8.036 tweets...
É esse o número que acumulo neste começo de ano no meu perfil no Twitter. Se tudo é meu, se tudo é autoral? Não. Não tenho tanto a escrever. Tem muito replique, muito comentário sobre as bobagens ou coisas legais que os outros escrevem, muita citação de música.
São 17h35 no relógio do computador e 17h29 no celular. De toda forma é quase hora de ir embora.
E o Facebook, o que tenho lá? Complicado dizer, mal consigo achar (aliás, não consigo achar) os links que curti ontem para visitar hoje...
Essas redes sociais são complicadas. Me tiram a atenção. Contribuíram para que deixasse largado o meu querido blog...pensando bem, sou do tempo em que rede social era a que se deixava na varanda para servir às visitas...
2013 já vai para o nono dia, no décimo Edgarzin completa cinco anos e eu ainda não fiz um inventário sobre o bom e o ruim de 2012. Talvez não faça, talvez tudo se resuma em dizer "sobrevivi".
Não há planos consolidados, não há fantasias, não há nada. O que será, será ao acaso?
(Se multiplicar 8.036 tweet por 140 caracteres cada, resulta em 1.125.040 caractares. Mais de um milhão mesmo que nem todos estivessem no máximo. Daria um livro)
Não há poesia em ficar preso ao vício cibernético. Há submissão mental. Esse é a base das redes sociais...mas quem disse que a submissão não é gostosa?
2013 já embalou. Farei um livro? Um livro de que? Poesia? Prosa? Até quando? Preciso dos prazos, preciso ser poupado de prazos, preciso, preciso, preciso.
Viver não é preciso, sentenciou Pessoa há décadas. Ainda há quem confunda com 'viver não é necessário'.
No webplayer rola Bob Marley dizendo "my feet is my only carriage".
A hora da fisioterapia se aproxima e devo entrar em minha carriage e ir até o consultório esticar para a esquerda, esticar para a direita.
Mais uma consulta ao twitter, uma checada no Facebook (acho estranho as pessoas falarem apenas "Face", estranha mania de cortar o nome de tudo pelo meio) e o tempo voou.
Não há 2013 que sobreviva a tanto desfocamento. É hora de fazer algo radical, do tipo passar um dia sem checar as redes sociais...mas e o perfil do trabalho, como ficará? Malditas redes e sua atração fatal...
É esse o número que acumulo neste começo de ano no meu perfil no Twitter. Se tudo é meu, se tudo é autoral? Não. Não tenho tanto a escrever. Tem muito replique, muito comentário sobre as bobagens ou coisas legais que os outros escrevem, muita citação de música.
São 17h35 no relógio do computador e 17h29 no celular. De toda forma é quase hora de ir embora.
E o Facebook, o que tenho lá? Complicado dizer, mal consigo achar (aliás, não consigo achar) os links que curti ontem para visitar hoje...
Essas redes sociais são complicadas. Me tiram a atenção. Contribuíram para que deixasse largado o meu querido blog...pensando bem, sou do tempo em que rede social era a que se deixava na varanda para servir às visitas...
2013 já vai para o nono dia, no décimo Edgarzin completa cinco anos e eu ainda não fiz um inventário sobre o bom e o ruim de 2012. Talvez não faça, talvez tudo se resuma em dizer "sobrevivi".
Não há planos consolidados, não há fantasias, não há nada. O que será, será ao acaso?
(Se multiplicar 8.036 tweet por 140 caracteres cada, resulta em 1.125.040 caractares. Mais de um milhão mesmo que nem todos estivessem no máximo. Daria um livro)
Não há poesia em ficar preso ao vício cibernético. Há submissão mental. Esse é a base das redes sociais...mas quem disse que a submissão não é gostosa?
2013 já embalou. Farei um livro? Um livro de que? Poesia? Prosa? Até quando? Preciso dos prazos, preciso ser poupado de prazos, preciso, preciso, preciso.
Viver não é preciso, sentenciou Pessoa há décadas. Ainda há quem confunda com 'viver não é necessário'.
No webplayer rola Bob Marley dizendo "my feet is my only carriage".
A hora da fisioterapia se aproxima e devo entrar em minha carriage e ir até o consultório esticar para a esquerda, esticar para a direita.
Mais uma consulta ao twitter, uma checada no Facebook (acho estranho as pessoas falarem apenas "Face", estranha mania de cortar o nome de tudo pelo meio) e o tempo voou.
Não há 2013 que sobreviva a tanto desfocamento. É hora de fazer algo radical, do tipo passar um dia sem checar as redes sociais...mas e o perfil do trabalho, como ficará? Malditas redes e sua atração fatal...
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