segunda-feira, junho 03, 2024
sexta-feira, maio 31, 2024
domingo, abril 21, 2024
Entrevista sobre o Dia Mundial da Poesia 2024 para o SBT RR
Antes postar muito tarde do que nunca postar 🤪🤪😅😅: fui entrevistado mês passado pela @tvnorte_boavista, retransmissora do SBT, para falar sobre meu fazer poético.
A matéria celebrou a passagem do Dia Mundial da Poesia celebrado em 21 de março. Fui enrolando, enrolando para republicar, mas aí está.
Curtam.
Se quiserem ver mais entrevistas minhas, é só se inscrever no canal e procurar a playlist Entrevistas.
sexta-feira, abril 19, 2024
Um bate-papo sobre literatura no programa Portal Cultural (TV ALE RR)
quarta-feira, abril 17, 2024
Meus livros da Coleção Burrinho Feliz
terça-feira, março 14, 2023
Na Folhinha Poética do dia 10 de março de 2023
O projeto Folhinha Poética publicou no dia 10 de março um poema de minha autoria. Foi o segundo deste ano.
A Folhinha é um calendário com poesias de gentes de todos os cantos. Fico feliz por fazer parte deste tipo de iniciativa.
Temporal é um poema que deve ter uns 10 anos de escrito, pelo menos. Gosto muito dele. Na época em que o escrevi, chegamos a gravar um vídeo em várias locações em Boa Vista. Este material depois foi exibido no festival de artes Yamix, que rolava em Pacaraima.
Se quiser conferir a arte do dia 10/03 na página da Folhinha, é só clicar aqui.
segunda-feira, março 13, 2023
12 meses bancando o corredor de rua (e de trilhas também)
Hoje faz um ano de minha primeira corrida.
Foi em janeiro ou começo
de fevereiro de 2022 que perguntei ao professor e
Ele avisou dessa que haveria a do Detran RR, marcando o retorno às competições desta modalidade depois de estarem parados quase toda a pandemia de Covid-9. Comecei a tentar aumentar a minha quilometragem nos treinos. Já fazia mais ou menos tranquilo uns 3 km e agora a meta era fazer os 5 km sem caminhar.
Até o dia da corrida não consegui, mas no dia da corrida fui sem parar uma única vez, o que me deixou muito contente.
A segunda corrida foi a do Catre, num trecho de areia e piçarra de 6 km nas matas e trilhas perto do banho do Caçari. Senti as coxas fraquejarem, mas cheguei de boas. Aqui me deram a dica de sempre dar uma acelerada no final para tentar baixar o tempo e passar um espírito, mesmo que fosse fake, de guerreiro da velocidade.
A terceira corrida foi na zona rural do Monte Cristo, no aniversário de seis anos do clube Jabuti do Lavrado. Fechei os 5 km de piçarra e calor em 30 minutos, com direito a um pseudo-sprint no final. Nesta confirmei que adoro competição com melancia no final. Acho que nessa corrida já fazia parte do grupo Desafiando Limites RR, que reúne gente do pedal, da natação e da corrida. O Marcos que me convidou, todo animado com o coleguinha neo-atleta.
Fui subindo a resistência física, chegando a fazer duas provas de cinco km em único dia e aumentando a minha nova coleção. A fome tava tanta que em 4 de junho, dia de meu aniversário, fiz uma antes de reunir os amigos em casa para comemorar. Por má sinalização do trecho todo mundo foi pela rua errada e quase me atropelam, vale contar. Teria sido ruim cancelar a festa...
Lá por abril ou maio olhei pro segundo semestre e decidi que ia fazer os 10 km da Corrida Internacional 9 de Julho. O foco era completar em 60 minutos. Fiz abaixo disso com a estratégia e acompanhamento do Timóteo Camargo, que foi monitorando o nosso ritmo para evitar que morresse nas ladeiras da Getúlio Vargas. A 9 de Julho foi a décima medalha.
Em setembro, buscando a 12a peça da coleção, fui pro município de Amajari com o Timóteo para fazer os 10 km serra acima e serra abaixo da Tepequem Up 2022. Completei feliz a prova, mas amanheci com os tornozelos inchados, início de uma lesão que me levou a algumas sessões de fisioterapia, a parar de correr e a sentir dor ao caminhar por quase dois meses.
Em novembro, só porque já estava paga a inscrição, fui pro Parque Nacional do Viruá para: 1. Caminhar os 10 ou 11 km da última etapa da Trail Run Séries. 2. Talvez caminhar e trotar. 3. Dane-se. Já estou aqui, bora dá-lhe até estourar tudo de vez. Se não for a dor, que o fôlego de tanto tempo parado me pare.
Largada feita, fui feito jabuti, cansei só na metade da prova, os tornozelos não reclamaram, peguei minha medalha e ainda caminhei mais sete quilômetros até um mirante meio sem graça no meio da selva, mas bonito de se ver se a gente não estivesse tão esgotado e com sede.
Tem muito mais história, mas podemos resumir tudo assim: comecei dia desses e já corri em quatro municípios de Roraima e em Manaus (AM), lesionei, voltei, estou de olho numa meia maratona, entrei na academia para fortalecer as perninhas (não exatamente nesta ordem), já dou dicas para gente mais novata que eu, teve dias em que fiz uma corrida de 7 km na areia pela manhã e mais 7 no asfalto à tarde e sempre, sempre sinto preguiça de ir treinar.
Sim, preguiça o tempo todo (ou muitas vezes). E se algum corredor dizer que “ain, comigo não é assim. Sempre estou disposto” pode crer que está mentindo. A gente só vai porque montou meta e sabe que é de passada em passada que se chega lá, seja lá onde for. As minhas metas são ganhar de mim a cada vez que for correr.
Ah, importante, muito importante, é lembrar do apoio incondicional e cuidados de minha preta-poeta Zanny Adairalba, que me garantem a tranquilidade necessária para poder brincar de atleta amador em paz. Sem ela na retaguarda seria muito complicado estar no esporte. O amor caminha perto de quem corre. Valorizem seus apoios, façam carinho, paguem lanchinho e, se forem disso, façam cafuné.
Ah, sobre a meta das medalhas: a ideia eram 12. Terminei o ano com 19.
sexta-feira, fevereiro 17, 2023
Memórias de um corredor velhinho
O app Strava me lembrou ontem desse treino de fevereiro de 2022.
Pela data é capaz de ter sido após me inscrever na corrida do Detran, a primeira que fiz, em 13/03.
Na época, e hoje, o foco era tentar não parar para caminhar ou caminhar quase nada. Chegar vivo era outro foco. Bem mais importante, por sinal.
Nem pensava em fazer algo acima dos 5 km e hoje já quero dobrar os 10 km que dou conta de fazer tranquilo. Na verdade, estudos e vontades apontam a vontade de quadruplicar.
Esse tempo de quase 38 minutos na imagem foi para 30 min logo na terceira competição, feita na piçarra.
Desde então nunca ficou acima de meia hora, tendo até agora como ápice de velocidade 26 minutos para fechar os 5 km.
Quero nem tentar repetir pq quase botei pra fora o coração nessa vez.
quinta-feira, fevereiro 16, 2023
E vamos iniciar uma nova jornada acadêmica: o caminho do doutorado
Saiu no dia 7 de fevereiro (e eu só arranjei tempo hoje para postar) o resultado final do seletivo da turma 2023 do curso de doutorado em Educação Na Amazônia, o Educanorte. Estou no meio da turma que vai ralar pelos próximos quatro anos para fazer uma tese (com todos os sofrimentos, descobrimentos e satisfações que isso implica) e botar depois o título de DR no Lattes.
Tinha colegas comemorando desde a semana passada as suas próprias seleções, quando saiu o preliminar com o resultado já bem desenhado. Preferi esperar, como bom pessimis...ops, realista que sou.
Doutorado nunca havia sido uma aspiração. Mas depois do mestrado em Letras, após 20 de graduar-me em Jornalismo, a vontade nasceu. Não me pareceu uma coisa impossível de conseguir. Difícil, complicado e pesado, sim. Impossível de tentar (não confundir com conseguir), não.
Esta foi a segunda tentativa que fiz para ser selecionado. Ou a primeira valendo, pois na do ano passado ou retrasado simplesmente me confundi na leitura do cronograma e anotação do edital e pensei que tinha um mês a mais para incluir três parágrafos no projeto de pesquisa.
Não tinha, perdi um prazo de edital pela primeira vez, achei que estava tudo bem e um mês depois entrei em um processo violento de bloqueio criativo e aversão ao computador de casa.
Passei uns seis meses assim, sem fazer nada de prosa ou poesia, só consumindo redes sociais e material alheio.
A fase passou, voltei a sentir afeto pelo meu velho notebook, li mais material científico, melhorei a ideia, entreguei antes do prazo (duas vezes o mesmo erro não dá, né?) e deu bom.
Minha orientadora será a espetacular professora Leila Baptaglin, a quem costumo me referir (fazendo propaganda dela para outros estudantes) como a melhor orientadora que poderia ter tido na pós-graduação: presente quando necessário, desafeta dos vácuos nas respostas, regular nos encontros e esclarecedora sem os ares de arrogância que muita gente tem quando está dentro da academia.
A proposta inicial de pesquisa é sobre coletivos e grupos de arte em Boa Vista, formação, educomunicação e uns afins. De certa forma se encaixa em tudo o que já pesquisei antes nos TCCs em Jornalismo (memórias da área do Beiral, que foi apagada da cidade), na Sociologia (histórias de idosos sobre suas vivências na parte central da cidade) e no Mestrado em Letras (hip-hop em Boa Vista).
Agora, usando das prerrogativas da legislação vigente, vou lutar para ser liberado de meu trabalho e ficar apenas focado na pesquisa. É outra luta isso da burocracia, mas deve ser menos dolorido do que minhas batidas de cabeça para tentar entender a literatura científica.
sexta-feira, dezembro 02, 2022
Acessem “flores do ano passado”, meu e-book de contos, crônicas e poemas na Amazon
Salve, pessoal.
Tenho boas novidades: já está disponível na plataforma da Amazon o livro “flores do ano passado”, meu novo trabalho. Reunindo contos, poemas e crônicas, a obra em formato e-book foi publicada no mês de novembro e é composta por textos que foram selecionados em concursos, mostras culturais e revistas literárias em 2021.
O e-book está disponível neste link: https://a.co/d/fM4CLXy.
A edição ficou a cargo da escritora e produtora cultural Zanny Adairalba e a imagem da capa é o fragmento de uma das orquídeas pintadas por Leila Baptaglin, artista plástica e professora do curso de Artes Visuais da UFRR.
Quem for assinante Kindle unlimited pode ler a obra gratuitamente. Não assinantes investem apenas R$ 4,99 para acessar os textos.
Este é o meu quarto livro solo. Os outros são os livros de contos Roraima Blues e Sem Grandes Delongas e a obra poética Incertezas no meio do mundo, lançada em 2021.
“flores do ano passado” é resultado de um ano literariamente produtivo. Tive o prazer de ter em 2021 textos de vários gêneros literários sendo escolhidos por revistas, mostras e concursos literários.
São essas as minhas flores do ano passado que decidi juntar neste buquê digital. Cada texto traz uma nota de rodapé referenciando o concurso ou mostra em que foi selecionado.
Espero que vocês gostem e compartilhem em seus círculos de leitura.
A fotinha minha é de autoria de meu bróder Pablo Felippe.
quinta-feira, agosto 25, 2022
Uma crônica e um conto na revista literária Valittera
Salve, gente que gosta de literatura.
Tem um conto e uma crônica de minha autoria na nova edição da Valittera, revista
literária dos acadêmicos de Letras da Universidade Estadual de Matogrosso do Sul (UEMS).
Os textos foram produzidos e enviados para avaliação da equipe editorial no ano passado. A turma demorou um pouco mais do que o esperado para liberar a edição, por isso as leituras citadas na crônica já foram concluídas e o conto tem aquele toque dramático pré-vacinação contra a Covid.
Independente disso, recomendo a leitura não só do meu material, como o dos demais selecionados, entre eles o escritor Gabriel Alencar, também de Roraima.
Aqui tem o conto “Ano-novo”: https://periodicosonline.uems.br/index.php/valit/article/view/6257/5057
E aqui a crônica “Leituras para agora e depois”: https://periodicosonline.uems.br/index.php/valit/article/view/6258/5083
Para ler os demais autores, clica aqui.
quarta-feira, agosto 24, 2022
Um texto sobre café na Revista LiteraLivre nº 34
Saiu em julho e eu achei que havia publicado aqui no blog, mas esqueci
impressionantemente: na edição número 34 da Revista LiteraLivre tem uma crônica minha falando sobre café.
Para ler na revista os links são estes: https://cultissimo.wixsite.com/revistaliteralivre e http://revistaliteralivre.blogspot.com/.../revista...
Ou então dá zoom nas imagens e faz a tua leitura aqui.
E então, como você faz o seu café?