A Universidade Federal de Roraima realizou semana passada a sua X Semana de Letras. Participei das atividades no dia 28.11 como integrante da mesa redonda Produção poética e literária em contexto digital.
Também estiveram na mesa a poeta Eli Macuxi e os professores Tânia Regina Ramos, da UFSC, e Maurício Zouein, da UFRR, mas que teve sair logo após a sua fala. Por trás do notebook, é (im)possível ver a blogueira e acadêmica de Letras Agda Santos
Falei algumas bobagens legais, acho, traçando um histórico de minha própria caminhada de produtor de textos na web. Como não tinha um roteiro, em alguns momentos fiquei perdido na fala e tentei brincar com o povo presente, acadêmicos e professores de Letras em sua maioria.
Como só houve tempo para responder a uma única questão antes que encerrassem a mesa para dar início a outra, não tive como obter feedback de minha fala. Só tenho certeza de que hoje abordaria a questão de um ângulo menos pessoal e mais teórico, falando mais de questões como o risco de sermos copiados e perdermos todo crédito pelo que fazemos na web.
Esse, aliás, foi o questionamento que uma estudante me fez na pós-mesa, já na saída da UFRR: como fazer para que não roubem o que escrevemos?
Respondi que não tem jeito. Ou se publica ou não se publica. Afinal, se o pessoal copia da internet artigos científicos para apresentar trabalho, o que os impedirá de copiar um texto de prosa ou poesia?
Também estiveram na mesa a poeta Eli Macuxi e os professores Tânia Regina Ramos, da UFSC, e Maurício Zouein, da UFRR, mas que teve sair logo após a sua fala. Por trás do notebook, é (im)possível ver a blogueira e acadêmica de Letras Agda Santos
Falei algumas bobagens legais, acho, traçando um histórico de minha própria caminhada de produtor de textos na web. Como não tinha um roteiro, em alguns momentos fiquei perdido na fala e tentei brincar com o povo presente, acadêmicos e professores de Letras em sua maioria.
Batendo um papo com a professora Carla Monteiro e o poeta Francisco Alves |
Como só houve tempo para responder a uma única questão antes que encerrassem a mesa para dar início a outra, não tive como obter feedback de minha fala. Só tenho certeza de que hoje abordaria a questão de um ângulo menos pessoal e mais teórico, falando mais de questões como o risco de sermos copiados e perdermos todo crédito pelo que fazemos na web.
Esse, aliás, foi o questionamento que uma estudante me fez na pós-mesa, já na saída da UFRR: como fazer para que não roubem o que escrevemos?
Respondi que não tem jeito. Ou se publica ou não se publica. Afinal, se o pessoal copia da internet artigos científicos para apresentar trabalho, o que os impedirá de copiar um texto de prosa ou poesia?
3 comentários:
Legal a sua participação na X Semana de Letras, também achei que sua fala em alguns momentos muito voltada para o pessoal, mas isso é bom, o ouvinte se sente mais avontade. Todos temos uma preocupação com essa história de plágio é risco que corremos. Só uma observação, a professora que está com você e o Francisco se chama Katia Monteiro Wankler.
Concordamos então sobre a minha fala, tia!
A professora é a Carla sim. Katia é a irmã dela.
rsrsrs... e não que é a Carla mesmo... rsrs ...
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