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quarta-feira, maio 30, 2018
quinta-feira, março 06, 2014
Duas esquinas no mesmo cruzamento, duas faltas de respeito com o pedestre
Fui caminhar na quarta-feira de cinzas para ver se começo a perder o peso que ganhei nos últimos meses.
Fiz uns cálculos mentais de distância e decidi fazer uma rota diferente da que tenho percorrido desde que estamos numa casa alugada no São Francisco. Em vez de ir para a avenida capitão Ene Garcez, decidi embicar para a Ville Roy, minha avenida preferida na cidade.
Peguei a calçada direita da avenida Major Williams em direção à Ville Roy e no cruzamento com a Capitão Júlio Bezerra (mania antiga que havia na cidade de colocar nome de militar em tudo o que era rua), vi esta maravilha do respeito ao pedestre:

O tapume da obra não conta conversa: te joga direto na rua, sem espaço mínimo de segurança, bem de frente para um semáforo.
No retorno da luta contra as gordurinhas do mal, peguei a outra calçada. No mesmo cruzamento encontrei um exemplo de falta de respeito com os pedestres que passam em frente à igreja de São Francisco:

Como é que a pessoa tem tanta preguiça de caminhar um pouco do carro até a missa e falta de respeito com a legislação de trânsito na hora que vai para uma cerimonia religiosa? Pensando nisso, publiquei bem cedo a foto no Facebook com esta legenda:
E olha que nem fã de discursos religiosos eu sou.
Fiz uns cálculos mentais de distância e decidi fazer uma rota diferente da que tenho percorrido desde que estamos numa casa alugada no São Francisco. Em vez de ir para a avenida capitão Ene Garcez, decidi embicar para a Ville Roy, minha avenida preferida na cidade.
Peguei a calçada direita da avenida Major Williams em direção à Ville Roy e no cruzamento com a Capitão Júlio Bezerra (mania antiga que havia na cidade de colocar nome de militar em tudo o que era rua), vi esta maravilha do respeito ao pedestre:

O tapume da obra não conta conversa: te joga direto na rua, sem espaço mínimo de segurança, bem de frente para um semáforo.
No retorno da luta contra as gordurinhas do mal, peguei a outra calçada. No mesmo cruzamento encontrei um exemplo de falta de respeito com os pedestres que passam em frente à igreja de São Francisco:

Como é que a pessoa tem tanta preguiça de caminhar um pouco do carro até a missa e falta de respeito com a legislação de trânsito na hora que vai para uma cerimonia religiosa? Pensando nisso, publiquei bem cedo a foto no Facebook com esta legenda:
Você que vai falar com Deus na quarta-feira de cinzas, tem preguiça de estacionar uns metros mais distante e deixa seu carro na calçada, obrigando pedestres a irem para a rua, correndo o risco de serem atropelados, ou pisarem no jardim do templo, deixa te avisar: estás fazendo tudo errado. Deus não curte sacanagem com seus outros filhos.
E olha que nem fã de discursos religiosos eu sou.
sexta-feira, dezembro 06, 2013
Fotos e lembranças da III Conferência Nacional de Cultura, em Brasília
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Flores secas do cerrado |
Fiz semana passada a minha terceira viagem a Brasília neste ano. Fiquei lá de 27.11 a 01.12, participando da III Conferência Nacional de Cultura. Nas outras também estava discutindo políticas públicas para a cultura. Faço isso pela minha condição de integrante do Colegiado Setorial de Livro, Leitura e Literatura.
O relato da primeira viagem deste ano está neste link. O relato da terceira está aqui, no blog Cultura de Roraima, numa postagem que apresenta os resultados da III Conferência Nacional de Cultura.
A conferência foi talvez o momento mais interessante vivido por mim desde 2009 neste processo constante de pensar e reivindicar políticas culturais. Foi a partir daquele ano, quando ajudei a criar o Coletivo Arteliteratura Caimbé, que comecei a me envolver de outra forma com o mundo da cultura, especialmente a literária.
Conseguimos aprovar propostas interessantes para a Amazônia e para a cultura em geral. Foram dias de muito debate, reuniões, encontros, articulações. Éramos centenas de pessoas discutindo o Brasil cultural que queremos, com políticas que beneficiem equitativamente os produtores e fazedores de cultural no país.
Como os resultados de todos os trabalhos estão apontados na postagem do Cultura de Roraima, vou dedicar esta publicação a falar da parte menos pesada da conferência. Afinal, o blog me serve também como memória de onde andei e o que fiz pelo mundo.
Começo dizendo que estive com outros conselheiros em uma reunião com a ministra da Cultura Marta Suplicy na tarde do dia 27.

Depois dei uma passeada na feira do livro de Brasília e fomos ao Teatro Nacional Cláudio Santoro para a abertura da III CNC. Lá, rolou show lindo dos meninos do grupo Orquestra de Metais Lyra Tatuí, do interior de São Paulo, e da sambista Martinália, que cantou o mais poético de todos os sambas: Disritmia, de seu papai Martinho da Vila. No final, no hall do teatro, rolou a tradicional roda de batucada/ciranda/etc que o povo faz quando se encontra para culturalizar em BSB.




Nos outros dias, depois do final dos trabalhos, sempre rolavam shows numa tenda montada bem em frente ao Centro de Convenções Brasil 21. Saca a lista de atrações que pude ver:
Camerata de violões de Barro Alto (GO), Emanuel Marinho (MS), Yamandu Costa (RS), o grupo de percussão Surdodum (DF), formado por pessoas surdas; os rappers Guaraní Kaiowá Bro MC's (MS); Samba de Brasília com Cris Pereira, Teresa Lopes, Adora Roda e Filhos de Dona Maria (DF); Grupo indígena Yawalapiti (MT); Tamnoá - Tambores do Paranoá (DF); e Gaby Amarantos (PA).
Vamos às fotos que mostram melhor os encontros e a parte artística da conferência:
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Palhaço Ribeirinho,vulgo Jonas Banhos. Parceiro de atividades literárias |
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Adoro ver tatuagens e esta, copiando a obra América Invertida, de Joaquín Torres García, chamou a minha atenção |
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Na plenária da III CNC |
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Parte dos delegados culturais da Amazônia discutindo que propostas apoiar |
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Instalação no Museu Nacional Honestino Guimarães |
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Um tambor com vidro no fundo. Instalação no Museu Nacional Honestino Guimarães |
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Ônibus da Maria Berenice, empresa de venda de bordados e crochês. Muito lindo |
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A Ermida Dom Bosco, no parque ecológico de mesmo nome |
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Vejo flores no píer do lago Paranoá, no parque ecológico Dom Bosco |
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Colegas do Colegiado Setorial de Literatura, Livro, Leitura e Biblioteca: Shirlene Alvares e Márcia Cavalcante |
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Colegas do Colegiado Setorial de Literatura, Livro, Leitura e Biblioteca depois da aprovação do PNLL como prioridade na III CNC |
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Colegas do Colegiado Setorial de Literatura, Livro, Leitura e Biblioteca: Mileide Flores e Lourdiana Araújo |
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Colegas do Colegiado Setorial de Literatura, Livro, Leitura e Biblioteca: Shirlene Alvares, Márcia Cavalcante e João Carneiro (todos numa vibe cabelo solto) |
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Colegas do Colegiado Setorial de Literatura, Livro, Leitura e Biblioteca: Taiza Moraes e Fabiano Piúba |
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quinta-feira, agosto 22, 2013
sexta-feira, novembro 09, 2012
Noutros lugares mas pensando sempre neste aqui
Tenho abandonado este meu querido blog. Tudo por conta do excesso de trabalho nalguns dias, da facilidade de postar coisas no facebook ou retuitar coisas no Twitter ou ainda por andar postando em outros lugares.
Por isso estou colocando links de outros lugares por onde ando. Verão que são poucos, mas limpinhos.
Blog do Coletivo Arteliteratura Caimbé.
Blog do Livro Sem Grandes Delongas (até este anda abandonado).
Para fechar, foto de flores. Toda sexta publico uma no perfil do FB, dando uma de gentil com os colegutchos daquela rede.
Por isso estou colocando links de outros lugares por onde ando. Verão que são poucos, mas limpinhos.
Blog do Coletivo Arteliteratura Caimbé.
Blog do Livro Sem Grandes Delongas (até este anda abandonado).
Para fechar, foto de flores. Toda sexta publico uma no perfil do FB, dando uma de gentil com os colegutchos daquela rede.
terça-feira, julho 24, 2012
Viagens e modas novas
Lembra da viagem a Brasília por conta de um prêmio de jornalismo do Sebrae?
Lembra?
Lembra nada. Vai aqui que tu vai saber do que estou tratando.
Então, usei um blazer pela primeira vez na vida, desmontando o estilo Mulambo de Ser, altamente cultivado ao longo de anos de tradição.
E como o blog serve tanto para publicar coisas que ninguém mais publicaria como para ajudar-me a lembrar do que faço, deixo as fotos da viagem, que rolou com meus colegas Gilvan Costa, Johan Barbosa e Sheneville Araújo no começo do julho.
Ah, este hai kai ou algo assim foi produzido durante a lua cheia que passamos lá.
domingo, maio 20, 2012
terça-feira, maio 01, 2012
quarta-feira, abril 11, 2012
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