Um poema meu, gravado logo em seguida, pensando em tu, seja lá tu quem for:
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terça-feira, novembro 12, 2024
quarta-feira, abril 22, 2020
Noite de inverno - um vídeo poema
No sábado passado ventou forte e chuviscou. Avisos do
inverno, pensei. Sentado na varanda de trás, escrevi, gravei, editei e
carreguei o poema no youtube enquanto via as plantinhas balançarem.
Assiste e se gostar, curte o vídeo e se inscreve no canal
para me estimular a continuar produzindo webliteratura em Roraima.
sexta-feira, março 27, 2020
Lendo Jorge Amado: Capitães da Areia e o orixá Omolu
Fiz uma leitura de um trecho do livro Capitães da Areia, de Jorge Amado. O trecho relata a crise do Alastrim que se espalhou por Salvador e o papel do orixá Omolu nesse momento.
Tenho o livro há muitos anos, mas andava fugindo de leituras longas, priorizando contos em vez de romances. A quarentena do Covid-19 mudou meus hábitos.
Achei o trecho do livro condizente com o momento que estamos passando. Duas doenças e muitas vítimas entre os mais desfavorecidos ou entre aqueles que não têm como se prevenir.
Se gostar do vídeo, deixa seu like, compartilha com os
amigos, manda seu comentário e se inscreve no canal. Prometo ser mais produtivo o quesito "criador de conteúdo".
Uma curiosidade sobre esse livro: exemplares dele chegaram a recolhidos em queimados em 1937. Alegação: seu suposto conteúdo vermelho comunista. Ou seja, o medo e a paranoia do capital e seus consequentes ataques à cultura são um fato recorrente no Brasil.
Tenho o livro há muitos anos, mas andava fugindo de leituras longas, priorizando contos em vez de romances. A quarentena do Covid-19 mudou meus hábitos.
Achei o trecho do livro condizente com o momento que estamos passando. Duas doenças e muitas vítimas entre os mais desfavorecidos ou entre aqueles que não têm como se prevenir.
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amigos, manda seu comentário e se inscreve no canal. Prometo ser mais produtivo o quesito "criador de conteúdo".
Uma curiosidade sobre esse livro: exemplares dele chegaram a recolhidos em queimados em 1937. Alegação: seu suposto conteúdo vermelho comunista. Ou seja, o medo e a paranoia do capital e seus consequentes ataques à cultura são um fato recorrente no Brasil.
quinta-feira, março 26, 2020
Montando lego do Batman na quarentena do coronavírus
Passando o tempo na quarentena do Coronavírus: meu filhote e eu montamos ontem um boneco Batman de lego com quase 500 peças minúsculas. Esse lego, que não verdade tem o nome de Deforme Blocks, tem uma história: fui a Lethem ano passado e comprei uma caixinha para o Edgarzinho montar. Só que havia umas duas semanas que a poeta Elimacuxi estava querendo conversar comigo e me entregar um presente.
Pois bem: fui na Guiana tipo num sábado, comprei o lego e na quarta a Eli apareceu em casa. Toda feliz me deu uma caixinha de presente. Qual não minha surpresa ao ver que era o mesmo Batman. "Te vira e monta o meu", disse a poeta.
Demorou, mas fiz. Talvez se não fosse a quarentena, não saísse. Até o Edgarzinho, que é bom das montagens, havia desistido. "São peças pequenas demais, pai", alegou. Ainda bem que ele se empolgou ao me ver sofrer.
Se gostar do vídeo, curte, compartilha e já pega a ideia para ter o que fazer nestes tempos de #coronavírus. Ah, e o mais importante: #FicaEmCasa.
sexta-feira, novembro 01, 2019
Pintamos o boneco azul do Brigade Skate #11 Mostrando as coleções
11a edição da série Mostrando as Coleções, hoje trazendo a customização que fiz em um boneco que vem junto com a miniatura Skate Brigade, da Hot Wheels, escala 1:64.
O projeto foi elaborado pelo meu filho, Edgar Borges Bisneto, e eu pintei. A edição do vídeo foi compartilhada por ele e por mim. No mais, já sabe: deixa o like, compartilha, sugere melhorias, manda pros amigos.
Abraços e vê também o vídeo em que mostro toda a coleção de carrinhos temáticos que temos aqui em casa:
O projeto foi elaborado pelo meu filho, Edgar Borges Bisneto, e eu pintei. A edição do vídeo foi compartilhada por ele e por mim. No mais, já sabe: deixa o like, compartilha, sugere melhorias, manda pros amigos.
Abraços e vê também o vídeo em que mostro toda a coleção de carrinhos temáticos que temos aqui em casa:
segunda-feira, abril 29, 2019
#02 #CulturaDeRoraima: Lindomar Bach declama cordel de Zanny Adairalba
Registramos o cordelista Lindomar Bach declamando o texto "Calango, a revanche de Pipoca" , de autoria da poeta e cordelista Zanny Adairalba.
A leitura aconteceu na edição de abril de 2019 do projeto Coreto Cultural, ação organizada pelo próprio Bach, que também é artista plástico.
A hastag #CulturaDeRoraima serve para nomear a playlist de meu canal no Youtube com os registros que fazemos dos agentes culturais que atuam em Roraima.
Cultura de Roraima também é o nome de um blog que mantive ativo entre 2010 e 2018, publicando matérias e colunas sobre a cultura em Roraima: www.culturaderoraima.blogspot.com.br.
A hastag #CulturaDeRoraima serve para nomear a playlist de meu canal no Youtube com os registros que fazemos dos agentes culturais que atuam em Roraima.
Cultura de Roraima também é o nome de um blog que mantive ativo entre 2010 e 2018, publicando matérias e colunas sobre a cultura em Roraima: www.culturaderoraima.blogspot.com.br.
terça-feira, abril 16, 2019
Trilha de bicicleta pelo meio do Cauamé: entre os banhos da Polar e dos Gnomos
A postagem de hoje é o registro de um passeio de bicicleta que fiz no rio Cauamé em maio de 2019.
Parti do meio do bairro Paraviana rumo à Praia dos Gnomos. No meio do caminho, um desastre aconteceu.
Parti do meio do bairro Paraviana rumo à Praia dos Gnomos. No meio do caminho, um desastre aconteceu.
quarta-feira, agosto 01, 2018
Diário de um mestrando em Letras - quinto mês
09.07.18 Segunda
Hoje é feriado em Boa Vista. Aniversário de 128 anos de criação do Município.
Pensei em me dar folga, mas seria abuso. Fui pelo menos tentar adiantar e melhorar as questões do roteiro de entrevistas ao futuro sujeito da pesquisa.
Fui caminhar no parque Anauá também. Pegar uma carga de vitamina D.
30.07.18 Segunda
Uma xícara de chá e mais uma e outra e de novo... Foi assim quase o mês todo, sentado à mesa, reescrevendo (mais tentando que reescrevendo) o artigo da disciplina da professora Déborah e avançando palavra a palavra nas demandas da qualificação deixadas pela professora Leila. O primeiro mandei faz quase uma semana.
Já as demandas da quali estão aí, ainda assombrando-me, engolindo-me. São tantas que até tive de numerá-las. A resolução não acontece por ordem de ordenamento e sim por questão de facilidade. O mais fácil, ou que aparente ser, já meio que foi.
Agora, no momento em redijo isto, estou usando esta escrita como uma forma de aquecimento cerebral para encarar a busca de um conceito, de uma ideia, que não consigo pescar do texto que leio e releio há uma semana. Na verdade, eu sei o que quero, mas não consigo pegar do jeito que quero. É como uma pescaria sem anzol: o peixinho está ali, burlando-se de mim, bem à minha frente.
Sobre pescarias sem anzol: peguei dia desses uma piaba com a mão lá no lago do parque Anauá. O que isso a ver com a academia? Nada. Só que agora lembrei disso ao escrever o final do parágrafo acima. Ou será que escrevi o parágrafo acima para justificar a lembrança a seguir?
Abri meu e-mail funcional hoje depois de uns dois meses. Muita mensagem que não me interessa e uma avisando que a grana da UFRR para participação em eventos acabou....Bah, por isso que não me empolgo em ir aos congressos. Se for para viajar a trabalho bancando tudo do próprio bolso, nem me esforço.
Na primeira quinta-feira de agosto vamos apresentar o trabalho de fechamento da disciplina que foi ministrada pelos professores Mibielli/Tatiane/Esqueci o nome/Maurício. Podíamos escolher entre fazer um artigo ou produzir um vídeo abordando a temática da memória. Fiz grupo com a colega Alessandra Cruz e montamos um vídeo com interpretação em Língua Brasileira de Sinais (Libras) do poema de minha autoria intitulado "Museu em reformas".
O poema vai integrar o livro "Incertezas no meio do mundo", que devo lançar ainda este ano se o Governo de Roraima pagar a grana do edital de literatura que ganhamos no começo do ano. Tá difícil, mas temos esperança que o pagamento saia logo.
30 de julho. Não sei se haverá novidades a serem acrescentadas até amanhã, 31. Se houver, volto. Se não, até a próxima edição de meu sofrimento acadêmico.
22h12
In vino, água e chá, veritas.
Ou não.
Quiçá apenas ressaca, mas apostemos na veritas. Isto é, no conceito escorregadio sendo pego para servir de tempero à qualificação.
31.07.18 Terça
E então calcule o susto que tomei quando vi que deveria entregar um trabalho impresso e não digital e que além disso não havia seguido uma série de recomendações para a formatação do mesmo. E veja que a entrega deveria acontecer nesta quarta, das 8h às 11h, e o prazo ia ficar curto porque você havia prometido levar seu filho ao cinema, uma despedida das férias e preparação para os dias árduos que virão no quinto ano dele.
Aí então você terá, quem sabe, uma noção de quanto trabalhei na tarde de terça, cortando páginas e ajustando detalhes. Ah, no meio disso, fiquei lendo as mensagens e notícias que chegaram sobre um vídeo no qual um missionário explica a migrantes como funciona o processo de desocupação no Brasil. O material viralizou na cidade e o pessoal aproveitou para reacender as chamas do xenofobismo.
No meio disso, matérias que ignoravam o contexto da explicação ajudaram a criar o clima de "indignação popular". Só deu isso nos grupos. Sobre os ataques das facções em Boa Vista e um monte de cidades do Interior e a incapacidade das polícias em conter os grupos criminosos, nada ou quase nada. Os imigrantes são bem mais fáceis de atingir do que os caras do tráfico. Ou então ninguém acha perigoso as gangues ratearem entre si a cidade.
Ah, cortei tanto texto que me autodenominei um super-herói: Motosserra Man, o herói dos cortados.
Poderia ser também o Santo das Madeireiras.
Well...Vem a gosto, agosto.
Para ler todas as edições do Diário de um mestrando, clique aqui.
Hoje é feriado em Boa Vista. Aniversário de 128 anos de criação do Município.
Pensei em me dar folga, mas seria abuso. Fui pelo menos tentar adiantar e melhorar as questões do roteiro de entrevistas ao futuro sujeito da pesquisa.
Fui caminhar no parque Anauá também. Pegar uma carga de vitamina D.
30.07.18 Segunda
Uma xícara de chá e mais uma e outra e de novo... Foi assim quase o mês todo, sentado à mesa, reescrevendo (mais tentando que reescrevendo) o artigo da disciplina da professora Déborah e avançando palavra a palavra nas demandas da qualificação deixadas pela professora Leila. O primeiro mandei faz quase uma semana.
Entre travas e travadas dei uma parada para receber uns amigos da Venezuela que há muito não via. Depois que foram embora, adotei a metodologia de sentar para trabalhar manhã e tarde. Entre lerdezas e vazios, avancei, fechei e mandei.
Meme eu que fiz |
Já as demandas da quali estão aí, ainda assombrando-me, engolindo-me. São tantas que até tive de numerá-las. A resolução não acontece por ordem de ordenamento e sim por questão de facilidade. O mais fácil, ou que aparente ser, já meio que foi.
Agora, no momento em redijo isto, estou usando esta escrita como uma forma de aquecimento cerebral para encarar a busca de um conceito, de uma ideia, que não consigo pescar do texto que leio e releio há uma semana. Na verdade, eu sei o que quero, mas não consigo pegar do jeito que quero. É como uma pescaria sem anzol: o peixinho está ali, burlando-se de mim, bem à minha frente.
Sobre pescarias sem anzol: peguei dia desses uma piaba com a mão lá no lago do parque Anauá. O que isso a ver com a academia? Nada. Só que agora lembrei disso ao escrever o final do parágrafo acima. Ou será que escrevi o parágrafo acima para justificar a lembrança a seguir?
Quase um karatê kid do pega piaba |
Abri meu e-mail funcional hoje depois de uns dois meses. Muita mensagem que não me interessa e uma avisando que a grana da UFRR para participação em eventos acabou....Bah, por isso que não me empolgo em ir aos congressos. Se for para viajar a trabalho bancando tudo do próprio bolso, nem me esforço.
Na primeira quinta-feira de agosto vamos apresentar o trabalho de fechamento da disciplina que foi ministrada pelos professores Mibielli/Tatiane/Esqueci o nome/Maurício. Podíamos escolher entre fazer um artigo ou produzir um vídeo abordando a temática da memória. Fiz grupo com a colega Alessandra Cruz e montamos um vídeo com interpretação em Língua Brasileira de Sinais (Libras) do poema de minha autoria intitulado "Museu em reformas".
O poema vai integrar o livro "Incertezas no meio do mundo", que devo lançar ainda este ano se o Governo de Roraima pagar a grana do edital de literatura que ganhamos no começo do ano. Tá difícil, mas temos esperança que o pagamento saia logo.
Alessandra Cruz, Luan Selfish (que editou e fez a locução do vídeo) e eu |
Alessandra e a intérprete Joice Moura afinando a "declamação" do poema |
30 de julho. Não sei se haverá novidades a serem acrescentadas até amanhã, 31. Se houver, volto. Se não, até a próxima edição de meu sofrimento acadêmico.
22h12
In vino, água e chá, veritas.
Ou não.
Quiçá apenas ressaca, mas apostemos na veritas. Isto é, no conceito escorregadio sendo pego para servir de tempero à qualificação.
Vinho com chá e água ao fundo... hidratação é tudo |
31.07.18 Terça
E então calcule o susto que tomei quando vi que deveria entregar um trabalho impresso e não digital e que além disso não havia seguido uma série de recomendações para a formatação do mesmo. E veja que a entrega deveria acontecer nesta quarta, das 8h às 11h, e o prazo ia ficar curto porque você havia prometido levar seu filho ao cinema, uma despedida das férias e preparação para os dias árduos que virão no quinto ano dele.
Aí então você terá, quem sabe, uma noção de quanto trabalhei na tarde de terça, cortando páginas e ajustando detalhes. Ah, no meio disso, fiquei lendo as mensagens e notícias que chegaram sobre um vídeo no qual um missionário explica a migrantes como funciona o processo de desocupação no Brasil. O material viralizou na cidade e o pessoal aproveitou para reacender as chamas do xenofobismo.
No meio disso, matérias que ignoravam o contexto da explicação ajudaram a criar o clima de "indignação popular". Só deu isso nos grupos. Sobre os ataques das facções em Boa Vista e um monte de cidades do Interior e a incapacidade das polícias em conter os grupos criminosos, nada ou quase nada. Os imigrantes são bem mais fáceis de atingir do que os caras do tráfico. Ou então ninguém acha perigoso as gangues ratearem entre si a cidade.
Ah, cortei tanto texto que me autodenominei um super-herói: Motosserra Man, o herói dos cortados.
Eram 25 antes, mas Motosserra Man entrou em ação |
Poderia ser também o Santo das Madeireiras.
Well...Vem a gosto, agosto.
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quarta-feira, março 04, 2015
Entrevista sobre o Sarau da Lona Poética para a TV FolhaBV
O Coletivo Arteliteratura Caimbé, do qual faço parte, foi destaque da edição da TV FolhaBV no dia 12 de fevereiro deste ano.
Declamando e falando sobre o Sarau da Lona Poética, eu e o poeta Rodrigo Mebs participamos da matéria, realizada no parque Anauá, Boa Vista.
Olha a matéria, que baixei e publiquei em meu canal. A original está aqui.
terça-feira, dezembro 02, 2014
Um vídeo: entrevista para o G1 Roraima em julho de 2014
Vídeo publicado no portal do G1 Roraima em 25 de julho de 2014, por conta da passagem do Dia do Escritor.
Originalmente veiculado em http://globotv.globo.com/rede-amazonica-rr/g1-rr/v/edgar-borges-lembra-trajetoria-como-escritor-em-roraima/3520647/.
No vídeo, fui respondendo a algumas perguntas do repórter sobre quando havia começado a gostar de ler/escrever, minhas motivações e coisas do tipo.
Foi gravado pela manhã, o que explica as olheiras do entrevistado e cabelo meio bagunçado.
Originalmente veiculado em http://globotv.globo.com/rede-amazonica-rr/g1-rr/v/edgar-borges-lembra-trajetoria-como-escritor-em-roraima/3520647/.
No vídeo, fui respondendo a algumas perguntas do repórter sobre quando havia começado a gostar de ler/escrever, minhas motivações e coisas do tipo.
Foi gravado pela manhã, o que explica as olheiras do entrevistado e cabelo meio bagunçado.
segunda-feira, dezembro 16, 2013
Do resultado da Mostra Londrix 2013 Vídeo-Poema (Paraná)
Não citei o resultado à época, mas antes tarde do que nunca coloco parte da matéria veiculada na Jornal de Londrina dando o resultado final da Mostra Londrix 2013 de Vídeo-poema.
Obrigado a quem votou no curta:
O Festival Literário de Londrina (Londrix 2013) divulgou, nesta terça-feira (5), os ganhadores da Mostra Londrix 2013 Vídeo-Poema.
O primeiro lugar ficou para o “Clipoema: Anjo caído”, de Carlos Brunno Silva Barbosa. Em segundo, venceu “Poéticas Urbanas # 1”, de Edgar Borges, e o terceiro foi para “Inevitavelmente Tempo”, de Marjorie Caetano Coelho G. Oliveira.
Para participar, bastava enviar um vídeo com a interpretação de um poema originalmente em língua portuguesa ou latina. A votação on-line ocorreu no site do JL.
(Do site do Jornal de Londrina)
…..........................
Veja o vídeo:
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domingo, setembro 25, 2011
Vamos produzir vídeos juntos com o Coletivo Arteliteratura Caimbé?
O Coletivo Arteliteratura Caimbé assinou
um convênio com a TV Universitária para exibir vídeos em um programa
que será veiculado aos sábados. A parceria foi fechada durante o I Seminário de Comunicação Pública de Roraima, realizado nos dias 15 e 16 de setembro na Universidade Federal de Roraima.
Representei o Coletivo no evento. Outras organizações da sociedade civil organizada também assinaram o convênio de cessão de espaço da grade da TV. Conforme o documento, cada uma terá 10 minutos na programação de sábado, das 13h às 14h, para exibição de vídeos de cunho educativo e cultural.
Representei o Coletivo no evento. Outras organizações da sociedade civil organizada também assinaram o convênio de cessão de espaço da grade da TV. Conforme o documento, cada uma terá 10 minutos na programação de sábado, das 13h às 14h, para exibição de vídeos de cunho educativo e cultural.
Diversas
reuniões aconteceram antes do Seminário, reunindo os representantes da
sociedade civil para discutir os termos do convênio. Pelo texto, cada
uma será responsável por captar e editar seu material, cabendo à TV
apenas a veiculação.
Um
conselho curador será responsável pela análise dos vídeos que serão
exibidos. O Coletivo Caimbé foi convidado a participar deste projeto por
ser atualmente a única organização da sociedade civil que realiza em
Roraima atividades periódicas focadas em literatura.
Isso não significa que será exibido apenas material produzido pelo Coletivo. Queremos integrar o maior número de produtores independentes do Estado, ligados ou não à área da literatura, livro e leitura. Portanto, fica o convite: se você tem ou pensa em produzir algum vídeo bacana e quer veiculá-lo na TV Universitária, mande-nos uma mensagem (coletivocaimbe@gmail.com ou edgarjfborges@gmail.com). Vamos ser parceiros nesta jornada audiovisual.
Conforme o convênio, os vídeos não poderão ter enunciados, imagens, áudios, caracteres ou textos que sejam configurados como produto promocional ou comercial. O conteúdo também deve obedecer ao que rege o artigo 2° da lei N° 11.652, bem como o regimento interno do Núcleo de Rádio e TV da UFRR.
Fica aí o convite para que façamos vídeos juntos!
Isso não significa que será exibido apenas material produzido pelo Coletivo. Queremos integrar o maior número de produtores independentes do Estado, ligados ou não à área da literatura, livro e leitura. Portanto, fica o convite: se você tem ou pensa em produzir algum vídeo bacana e quer veiculá-lo na TV Universitária, mande-nos uma mensagem (coletivocaimbe@gmail.com ou edgarjfborges@gmail.com). Vamos ser parceiros nesta jornada audiovisual.
Conforme o convênio, os vídeos não poderão ter enunciados, imagens, áudios, caracteres ou textos que sejam configurados como produto promocional ou comercial. O conteúdo também deve obedecer ao que rege o artigo 2° da lei N° 11.652, bem como o regimento interno do Núcleo de Rádio e TV da UFRR.
Fica aí o convite para que façamos vídeos juntos!
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quinta-feira, janeiro 27, 2011
Cuando me enamoro
Se liga na percussão suave, envolvendo as vozes de Enrique Iglesias e Juan Luis Guerra. Aí você acompanha também a história do clipe, claro.
Você não sei, mas eu fui voando lá pra minha infância e juventude e fiquei o tempo todo sorrindo, lembrando dos amores (correspondidos ou não, é o que menos importa) daqueles tempos.
Na cena do garoto e a diretora, lembrei também de uma professorinha do ensino médio na escola estadual Gonçalves Dias. Não da minha turma, mas do pessoal de outra sala. Professora de química. Linda, cabelo curto, pernas grossas, vestidinho de garotinha do campo, morenaça, tipo feita para mim.
Todos ficávamos na parede esperando vê-la passar para o começo das atividades. Ai, nunca as 13h25 foram tão atraentes..
Cuando me enamoro a veces desespero,
cuando me enamoro,
cuando menos me lo espero, me enamoro
se detiene el tiempo, me viene el alma
al cuerpo, sonrio, cuando me enamoro...
Curte aí que agora minhas mãos voltaram a doer.
sexta-feira, dezembro 31, 2010
Mike Guy-bras e Lionela - Redemption Song Bob Marley
Mike Guy-bras é um cantor guianense radicado em Boa Vista, Roraima, onde lidera uma banda chamada Guy-Bras. Já se apresentou em diversos estados do Brasil. Lionela é a sua filha, que sempre o acompanhou em suas apresentações e agora também assume os vocais nos shows.
A gravação foi feita no aniversário de 41 anos de Mike, na Casa Cultural do Coletivo Arteliteratura Caimbé
A gravação foi feita no aniversário de 41 anos de Mike, na Casa Cultural do Coletivo Arteliteratura Caimbé
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quarta-feira, dezembro 15, 2010
Projeto Poéticas Urbanas # 1
O vídeo é a primeira ação do projeto Poéticas Urbanas, criado por mim e a minha empresa de brincadeira real DaBaixada Produções para propor reflexões lúdicas sobre a cidade e a literatura.
Foi selecionado para a II Mostra Sesc Roraima de Curtas, realizada nos dias 10 e 11 dezembro de 2010 aqui em Boa Vista.
domingo, outubro 10, 2010
Dia Internacional da Animação quase chegando
Em Roraima: Alto Alegre, Boa Vista, Mucajaí e Vila União (Cantá). Coordenação do Coletivo Arteliteratura Caimbé.
domingo, setembro 12, 2010
Surpresas no reggae
O sábado fechou bem. Estive num show da banda Guy-bras, que levou muito reggae próprio e de outros autores no Sesc Centro, aqui mesmo em Boa Vista.
O show Transparente Reggae foi comandando pelo guianense naturalizado brasileiro Mike Edwards, mais conhecido como Mike Guy-bras. Ele fundou há 17 anos a melhor (e salvo engano, única em atividade constante) banda de reggae de Roraima, com dois discos gravados, “To Zion” e “The Best Of Guy-Bras”
Acompanhei há muitos anos, bem antes da banda surgir, a que acredito ter sido a primeira vez de Mike nos palcos. Foi no Todos os Cantos, show mensal que o próprio Sesc promovia em sua unidade do Centro. O negão, que trabalhava como vendedor de doces na rua, pediu para tocar e interpretou uma música de Bob Marley, encantando a platéia. Fui o primeiro jornalista a buscar o cara para fazer uma matéria para impressos. Lembro que a entrevista foi em frente à escola São José, na beira do Rio Branco.
Desde lá já vi muita coisa do Mike e sua banda. A galera é extremamente querida aqui, principalmente na zona Oeste de Boa Vista. Tocam, obviamente, muito Bob Marley, mas também sua composições próprias, canções que o público acompanha e sempre pede bis.
O show de ontem, no entanto, foi diferente. A Guy-bras estava gravando seu segundo DVD (do primeiro é bom nem lembrar: a empresa, especialista em formaturas, fez boas imagens, mas captou áudio direto e saiu aquela coisa ruim de se ver, acabando com a empolgação dos reggueiros...). Para complementar o espetáculo, Mike convidou várias pessoas para cantar. Seu parceiro de outros shows, Wilton Fernandes, cover do Raul Seixas, foi o primeiro a subir. O cara é a cópia do Raulzito e é outra figura querida aqui na cidade. Depois subiu um hippie (o salão do Sesc estava cheio deles, os animados convidados especiais da banda), que mandou ver a clássico “Metamorfose Ambulante”. Ouvir essa letra cantada por alguém que de fato escolheu uma vida diferente dos “sujeitos normais” é outra história...
Outros convidados também subiram, como o roqueiro Rubens Júnior, cantando letras da própria Guy-bras. Entretanto, o destaque, o motivo de estar escrevendo esta postagem, apesar da dor nos dois pulsos por conta da tendinite, a surpresa, não foi nenhuma dessas participações. Para mim, o grande lance da noite ficou por conta de Leonela, uma das cinco crias de Mike com Alicia, sua esposa e backing-vocal.
Leonela é uma adolescente séria, caladona, de poucos sorrisos nas horas de show. O oposto de papai e mamãe. Há anos ela acompanha a Guy-bras como backing, mas confesso que até ontem nunca havia ouvido claramente a sua voz (isso já aconteceu comigo em relação a outras vozes de apoio, verdade seja dita). Bem, posso dizer que ontem foi uma excelente primeira vez.
A canção inicial que ela interpretou não me empolgou (desculpem, mas sou péssimo para decorar nomes de músicas em inglês, mesmo sendo as clássicas do reggae.). Na segunda, Leonela parecia ter aquecido a voz para sua entrada solo e até já estava balançando o corpo. Da terceira em diante é que o bicho pegou. Saca Aretha? Isso, a negona americana, aquela mesma. Então...pensa na filha da Aretha. Pensou? Essa é a Leonela. O vozeirão do menina é muito bom. Tem suingue, tem energia. É blues, soul, black music pura, incluindo aqui o reggae.
O lance foi tão bom e crescente que a Leonela na última entrada solo já estava até sorrindo ao interpretar a bela “Redemption Song”, fechando com chave de ouro o show de papis Mike, que agora vai agilizar a saída do segundo DVD da Guy-bras.
É isso. Longa vida ao reggae, longa vida à Guy-bras, sucesso para Leonela, que a partir de agora é minha diva local da black music.
P.S.: a banda tem um perfil no Orkut. Vê lá fotos de outros shows. Ontem esqueci de levar a máquina...
sexta-feira, setembro 10, 2010
De vez em mes
Mais um vídeo de Ricardo Arjona, um dos meus cantores e compositores prediletos. A letra fala da agonia do cara em relação as mudanças hormonais da parceira, TPM e tal. No vídeo, o que me encanta é o jogo de fotografias indo de um lado a outro da tela e as palavras que jogam como fundo nas imagens em movimento.
sexta-feira, setembro 03, 2010
Vídeos que eu vejo sempre que posso
Tem música que te chama a atenção por uma ou outra frase e tem música que te chama a atenção por inteiro. Junta uma dessas com clipes interessantes e aí você vai entende o motivo de ser fã desses dois videoclipes do cantor guatemalteco Ricardo Arjona. São músicas com alguns anos de estrada já, gravadas no disco Santo Pecado.
Separadas no CD, foram transformadas uma na continuação da outra no vídeo. Se liga nas locações do primeiro, nos becos de cidade antiga e nos coadjuvantes, que cantam pedaços da canção. A minha cena preferida é quando ele invade uma livraria. Ou será a primeira parte, no jogo de bilhar? Ah, gosto de tudo.
Com vocês: El Problema e Minutos, de Ricardo Arjona.
EL PROBLEMA
MINUTOS
terça-feira, julho 27, 2010
Na ativa, mas não muito...
Minha tendinite não melhorou nada depois das sessões de fisioterapia e ainda não busquei um médico para outras sessões.
Por isso e outros motivos tenho escrito pouca ficção. As duas mãos doem que só e não há como fantasiar. Além disso, estou ocupado na produção local de um evento chamado Vídeo Índio Brasil 2010. Olha o cartaz aí:
Quer saber mais? Então dá um pulo ou no site do Coletivo Arteliteratura Caimbé ou no meu outro blog, o Cultura de Roraima. Esses são alimentados quase sempre, ficando o Crônicas à míngua.
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