Participei nesta quarta e quinta (19 e 20/11/25) da TEIA Roraima, o Fórum Estadual da Rede de Pontos de Cultura do estado.
Fui, juntamente com a escritora Zanny Adairalba, representando o Coletivo Caimbé, grupo que criamos em 2009 para trabalhar com literatura e artes e que se tornou ponto certificado há alguns anos.
O fórum deliberou 10 ações prioritárias, sendo uma referente ao tema central da TEIA nacional (“Pontos de Cultura pela Justiça Climática”) e nove ações distribuídas nos seguintes eixos temáticos: Plano Nacional Cultura Viva +10 e Estratégia Brasil 2050; Governança da Política Nacional Cultura Viva; e Cultura Viva, Trabalho e Sustentabilidade da Criação Artística.
As atividades aconteceram na Universidade Federal de Roraima e no prédio da Secretaria Estadual de Educação. Foram dois dias de debates e trocas interessantes com os demais ponteiros de Roraima. Além de discutir as propostas, também foram eleitos 22 delegados estaduais para a TEIA nacional, prevista para março de 2026 no Espírito Santo. Sou um deles.
A última TEIA aconteceu em 2014, no Rio Grande do Norte. À época não éramos ponto de cultura no Coletivo Caimbé, mas eu era integrante do Colegiado Setorial de Literatura, LIvro, Leitura e Bibliotecas e participei como convidado.
É um encontro potente. Lembro que nele conheci a produtora cultural e doutora das artes Deni Argenta, iniciando uma amizade que existe até hoje.
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