segunda-feira, junho 09, 2025

Retornei ao mundo das corridas

E depois de quase sete meses finalmente voltei a participar das provas de corrida de rua em Roraima. Fiz logo duas no final de semana: o circuito Sunset Run da Caixa no sábado e o 6º aniversário do Grupo Superação Team no domingo.


Antes de resumir como foi a prova de sábado, registro meus agradecimentos especiais à corredora Julie Souza, que me presenteou com o kit do retorno por conta de meu aniversário no dia 4. Valeu muito 🤩🤩🤩!


Estava muito quente na largada, que foi às 17h, no estacionamento do GardenShopping. O sol bateu na cara quase que em todo o percurso, caminhei 2 ou 3 vezes para recuperar o fôlego e estava pesado pelos meses parado devido à fascite plantar e também pelo churrasco no almoço. 🥵🥵🥵🥵🥵

Poderia ter diminuído o ritmo? Sim, mas aí ficaria mais tempo no sol. Isto, no mínimo, me daria um câncer de pele. Melhor manter o pace e acabar logo com isso.

Hidratação: o ponto foi colocado logo após o primeiro km, não no meio da prova, como é o costume.

Nunca tinha visto isso. No tumulto, para não desacelerar muito tive que empurrar ligeiramente um moço que lerdou na hora de pegar seus copos. Na sequência, quando vi o muque do homi bati no seu ombro, disse "foi mal" e corri um cadim mais rápido antes que ele decidisse me bater.

Cabreiro de não ter outro ponto de hidratação, levei meu copinho até o 4,6 km, molhando o rosto e bebericando. Quem não fez isso se queixou porque ficou na sede.

Terminei molhado de suor e num tempo bem abaixo do pensado inicialmente. Gostei e fiquei surpreso com o tempo em que terminei a prova.

No domingo fui comemorar o aniversário de um geminiano gente boa que nem eu: o grupo Superacão Team, que celebrou seus 6 anos de existência fazendo uma prova de 6 km com lama, areia e clima nublado nas ruas da cidade Santa Cecília, no município do Cantá.


Nem deveria ter ido, pois a ideia é sempre deixar o pé repousar ao menos 24h depois  de correr, mas quando a minha antiga parceirinha de longões Suzete Santos disse que tinha um kit de presente pensei: ah, uma dor a menos, uma dor a mais...tanto faz. E fui (Porque não preciso de ninguém para me machucar. Eu mesmo faço isso 😈😈🫠🫠).



Como sempre, o percurso foi bom demais, misturando asfalto com areia e lama.







E que carinho com os participantes: três pontos de hidratação, frutas à vontade na chegada, café da manhã farto, sorteio de brindes, resultado na mesma hora... Um espetáculo de organização. 👏👏👏👏😊😊🥰🥰🥰. Que venham os 7 anos agora.





Corri seguindo e sendo seguido pela implacável Rosimeire Souza, a quem conheci no ano em que cheguei no Brasil e reencontrei nesse mundo das corridas. Chegamos eu em 27° e ela em 29° de 96 participantes da categoria Geral. Os coroas tão bem.

Quem não tá bem é o meu pulmão. Ainda falta muito para voltar ao nível de fôlego de 2024 e o bichinho sofreu. Ele e o coração, que estava fazendo tum-tum a mil enquanto eu tentava acelerar. Juro que ouvi uma voz gritando "ou tu para ou eu te paro, seu FDP!". 😬😬😬

O importante é que fiz duas provas com um ritmo bem melhor do que pensava atingir e que, gritem amém, irmãos, a fascite não está doendo mais do que num dia normal (chupa, lesão maledeta).

Agora é treinar para a 9 de Julho.

P.S.: se alguém quiser me presentear com kits de outras provas, é só vir. Sou facinho. 🫠🫠🫠🥹🥹🥹


sexta-feira, maio 30, 2025

Microcontos meus na Semana Literária do Sesc Roraima 2025

Nestes 28 e 29 de maio rolou a Semana Literária do Sesc Roraima 2025.

Teve uma exposição de microcontos produzidos por autores residentes no Estado e duas de minhas obras embelezaram a entrada e a galeria do teatro Jaber Xaud, no Sesc Mecejana. 


Não pude ir, mas tenho provas de que aconteceu. 

O texto no papel branco fiz especialmente para a exposição e o do banner colorido faz parte de meu livro Sem Grandes Delongas (esse banner inclusive só fiquei sabendo porque a escritora Joseani Vieira  estava esperando seu transporte e viu os textos neles).





Agradecimentos pelas fotos à Joseani e o escritor W. Rilke, que também fez o vídeo a seguir, mostrando os demais microcontos expostos: 



 



terça-feira, abril 01, 2025

Selecionado para a Mostra Picuá de Literatura 2025

Alegria da semana: sou um dos 20 autores selecionados para a 2a Mostra Picuá de Cinema e Literatura, com o texto “Quando o fim chegar”, escrito há uns 2 ou 3 anos e quase perdido nos arquivos digitais.


Na primeira edição da Picuá, em 2021, fiquei em segundo lugar na categoria Prosa com o conto “Livro de amor”. A turma do grupo teatral Criart, que daquela vez ficou em primeiro com a performance da obra, novamente interpretará meu material.

Esse conto pode ser lido no e-book que tem todas as obras selecionadas em 2021. 

 
A mostra será dias 18 e 19 de abril na Serra do Tepequém.

 
Parabéns aos demais autores selecionados. Com certeza será um espetáculo literário.

 






 

 

terça-feira, março 25, 2025

Fascite plantar, um corredor parado e um celular na mão

  Estou doente do pé desde dezembro, uma semana após ter chegado de Brasília, onde fui participar de minha segunda maratona e também passear uma semana na Chapada dos Veadeiros. 

 Quando voltei, fiz dois treinos leves (coisa de 4 e 6 km) e um longão de 12 km no sábado (no final senti um pouco a sola dos pés, mas pensei que fosse pelo impacto na piçarra). 

 Daí, na primeira terça após o longão fui fazer um treino de tiro. No último, já senti o meu pé direito pulsando e voltei mancando para casa. No outro dia mal conseguia pisar. 

 Tentei repousar, comecei a fazer caminhadas para diminuir o impacto, fiz exercícios de alongamento, botei gelo, esperei que a natureza curasse e nada. 

Em janeiro fui no ortopedista, que diagnosticou uma fascite plantar, mandou fazer 10 sessões de fisioterapia, voltei com ele reclamando das dores continuarem, pediu uma tomografia da perna, não deu nada de fratura e ainda estou aqui, com dor. 

 Ainda fiz umas caminhadas e também umas tentativas de correr em janeiro, mas parei 100%. 

Sinto saudades da dopamina liberada após um treino bem puxado. Vou na academia para manter o fortalecimento, mas não é a mesma coisa que correr. Inclusive, tanto não é que ganhei uns dois quilos de massa não magra. 

 Nesse tempo todo ando evitando ao máximo até ir ver as inúmeras provas de Boa Vista. Tudo para não disparar o gatilho de não estar no meio do mundaréu de gente que corre. A exceção foi a Corrida da Caveira, realizada na esquina de casa, tão perto que não tinha como deixar de ir ver. 

Daí, como prova é uma coisa muito chata de ficar assistindo, gravei um pouco a turma e fiz um vídeo que até serviu depois para explicar como um percurso de 8 km havia perdido 700 metros na última parte. 

 Depois da caveira fui ver uma feita dia 23 de março ali na outra ponta do bairro. Só para passar o tempo, sem vontade de filmar nem nada. Mas quando faltavam poucos minutos, decidi gravar a turma e fiz este vídeo da terceira edição da Corrida das Mulheres que Inspiram: 

 

Acho que enquanto não me recuperar e quando forem perto de casa vou ficar fazendo essas gravações. Edição seca e sem muito efeito, servem pelo menos para que o povo se veja e eu ocupe o tempo aos finais de semana. 

Mas o que eu queria mesmo era voltar a correr, nem que fosse de mansinho.

quarta-feira, março 19, 2025

A inquisição nas curvas do rio

Publiquei um conto sobre a Inquisição em um livro lançado colaborativamente pela editora Triumphus. 

 


 




A seleção foi ano passado e nesta semana chegou o meu exemplar.

A curadoria foi da escritora Joseani Vieira , carioca radicada em Roraima há décadas, a quem agradeço pelo olhar carinhoso na hora de escolher meu texto para compor a obra.

Além de nós dois, Vanessa Brandão  é a outra autora de Roraima participante desta coletânea.


 

terça-feira, novembro 12, 2024

segunda-feira, outubro 21, 2024

Dia do Poeta 2024: vídeo para a Assembleia Legislativa de Roraima

Tive a alegria de ser um dos autores convidados pela Assembleia Legislativa de Roraima para gravar um poema meu sobre fazer poesia. 

Foi divertido. 

 Também participaram com trechos de suas obras os escritores Zanny Adairalba, Eliza Menezes, Francisco Alves e Aldenor Pimentel. 

 



 

segunda-feira, outubro 14, 2024

Uma leitura de poema do livro Há Sol em Nossos Olhos para celebrar o Dia Mundial dos Escritores

     

Um poema do livro Há Sol em Nossos Olhos para comemorar o Dia do Escritor e da Escritora. 

Se quiser, pode adquirir o Há Sol em Nossos Olhos na banca Playboy, ali nas avenidas Getúlio Vargas com Jaime Brasil, Centro de Boa Vista. 

Passa lá com o Pierre, compra teu exemplar e aproveita para ver não só outros livros de minha autoria como boa parte da produção literária de Roraima. 

Outra opção é me mandar mensagem no PV e adquirir direto comigo. 

 E tem mais um caminho: pode ir no site da editora @tomaaiumpoema e encomendar o seu: https://loja.tomaaiumpoema.com.br/ha-sol-em-nossos-olhos-edgar-borges