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segunda-feira, agosto 30, 2010

Semana do calor

1. Quente, muito quente. O final de semana foi assim. A segunda foi pelo mesmo rumo. Acho que o verão acabou de chegar, daquele jeito...

2.Saiu na imprensa que o La Niña ia aliviar a nossa barra, fazendo com que chovesse um pouco. Acho que foi furada. A única coisa parecida que deu por esses dias veio com tanta ventania que arrancou telhados, derrubou árvores e mandou pro chão postes de publicidade. Chuva mesmo foi só um tantinho, uma bobagem. Se bem que foi destruidora.

3.Até sexta-feira dando aulas na Universidade Federal de Roraima, numa oficina sobre ciberliteratura integrante da programação do III Seminário de Integração de Práticas Docentes e I Colóquio Internacional de Práticas Pedagógicas e Integração.

4. Dizem que Boa Vista é o fim do mundo. Se é verdade, então está justificado esse calor. Se subir mais um grau, tudo começa a incendiar. O caos vai se instalar e correrá pelo mundo. Aí vai começar o final de tudo o que conhecemos. 2012 é aqui, em Roraima.

quinta-feira, novembro 05, 2009

Índio cientista social


Daí estava eu navegando no site da Universidade Federal de Roraima, do mesmo jeito que faço periodicamente para saber o que rola na facul onde terminei duas graduações, quando vi a matéria chamando o povo para colaborar com uma revista de Ciências Sociais.





Como no final do ano passado havia mandado um artigo para a mesma e nunca mais vi meu querido ex-professor/orientador Linoberg Almeida para saber se havia sido aprovado, decidi checar quantas edições haviam sido publicadas e se por acaso eu estava no meio.


Clica aqui, clica lá, cheguei na página da revista e de lá cheguei na penúltima edição. Não consegui checar a data do lançamento, mas descobri que o bendito artigo está lá e eu não estava sabendo. Como se diz por aí, o redator é sempre o último a saber da publicação.






O artigo, elaborado a partir de uma monografia apresentada no curso de Sociologia da Universidade Federal de Roraima, apresenta a relação entre as memórias de adultos e idosos e os comportamentos sociais existentes em décadas passadas na avenida Jaime Brasil, Centro de Boa Vista, capital do Estado.

Também busca entender como a sociabilidade local foi influenciada pela expansão comercial da referida via. Os depoimentos dos entrevistados ajudam a registrar como era o cotidiano da cidade e são analisados a partir de conceitos como memória pessoal e memória coletiva, lugares e não-lugares.


As palavritas-chave são memória, espaço urbano, socialização, Boa Vista.


Acessa aqui o artigo, please, e depois, se estiver querendo, volta aqui e me diz se gostou de meu lado cientista social (ou não...)

quinta-feira, abril 16, 2009

Ratadas, barrigadas etc.


Sou professor de jornalismo pela segunda vez há um ano e meio. Já dei aulas para as turmas do segundo, terceiro e quarto semestre. A cada período, mudam as disciplinas. Se isso me complica um pouco a vida, já que sou obrigado a arranjar tempo para ler novos livros e artigos a cada semestre, por outro amplia a minha visão sobre a parte teórica da profissão e me ajuda a aprimorar meu senso de programação acadêmica.

Atualmente, leciono para o terceiro e quarto semestre. É uma seqüência: 3 e 4. Bem facinho de decorar. O problema é que a idade prejudica minha memória e sempre tenho que fazer força para lembrar quais são as turmas. Demoro em média uns cinco segundo até conseguir dar o nome correto de cada uma. As disciplinas eu decorei o nome, inventei siglas próprias para minhas anotações e tal, mas as turmas...

Até o pessoal que fica nos corredores já decorou quais são. Quando chego reservando o projetor ou um laboratório, eles dizem: - Terceiro ou quarto, professor?

Eu fico assim, pensando, até me lembrar qual é a turma.

Há umas três semanas organizei uma palestra sobre a influência das Assessorias de Imprensa (AI) na agenda da mídia. Íamos discutir isso, agenda setting, fluxos da comunicação etc. Daí eu abro a palestra, apresento os convidados às turmas e vice-versa. Os convidados falam, abrimos para perguntas e eu digo:

- E aí, pessoal do quinto (a minha turma) ou do terceiro (convidados especiais), não vão perguntar mais nada?

Um dos meninos olha para os lados e diz: professor, nós somos do quarto semestre.

Aí veio outro e falou: e nós somos do segundo...

Um segundo de estupefação e a minha resposta clássica para estas situações: quinto, quarto, segundo, terceiro, é tudo a mesma coisa, gente. Tem pergunta ou não?

A última ratada foi ontem. Mandei um texto para divulgar no site da faculdade uma palestra no quarto semestre abordando mídia e religião. E já fui escrevendo com aquele cuidado de não trocar a numeração. Deu certo na última parte do texto, mas na primeira falhou a revisão: em vez de quarto, lá ficou o maldito quinto semestre aparecendo logo de cara.

O pior é que quando sai escrito não dá para falar “quarto, quinto, tudo é a mesma coisa”.


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P.S: Veja no blog Terceiro Semestre as impressões da molecada após fazer matérias para o jornal-laboratório União Informa.

P.S.2: Faça um blogueiro feliz. Comente este post e todos os que você ler aqui.

segunda-feira, abril 13, 2009

Semelhanças

Antes era Centro Federal de Educação Tecnológica de Roraima.




Agora virou Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Roraima


Com uma logo que me pareceu lembrar a da Fundação de Educação, Turismo, Esporte e Cultura de Boa Vista. Acho que somente por conta do verde "fique calmo e relaxe".