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sexta-feira, novembro 18, 2016

Contando histórias indígenas e falando de literatura e saraus no Rio Grande do Sul

Meu novembro anda muito legal, bem alegre e feliz, bem viajante. Entre os dias 3 e 12 estive em Porto Alegre, Novo Hamburgo e Morro Reuter, lá no Rio Grande do Sul, participando de um monte de atividades literárias com um monte de gente linda de todas as idades. 



A principal foi a participação na 62ª Feira do Livro de Porto Alegre, evento que havia anos desejava conhecer. Na Biblioteca Moacyr Scliar, bem em frente à Praça da Alfandega, rolou um bate-papo e sarau com a temática “A política e a estética nos saraus periféricos”. 

Além de mim, que falei sobre o Sarau da Lona Poética, foram convidados os ativistas Negra Jaque, do Sarau da Carolina (Morro da Cruz – Porto Alegre) e Henrique Veber, do Sarau Entreverbo (Canoas).








A mediação foi de Márcia Cavalcante, da ONG Cirandar (Centrode Integração de Redes Sociais e Culturas Locais). Estudantes, professores, educadores, artistas e ativistas culturais prestigiaram a atividade. Foi bonito de se ver e ouvir, com falas muito interessantes, poesia e música.   

Teve um destaque no site da feira. Isso você pode ver AQUI ou nos quatro prints abaixo:









 Além da feira, fui conhecer as bibliotecas comunitárias que fazem parte da rede do Cirandar em Porto Alegre: Arquipélago, Chocolatão e Ilê Ará (no Morro da Cruz). Em cada uma contei histórias indígenas, conversei com as crianças e jovens e organizamos sessões de desenho para os pequenos ilustrarem o que mais havia lhes chamado a atenção em cada mito. 

Turma na Biblioteca Comunitária Arquipélago

Turma na Biblioteca Comunitária Arquipélago

Turma na Biblioteca Comunitária Arquipélago


Com a turma da Biblioteca Comunitária Ilê Ará, no morro da Cruz



Com a turma da Biblioteca Comunitária Ilê Ará, no morro da Cruz


Com a turma da Biblioteca Comunitária Ilê Ará, no morro da Cruz

Se liga na visão que o Morro da Cruz te oferece de Porto Alegre...
Contando histórias indígenas na Biblioteca Comunitária Chocolatão



Produzindo ilustrações na Biblioteca Comunitária Chocolatão


Turminha da Biblioteca Comunitária Chocolatão
 

Também fui contar histórias para turmas de crianças e adolescentes na XXII Feira do Livro e da Leitura de Morro Reuter, na região da serra gaúcha.


 
Contando histórias na XXII Feira do Livro e da Leitura de Morro Reuter

Contando histórias na XXII Feira do Livro e da Leitura de Morro Reuter

Contando histórias na XXII Feira do Livro e da Leitura de Morro Reuter



Tomando chimarrão, ministrei uma palestra intitulada “Ações literárias em espaços urbanos e indígenas na Amazônia Setentrional”.  Participaram turmas de graduação e mestrado em Letras da Universidade Feevale, em Novo Hamburgo. 


Teve roda de conversa sobre o Norte do Brasil, povos indígenas, fronteira, cultura e, no final, uma sessão de histórias baseadas nos mitos dos povos indígenas de Roraima. Foi muito bacana. 

Tomando um chimarrão durante a palestra


Turma de graduação e mestrado em Letras da Universidade Feevale, em Novo Hamburgo





Para fechar novembro, devo ir no final do mês para São Paulo, contar histórias numa atividade do Sesc Pinheiros que está sendo organizada pelo escritor Cristino Wapichana. Antes disso darei um pulinho lá numa sala da Universidade Federal de Roraima para falar das conexões que a gente faz para mobilizar as ações do Coletivo Caimbé.


Não vou negar: adoro essa vida de gente viajante e falante que mexe com cultura e literatura.

quarta-feira, maio 04, 2016

Um papo em Porto Alegre sobre literatura e ativismos culturais na Amazônia Setentrional

Já estive no Paraná e em Santa Catarina. Faltava só o Rio Grande do Sul para fechar as visitas àquela parte do Brasil.

Faltava, pois semana que vem estarei lá falando de literatura e ativismos culturais na Amazônia Setentrional. O convite é da ONG Cirandar. Se você estava navegando pela web e veio parar aqui meio sem saber o motivo, ei-lo:



Bacana, né? AQUI tem o link para o evento no Facebook.