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sábado, março 20, 2010

“2 exemplos de crônicas”, o criador



Em janeiro de 2008 voltei a trabalhar como professor universitário, desta vez numa instituição particular. Era a turma do terceiro semestre de jornalismo a bola da vez. O trabalho: Oficina de Texto II e uma outra que não me lembro.


Em Oficina de Texto, a idéia era montar um jornalzinho mensal, estimulando o povo a escrever e recompensando-os com a publicação do material em um suporte tangível.


No meio do planejamento da disciplina, surgiu a necessidade de trazer exemplos para o pessoal. Como a instituição tem vários laboratórios e muitos tinham internet em casa, aliado ao fator “vamos economizar papel”, decidi criar um blog com exemplos de crônicas, cartuns, reportagens e outros elementos do jornalismo impresso. Além disso, o blog serviria para publicar as impressões de cada um a respeito das matérias que produziram.


Assim foi feito. Exatamente no dia 1º de fevereiro de 2008, 20 dias após o nascimento do Edgarzinho, publiquei o post “2 exemplos de crônicas” e o que era para atingir somente uma disciplina virou uma referência no Google. Basta digitar “exemplos de crônica” ou “exemplos de crônicas” e lá está o blog, na segunda colocação.


Desde aquele dia, quase 70 mil pessoas visitaram o blog. 348 comentaram o referido post, muitas agradecendo a dica e o fato de ajudá-las a salvar a nota em redação, outras xingando em uma língua que parece ser português. Um bocado usa a caixa de comentários para mandar recado para outros comentaristas, como se uma sala de bate-papo.


O que me fascina é o fato dos comentaristas, grande parte estudante do ensino médio, agradecer por ter colocado os exemplos. A idéia geral é que a molecada pega, copia e vai embora sem deixar rastos. Bom, não é isso o que rola no blog que era da turma do terceiro semestre, foi abandonado, mas continua lá, servindo de ajuda a um tantão de gente desse Brasil.


Ficou curioso? Vai no Google e faz como disse lá encima.


Detalhe: em dois anos o blog teve mais acessos que estas Crônicas da Fronteira em quase seis. Acho que vou mudar o nome para “Exemplos de Crônicas da Fronteira”. Quem sabe assim aumento a visitação?

quinta-feira, setembro 17, 2009

Qua, 16 de Setembro de 2009 19:09   

Jornalismo cultural é tema de mesa redonda na Atual


Da Série Clipando, matéria de Élissan Paula Rodrigues, publicado no site Roraima em Foco

 

As turmas do curso de Jornalismo da Faculdade Atual da Amazônia participam nesta quarta-feira, 16, às 19h30, de uma mesa redonda que discutirá o Jornalismo como instrumento para o fortalecimento da cultural local. O evento é uma atividade organizada pelo Centro Acadêmico do curso.


A presidente do CA, Evilene Paixão informou que os profissionais e os estudantes refletirão as diversas identidades culturais e o caminho percorrido pelo jornalismo cultural no estado. “Por ser um tema bastante em voga, vimos a necessidade de reunir profissionais de vários ambientes para um profundo debate, vislumbrando a melhor maneira de ensinar e praticar o jornalismo cultural”, explicou.  


A programação incluirá também palestras referentes aos diversos segmentos da cultura como crítica musical, literatura, cinema, poesias e teatro. “Os painéis irão abordar perspectivas futuras dessa especialidade jornalística entre a linguagem usada, pauta, edição e a formação do jornalista cultural no país”, ressaltou Evilene


Os jornalistas Edgar Borges, Vanessa Brandão, Gilvan Costa, Márcia Seixas e Thiago Bríglia participarão dos debates.

Centro Acadêmico

 Antes da mesa redonda será escolhida uma comissão eleitoral para dar início à escolha da nova diretoria do Centro Acadêmico 2009.2. Para Evilene o processo de eleições é importante para dar oportunidade a outros estudantes de contribuir na formação política e acadêmica dentro dos cursos na faculdade. “Acredito que estar em um diretório acadêmico foi um aprendizado. Aprendi, ensinei e vivi o curso com um olhar mais amplo e mais critico”, comentou a atual presidente.

terça-feira, setembro 15, 2009

Informação cultural do Norte



Site do Amazonas publica artigo sobre o fórum de cultura de Roraima




O artigo de Zanny Adairalba, do Coletivo Caimbé, sobre o lançamento do Fórum Permanente de Cultura de Roraima, realizado no dia 5 de setembro, foi reproduzido no site do Núcleo de Cultura Política do Amazonas. O artigo havia sido originalmente publicado no blog do Fórum. Para acessar a matéria no site do Núcleo, aperta o mouse aqui e navega lá.



Quarta tem mesa-redonda sobre jornalismo cultural

A promoção é do centro acadêmico de jornalismo da Faculdade Atual da Amazônia. Este blogueiro é um dos convidados para falar sobre o tema “Jornalismo: Instrumento de fortalecimento da cultura local”. Já mandei colocar gasolina no carro, já que a faculdade é longe de minha área pacas e não dá para ir de bike.


UERR publica lista de classificados no Yamix







Olhaí quem classificou para o II Yamix – Mostra Artística do Meio Universitário de Roraima, que este ano será realizado na fronteira com a Venezuela, na (mais que Boa Vista, pelo menos) fria Pacaraima nos dias 9, 10 e 11 de outubro:



LITERATURA

Poesias
“Roraima num sonho”, Ronaldo Moura, Mucajaí (UERR)
“Confissão”, Marvim Brito, Boa Vista (UERR)
“Insônia”, Marvim Brito, Boa Vista (UERR)
“Ouro e Ferro”, Leidejane Sá, Boa Vista (UFRR)
“Punhado de Terra”, Leidejane Sá, Boa Vista (UFRR)
“Semente do Pará”, Ruben Timaure, Pacaraima (UERR)
“Tardes”, Airton Vieira, Pacaraima (UERR)
“O Zeus”, Airton Vieira, Pacaraima (UERR)
“Verdades de um homem entre a multidão”, Francisco Gomes, Boa Vista (UFRR)
“Amizade”, Elder Freitas, Rorainópolis (UERR)

Contos
“O infiel”, Elder Freitas, Rorainópolis (UERR)
“Todos os dias um adeus”, Francisco Gomes, Boa Vista (UFRR)
“Uma surpresa, Marques da Silva”, Boa Vista (UERR)
“A mancada de Celinha”, Leidejane Sá, Boa Vista (UFRR)
“O ratinho que nada ouvia”, Leidejane Sá, Boa Vista (UFRR)
“Tiririca”, Airton Vieira, Pacaraima (UERR)

MÚSICA
 
“A jornada”, Gilneci Sabóia, Boa Vista (UERR)
“Águas do rio”, Avinash Jonathan Oliveira, Boa Vista (Cathedral)
“Anjo prado no Yamix”, Jelson Feitosa, Mucajaí (IFRR)
“Cidade porto”: eterno encanto, Vadilson Gonçalves, Caracaraí (UERR)
“Conchicha”, Airton Vieira, Pacaraima (UERR)
“Grito da Amazônia”, Marcos Diones, Pacaraima (UERR)
“Lei natural”, Luanderson Mendes, Boa Vista (UERR)
“Não te quero mais”, Sirlene Dias, Mucajaí (UERR)
“Nas noites”, Luanderson Mendes, Boa Vista (UERR)
“Pra frente”, Airton Vieira, Pacaraima (UERR)
“Varandas”, Sâmia Araújo, Boa Vista (UFRR)
“Viajens”, Wladimir Fernandes, Pacaraima (UERR)

AUDIOVISUAL


É tempo de vento... é tempo de cruviana, Claudir Cruz, Boa Vista, UFRR
Manoa, João Batista de Castro, Boa Vista (UERR)
Corpus, João Batista de Castro, Boa Vista (UERR)

TEATRO 

Absurdópolis, que nos perdoe Aristófanes, Marcelo Perez (UFRR)
Poema obsoleto, Francisco Gomes, Boa Vista (UFRR)
Pois é, vizinha, Airton Vieira, Pacaraima (UERR)

DANÇA

Zoodança, Claudir Cruz, Boa Vista (UFRR)
Alegria, Simeão Campanha, Boa Vista (Atual)
Metamorfose, Raquel Lopes Queiroz, Boa Vista (UERR)

segunda-feira, maio 11, 2009

Festival, final de semana e o verão continua


Não passamos à fase final do festival Canto Forte nem eu nem a dona Zanny.

Das três melhores colocadas, a primeira repetia a mesma frase seis ou sete vezes por várias vezes.

Não gosto de músicas que repetem mil vezes as frases.

Cláudio Moura, 30 anos de violão nas costas, quatro meses sendo meu teacher de cordas e arranjos e algumas parcerias de letra e música comigo, foi o segundo colocado com a canção Mar Adentro.

Relembrando, logo nas eliminatórias falei na primeira e a segunda como as possíveis melhor colocadas do festival.

A ganhadora na categoria intérprete foi, merecidamente, Andressa Nascimento.

A piada entre quem ficou de fora da final: ei, estamos entre as 20 melhores das 87 iniciais e o importante é participar.

Não choveu mais no final de semana.

Dia quente das mães .

Começa nesta terça a VIII Semana Roraimense de Comunicação.

Faltam três semanas para uma nova etapa da vida noturna.

Jazz...

The Doors...

quinta-feira, abril 16, 2009

Ratadas, barrigadas etc.


Sou professor de jornalismo pela segunda vez há um ano e meio. Já dei aulas para as turmas do segundo, terceiro e quarto semestre. A cada período, mudam as disciplinas. Se isso me complica um pouco a vida, já que sou obrigado a arranjar tempo para ler novos livros e artigos a cada semestre, por outro amplia a minha visão sobre a parte teórica da profissão e me ajuda a aprimorar meu senso de programação acadêmica.

Atualmente, leciono para o terceiro e quarto semestre. É uma seqüência: 3 e 4. Bem facinho de decorar. O problema é que a idade prejudica minha memória e sempre tenho que fazer força para lembrar quais são as turmas. Demoro em média uns cinco segundo até conseguir dar o nome correto de cada uma. As disciplinas eu decorei o nome, inventei siglas próprias para minhas anotações e tal, mas as turmas...

Até o pessoal que fica nos corredores já decorou quais são. Quando chego reservando o projetor ou um laboratório, eles dizem: - Terceiro ou quarto, professor?

Eu fico assim, pensando, até me lembrar qual é a turma.

Há umas três semanas organizei uma palestra sobre a influência das Assessorias de Imprensa (AI) na agenda da mídia. Íamos discutir isso, agenda setting, fluxos da comunicação etc. Daí eu abro a palestra, apresento os convidados às turmas e vice-versa. Os convidados falam, abrimos para perguntas e eu digo:

- E aí, pessoal do quinto (a minha turma) ou do terceiro (convidados especiais), não vão perguntar mais nada?

Um dos meninos olha para os lados e diz: professor, nós somos do quarto semestre.

Aí veio outro e falou: e nós somos do segundo...

Um segundo de estupefação e a minha resposta clássica para estas situações: quinto, quarto, segundo, terceiro, é tudo a mesma coisa, gente. Tem pergunta ou não?

A última ratada foi ontem. Mandei um texto para divulgar no site da faculdade uma palestra no quarto semestre abordando mídia e religião. E já fui escrevendo com aquele cuidado de não trocar a numeração. Deu certo na última parte do texto, mas na primeira falhou a revisão: em vez de quarto, lá ficou o maldito quinto semestre aparecendo logo de cara.

O pior é que quando sai escrito não dá para falar “quarto, quinto, tudo é a mesma coisa”.


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P.S: Veja no blog Terceiro Semestre as impressões da molecada após fazer matérias para o jornal-laboratório União Informa.

P.S.2: Faça um blogueiro feliz. Comente este post e todos os que você ler aqui.

quarta-feira, abril 08, 2009

Roraima existe

Esse é o tema da I Mostra de Trabalhos Criativos dos acadêmicos da Faculdade Atual da Amazônia, uma das atividades da VIII Semana Roraimense de Comunicação e Marketing.


O evento será nos dias 12, 13 e 14 de maio, com o tema “Grandes Oportunidades à Vista!”.

Conforme o regulamento da Mostra, o conceito expressa o atual contexto de Roraima, com a implantação da ALC (Área de Livre Comércio) de Boa Vista.


A mostra será dividida nas seguintes modalidades:
a) Curtas de 1 minuto;
b) Paródias;
c) Composição Visual e
d) Fotografias.

O regulamento taqui, ô.


Podem participar da Mostra alunos regularmente matriculados nos cursos de graduação da FAA e do curso de Comunicação Social da UFRR. Mas se liga: não há premiação em dinheiro. Os expositores receberão certificados de participação que contarão como horas de atividades complementares. Isso já vale, né? Ou tu tava querendo levar o milhão do BBB?