quinta-feira, março 06, 2008

Desconexões


Em nome de Deus fazemos tudo, até a guerra. Guerra é o sobrenome de um deputado estadual ou federal de Roraima. Roraima existe ou é ficção? Ficção é que todos gostam de ver no cinema. Só tem um cinema na cidade de Boa Vista. Apartamento com vista para o mar ou vista para o rio? Rio de ti e da tua zombaria. Zum, zum, zum, capoeira mata um.


Um morto na manchete, dois na contracapa do jornal. Jornalismo: lecionando em duas turmas à noite. A noite que nos une é a antítese da manhã que nos separa. Antes separados pela manhã de que por manha. Amanhã será um novo igual dia.


Dia sim, diga não. Não, ainda não chegou o cartão corporativo. Faz corpo ativo e escala o meu corpo reativo. Montanhas e serras não podem nos separar da Venezuela. Venezuela: Chávez, pirulin, central de ar, pen-drive, notebooks. Onde ficou, Americanas, meu note? Anote bem, viu? Viu aquilo, foi tão rápido que não deu de ver. Ver para crer, credores.


Credite na minha conta, Banco do Borges, o BB.com. Com tu ou sem tu, tanto faz, deposite na alma. Alma como soul, sou o que pretende ser. E se não somos mais, o que mais podemos ser senão seres com utopias findas. Fim de semana? Me liga, a gente desmarca.