladeiras da Getúlio Vargas. A 9 de Julho foi a décima medalha.

Em setembro, buscando a 12a peça da coleção, fui pro município de Amajari com o Timóteo para fazer os 10 km serra acima e serra abaixo da Tepequem  Up 2022. Completei feliz a prova, mas amanheci com os tornozelos inchados, início de uma lesão que me levou a algumas sessões de fisioterapia, a parar de correr e a sentir dor ao caminhar por quase dois meses.
Em novembro, só porque já estava paga a inscrição, fui pro Parque Nacional do Viruá para: 1. Caminhar os 10 ou 11 km da última etapa da Trail Run Séries. 2. Talvez caminhar e trotar. 3. Dane-se. Já estou aqui, bora dá-lhe até estourar tudo de vez. Se não for a dor, que o fôlego de tanto tempo parado me pare.
Largada feita, fui feito jabuti, cansei só na metade da prova, os tornozelos não reclamaram, peguei minha medalha e ainda caminhei mais sete quilômetros até um mirante meio sem graça no meio da selva, mas bonito de se ver se a gente não estivesse tão esgotado e com sede.
Tem muito mais história, mas podemos resumir tudo assim: comecei dia desses e já corri em quatro municípios de Roraima e em Manaus (AM), lesionei, voltei, estou de olho numa meia maratona, entrei na academia para fortalecer as perninhas (não exatamente nesta ordem), já dou dicas para gente mais novata que eu, teve dias em que fiz uma corrida de 7 km na areia pela manhã e mais 7 no asfalto à tarde e sempre, sempre sinto preguiça de ir treinar.
Sim, preguiça o tempo todo (ou muitas vezes). E se algum corredor dizer que “ain, comigo não é assim. Sempre estou disposto” pode crer que está mentindo. A gente só vai porque montou meta e sabe que é de passada em passada que se chega lá, seja lá onde for. As minhas metas são ganhar de mim a cada vez que for correr.

Ah, importante, muito importante, é lembrar do apoio incondicional e cuidados de minha preta-poeta Zanny Adairalba, que me garantem a tranquilidade necessária para poder brincar de atleta amador em paz. Sem ela na retaguarda seria muito complicado estar no esporte. O amor caminha perto de quem corre. Valorizem seus apoios, façam carinho, paguem lanchinho e, se forem disso, façam cafuné.
Ah, sobre a meta das medalhas: a ideia eram 12. Terminei o ano com 19.


 

quinta-feira, agosto 25, 2022

Uma crônica e um conto na revista literária Valittera

Salve, gente que gosta de literatura. 

Tem um conto e uma crônica de minha autoria na nova edição da Valittera, revista 


literária dos acadêmicos de Letras da Universidade Estadual de Matogrosso do Sul (UEMS). 

Os textos foram produzidos e enviados para avaliação da equipe editorial no ano passado. A turma demorou um pouco mais do que o esperado para liberar a edição, por isso as leituras citadas na crônica já foram concluídas e o conto tem aquele toque dramático pré-vacinação contra a Covid. 

Independente disso, recomendo a leitura não só do meu material, como o dos demais selecionados, entre eles o escritor Gabriel Alencar, também de Roraima. 

Aqui tem o conto “Ano-novo”: https://periodicosonline.uems.br/index.php/valit/article/view/6257/5057

E aqui a crônica “Leituras para agora e depois”: https://periodicosonline.uems.br/index.php/valit/article/view/6258/5083

Para ler os demais autores, clica aqui. 


quarta-feira, agosto 24, 2022

Um texto sobre café na Revista LiteraLivre nº 34

Saiu em julho e eu achei que havia publicado aqui no blog, mas esqueci 
impressionantemente: na edição número 34 da Revista LiteraLivre tem uma crônica minha falando sobre café. 



Para ler na revista os links são estes: https://cultissimo.wixsite.com/revistaliteralivre e http://revistaliteralivre.blogspot.com/.../revista...

Ou então dá zoom nas imagens e faz a tua leitura aqui. 




E então, como você faz o seu café?


domingo, dezembro 12, 2021

Identificação ativada: um texto sobre identidade para a revista Cult

Um texto meu foi publicado na revista Cult, na seção Lugar de Fala, um espaço aberto a leitores/colaboradores da publicação, sempre com uma temática distinta. 

O tema de novembro de 2021 foi “a arte e a educação como meios para combater
o racismo”.
Gersika Nascimento, minha colega jornalista da UFRR me avisou, fiquei pensando sobre o assunto e em 13/11 escrevi e mandei. Dois dias depois publicaram, mas eu só fui ver agora em dezembro, quase quatro semanas depois.
 

No texto, uma crônica, relato uma atividade que o Coletivo Caimbé fez numa comunidade da Terra Indígena São Marcos e ajudou a fortalecer a identidade das crianças. Quem quiser ler na revista, pode acessar aqui: https://revistacult.uol.com.br/home/identificacao-ativada/.

Ou poupar tempo e só rolar a tela para ver logo aqui, na fonte do criador. 


Identificação ativada

Era nossa primeira atividade na comunidade Campo Alegre, na Terra Indígena São Marcos, em Roraima. No pequeno malocão cheio de crianças com, no máximo, dez anos de idade, estávamos nós, o pessoal da capital que ia contar histórias e fazer outras atividades lúdicas.
 

Já havia conversado com o tuxaua sobre quais eram as etnias predominantes na comunidade. Campo Alegre, nesse então, era formada sobretudo por famílias Macuxi e Wapichana. Tentando estabelecer um elo com as crianças, falei em nossa apresentação que éramos um coletivo literário chamado Caimbé, mesmo nome da árvore característica do lavrado roraimense, e que eu e um dos meus colegas descendíamos de indígenas como elas e os seus pais.
 

Para estimulá-los a falar alguma coisa antes de começar a contação de histórias, perguntei:
 

—Quem aqui é Macuxi?


Silêncio, olhares curiosos em minha direção e para os coleguinhas. Insisti, talvez não houvesse ninguém nesse dia descendente dessa etnia:


— E quem é Wapichana?


Novo silêncio, o rosto sério nos adultos presentes e o olhar ainda mais curioso nos pequenos. Apelei.


— Quem aqui tem pai ou mãe Macuxi ou Wapichana?


Todas as mãos se levantaram, alguns falaram que o pai era de uma etnia e mãe de outra ou que apenas um dos pais era indígena. Em segundos traçaram toda a genealogia do núcleo familiar. Engatei o discurso de fortalecimento da identidade:


— Ah, que legal saber sobre vocês! E vocês sabiam que se nossa mãe ou pai é indígena, nós também somos, vivendo aqui na comunidade ou lá na cidade? Então me digam: aqui é Macuxi ou Wapichana?


Todas as mãos se levantaram, falei mais algumas coisas, meus colegas deram continuidade às ações e fomos embora depois, rumo à comunidade de Vista Alegre, repetir os trabalhos do projeto Caminhada Arteliteratura. Voltamos para a capital e retornamos duas ou três semanas depois para Campo Alegre. Era um sábado de muito vento e desta vez havia mais crianças. Quis testar se a conversa sobre identidade havia surtido algum efeito e perguntei novamente se havia algum indígena no malocão.


Todas as mãozinhas se levantaram. Sorrindo, olhei para os meus colegas e para os adultos da comunidade e insisti no detalhamento, perguntando sobre quem era de qual etnia. Um garotinho levantou as mãos para identificar-se tanto como Macuxi como Wapichana. Lembrei que na primeira visita ele não havia se identificado como pertencente a nenhum grupo e comentei isso com os adultos.
 

— Ah, ele chegou na casa dele, falou com os pais e desde aquele dia fica por toda a comunidade dizendo “eu sou indígena, eu sou Macuxi, eu sou Wapichana” — contou alguém, sorrindo e acrescentando que outras crianças também haviam começado a identificar-se como pertencentes às etnias.


Quando saímos rumo à próxima comunidade, estava muito feliz. Em uma terra como Roraima, onde até bem pouco tempo era vergonhoso identificar-se como indígena, ver crianças assumindo orgulhosamente essa identidade é um sinal de belas e boas mudanças. De todas as recompensas que me trouxeram as viagens do projeto Caminhada Arteliteratura, essa foi a maior de todas.


 
Edgar Borges é escritor, jornalista e articulador do grupo literário Coletivo Caimbé. Mora em Boa Vista, RR.

 

******

Para saber mais sobre a Caminhada Arteliteratura, projeto cujo nome fazia referência ao neologismo que criamos e fazia parte da antiga denominação do Coletivo Caimbé, basta clicar aqui.  

 

domingo, dezembro 05, 2021

Um poema premiado numa mostra cultural do IFRR

A semana fechou com uma felicidade literária: um poema de minha autoria foi premiado com o primeiro lugar na categoria Literatura/comunidade externa da Mostra Cultural do IX Fórum de Ensino, Pesquisa, Extensão e Inovação Tecnológica (Forint) do Instituto Federal de Roraima (IFRR).

 

 

A premiação será um tablet. Estou feliz. Escrevi o poema em julho deste ano, pensando em como as pessoas querem forçar o “está tudo bem” nestes tempos estranhos de variantes e agonias.

 
Eis o poema:
 

Há normalidade 


O relógio de ontem não é mais o mesmo
Engasgo os minutos enquanto sinto esse sabor
Esperando que tudo fosse um sonho
E a normalidade reinasse
E se a normalidade a reinar estivesse
Que tudo se risse entre si
E palhaços cambaleassem circenses na calçada
É segunda, grita o meu vizinho ao seu café
Não o acompanho, não acompanho ninguém
Esta é a normalidade diária que sinto
Me engole, me engasga, me abate
Caio e finjo que continuo em pé
Assim posso segurar os outros que caem
Levantá-los e rir com eles
Dizer-lhes que há normalidade nisso
E que é isso mesmo
Um dia de riso, uns dias de choro
Engasgo, mas nego e digo que
Há normalidade em viver assim
Engolindo as horas
Engolindo medos em dias sem fim
 
.........

Aqui é possível ver a forma bonita como o IFRR divulgou. Fizeram uma transmissão no YouTube e montaram um vídeo padrão Oscar para anunciar os ganhadores. 

Achei muito bacana a estratégia. Clica para assistir, já está no ponto no qual começa a passar o vídeo: 




sexta-feira, março 05, 2021

11 meses, centenas de mortes...


11 meses se passaram desde o primeiro registro de mortes em decorrência de Covid-19 em Roraima. Oficialmente já são 1.160 vidas perdidas em Roraima.

Quantas vezes você disse adeus a amigos, amores e conhecidos? 

Quantas vezes teve medo de dar adeus ou ser o próximo a receber o tchau?

11 meses com desnecessárias reuniões em igrejas, campanhas políticas, locais de trabalho, quadras esportivas, inaugurações de orlas e o escambau.

11 meses e não tem vacina para todos porque o assassino que está na presidência achou que comprar a cloroquina da empresa do apoiador de campanha seria melhor do que investir em pesquisa e sabotou ao máximo a aquisição da mais certa forma de evitar o caos.

11 meses e já achamos normal tanta gente morrer, mas achamos um estorvo usar máscara e manter distância uns dos outros.

11 meses e milhões de pessoas morrendo no mundo, mas viva la vida, sextou, vem pro meu níver, te espero no casamento, vamo ali jogar cartas, bora ali no sítio prum forró...

11 meses e não sei como adjetivar quem não está está puto ou/e triste. 

sexta-feira, julho 10, 2020

Sendo jurado literário em tempos de pandemia

Não estou escrevendo nada nas últimas semanas (esta blogagem não conta), mas andei envolvido com as escrituras alheias. 

Desde que o distanciamento social motivado pela pandemia de Covid-19 começou já fui/serei jurado de três concursos literários aqui de Roraima, sendo organizador de um deles também. 

Vamos falar um pouco deles para lembrar um dia lá na frente: 

Analisei o material que foi inscrito no I Concurso Literário MaRRginal, organizado pelo grupo Margens com tema livre. A divulgação dos ganhadores será no sábado, 18 de julho. 


Além de jurado, entrei também como um dos patrocinadores do concurso, com a doação de um exemplar de meu livro Sem Grandes Delongas: 





Propus, colaborei na organização e fui um dos jurados do Prêmio Devair Fiorotti de Literatura, da Editora da Universidade Federal de Roraima (EdUFRR). O tema desta edição foi “Pandemias: cuidados, prevenção, efeitos e consequência sobre a vida humana: dimensões múltiplas de uma temerária e inquietante experiência coletiva”. 



Conforme texto publicado no site da UFRR, 
a iniciativa estimulou autores moradores de quase todo os estados do Brasil e de outros países a produzirem textos literários sobre o momento/circunstância que vivemos neste ano, trazendo abordagens diversas sobre as consequências de pandemias como a da Covid-19 no cotidiano das pessoas.

Foram selecionados 15 contos, 15 minicontos e 15 crônicas. Na categoria Poema foram destacados dois poemas inscritos como hors-concours, além dos 15 selecionados, para abrirem, cada um, um volume da coleção, dedicados ao poeta Devair Fiorotti, uma vez que o homenageiam.

O material integrará os dois primeiros volumes da recém criada Coleção Literatura de Circunstâncias da EdUFRR de textos literários, que serão também lançados em livro físico, em edição de pequena tiragem.

O prêmio literário foi organizado por Fábio Almeida de Carvalho, diretor da EdUFRR, Roberto Mibielli, escritor e coordenador do Programa de Pós-graduação em Letras da UFRR (PPGL) e Edgar Borges, escritor e integrante do grupo literário Coletivo Caimbé.
Os três fizeram parte da banca julgadora, que também foi formada por Sheila Praxedes Pereira Campos, Sonyellen Fiorotti, Francisco Alves Gomes, Verônica Prudente Costa, Cátia Monteiro Wankler e Rosidelma Pereira Fraga.




A outra banca de avaliadores para a qual fui chamado até agora é a do concurso de poesias em vídeos “Palavras conectadas”, organizado pelo Sesc Roraima: 



Confere o release: 

‘Palavras Conectadas’ é o nome do concurso de poesia on-line que busca promover a Cultura Literária através da linguagem entre o vídeo e a poesia, neste período de pandemia que estamos enfrentando. As inscrições poderão ser realizadas gratuitamente no site www.sescrr.com.br, até o dia 31 de julho. Os vencedores de cada categoria ganharão um tablet.
 
Os interessados deverão mandar vídeos recitando poesias de autoria própria, de acordo com o regulamento e conforme sua categoria: Baby - de 6 a 10 anos e Júnior - de 11 a 15 anos. 
 
Os vídeos serão julgados em uma primeira fase pelos profissionais da literatura Aldenor Pimentel, Edgar Borges e Zanny Adairalba, que escolherão dois vídeos por categoria. 
Na segunda e última fase, quem decidirá os vencedores será o público através de uma votação popular on-line no instagram do Sesc Roraima (@sescrr).

Deste aqui peguei várias notícias que saíram na mídia local: 

G1 Roraima






Folha de Boa Vista 





O próprio site do Sesc. 








Quantos outros concursos vou analisar até a pandemia acabar eu não sei. Só sei que estamos aí.