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quarta-feira, julho 22, 2009

Funarte tem R$ 980 mil para projetos teatrais e de dança no Norte



A Fundação Nacional de Artes (Funarte) lançou no dia 20 de julho a quarta edição do Prêmio de Teatro Myriam Muniz. A intenção é viabilizar a realização de 86 projetos da área teatral, voltados para montagem e circulação de espetáculos ou outras atividades específicas do setor. Na dança, a Funarte vai apoiar 47 projetos em todo o país.

Nos dois prêmios podem concorrer companhias, grupos, coletivos, empresas, associações, cooperativas e - pela primeira vez - artistas independentes (pessoas físicas). As inscrições são gratuitas e vão até 3 de setembro.

Serão analisadas a excelência do projeto, a qualificação dos profissionais envolvidos e a viabilidade prática das ações propostas.

Quem mora na região Norte terá a chance de concorrer a 15 prêmios de R$ 40 mil e a um de R$ 80 mil para os projetos do teatro. Grana boa, que dá para fazer muita coisa, inclusive pagar assessoria de imprensa (tamoaí, qualquer grana justa a gente negocia contrato e trabalha na boa).

Na divisão, o Sudeste terá 25 prêmios, o Nordeste 21, o Norte 16, o Sul 14 e o Centro-Oeste 10. Ou seja, não dá para se queixar de exclusão, não nos apóiam, ninguém olha pra cá etc.

O Prêmio Funarte de Dança Klauss Vianna viabilizará, parcial ou integramente, montagens e circulação de espetáculos, entre outras atividades. Serão contemplados, ao todo, 47 projetos.

Os prêmios, que variam entre R$ 30 mil e R$ 100 mil, estão distribuídos entre categorias regionais. Para o Norte, são cinco prêmios de R$ 30 mil e três de R$ 50 mil, totalizando R$ 300 mil.

As inscrições, relembrando, são gratuitas e estão abertas até o dia 3 de setembro.


Disca Funarte para saber do teatro: 21 2279 8018 ou manda um e-mails pros caras:
teatro@funarte.gov.br

Para tirar dúvidas da dança: 21 2279 8014 e
danca@funarte.gov.br


Ah, os editais, claro. Taqui o do
TEATRO e aqui o da DANÇA.

sexta-feira, junho 05, 2009

Anarriê, anavantu!



A quarta edição da revista Anarriê, criada pela Prefeitura de Boa Vista para divulgar o arraial Boa Vista Junina, já está disponível na web.

Produzida pela equipe da Secretaria de Comunicação, tem 40 páginas coloridas e apresenta notícias sobre a maior festa popular de Roraima. O leitor encontrará reportagens sobre as quadrilhas juninas, os grupos folclóricos, casamentos reais no arraial e os atrativos turísticos da região.

Este cronista trampou na revista deste ano, assessorando jornalisticamente a coordenação editorial da publicação, que teve tiragem de oito mil exemplares e é distribuída gratuitamente. Relembrando bem, a primeira edição foi toda coordenada por mim e na segunda e terceira prestei assessoria editorial.

Para ler a revista, basta clicar na imagem que você vai direto para o arquivo PDF.

quinta-feira, abril 16, 2009

Ratadas, barrigadas etc.


Sou professor de jornalismo pela segunda vez há um ano e meio. Já dei aulas para as turmas do segundo, terceiro e quarto semestre. A cada período, mudam as disciplinas. Se isso me complica um pouco a vida, já que sou obrigado a arranjar tempo para ler novos livros e artigos a cada semestre, por outro amplia a minha visão sobre a parte teórica da profissão e me ajuda a aprimorar meu senso de programação acadêmica.

Atualmente, leciono para o terceiro e quarto semestre. É uma seqüência: 3 e 4. Bem facinho de decorar. O problema é que a idade prejudica minha memória e sempre tenho que fazer força para lembrar quais são as turmas. Demoro em média uns cinco segundo até conseguir dar o nome correto de cada uma. As disciplinas eu decorei o nome, inventei siglas próprias para minhas anotações e tal, mas as turmas...

Até o pessoal que fica nos corredores já decorou quais são. Quando chego reservando o projetor ou um laboratório, eles dizem: - Terceiro ou quarto, professor?

Eu fico assim, pensando, até me lembrar qual é a turma.

Há umas três semanas organizei uma palestra sobre a influência das Assessorias de Imprensa (AI) na agenda da mídia. Íamos discutir isso, agenda setting, fluxos da comunicação etc. Daí eu abro a palestra, apresento os convidados às turmas e vice-versa. Os convidados falam, abrimos para perguntas e eu digo:

- E aí, pessoal do quinto (a minha turma) ou do terceiro (convidados especiais), não vão perguntar mais nada?

Um dos meninos olha para os lados e diz: professor, nós somos do quarto semestre.

Aí veio outro e falou: e nós somos do segundo...

Um segundo de estupefação e a minha resposta clássica para estas situações: quinto, quarto, segundo, terceiro, é tudo a mesma coisa, gente. Tem pergunta ou não?

A última ratada foi ontem. Mandei um texto para divulgar no site da faculdade uma palestra no quarto semestre abordando mídia e religião. E já fui escrevendo com aquele cuidado de não trocar a numeração. Deu certo na última parte do texto, mas na primeira falhou a revisão: em vez de quarto, lá ficou o maldito quinto semestre aparecendo logo de cara.

O pior é que quando sai escrito não dá para falar “quarto, quinto, tudo é a mesma coisa”.


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P.S: Veja no blog Terceiro Semestre as impressões da molecada após fazer matérias para o jornal-laboratório União Informa.

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