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terça-feira, março 14, 2023

Na Folhinha Poética do dia 10 de março de 2023

O projeto Folhinha Poética publicou no dia 10 de março um poema de minha autoria. Foi o segundo deste ano. 

A Folhinha é um calendário com poesias de gentes de todos os cantos. Fico feliz por fazer parte deste tipo de iniciativa.


Temporal é um poema que deve ter uns 10 anos de escrito, pelo menos. Gosto muito dele. Na época em que o escrevi, chegamos a gravar um vídeo em várias locações em Boa Vista. Este material depois foi exibido no festival de artes Yamix, que rolava em Pacaraima.


Se quiser conferir a arte do dia 10/03 na página da Folhinha, é só clicar aqui.  

sexta-feira, dezembro 02, 2022

Acessem “flores do ano passado”, meu e-book de contos, crônicas e poemas na Amazon

 Salve, pessoal. 

Tenho boas novidades: já está disponível na plataforma da Amazon o livro “flores do ano passado”, meu novo trabalho. Reunindo contos, poemas e crônicas,  a obra em formato e-book  foi publicada no mês de novembro e é composta por textos que foram selecionados em concursos, mostras culturais e revistas literárias em 2021. 

O e-book está disponível neste link: https://a.co/d/fM4CLXy.  

A edição ficou a cargo da escritora e produtora cultural Zanny Adairalba e a imagem da capa é o fragmento de uma das orquídeas pintadas por Leila Baptaglin, artista plástica e professora do curso de Artes Visuais da UFRR. 

Quem for assinante Kindle unlimited pode ler a obra gratuitamente. Não assinantes investem apenas R$ 4,99 para acessar os textos.

Este é o meu quarto livro solo. Os outros são os livros de contos Roraima Blues e Sem Grandes Delongas e a obra poética Incertezas no meio do mundo, lançada em 2021.


“flores do ano passado” é resultado de um ano literariamente produtivo.  Tive o prazer de ter em 2021 textos de vários gêneros literários sendo escolhidos por revistas, mostras e concursos literários. 

São essas as minhas flores do ano passado que decidi juntar neste buquê digital. Cada texto traz uma nota de rodapé referenciando o concurso ou mostra em que foi selecionado.

Espero que vocês gostem e compartilhem em seus círculos de leitura.

A fotinha minha é de autoria de meu bróder Pablo Felippe.





domingo, dezembro 05, 2021

Um poema premiado numa mostra cultural do IFRR

A semana fechou com uma felicidade literária: um poema de minha autoria foi premiado com o primeiro lugar na categoria Literatura/comunidade externa da Mostra Cultural do IX Fórum de Ensino, Pesquisa, Extensão e Inovação Tecnológica (Forint) do Instituto Federal de Roraima (IFRR).

 

 

A premiação será um tablet. Estou feliz. Escrevi o poema em julho deste ano, pensando em como as pessoas querem forçar o “está tudo bem” nestes tempos estranhos de variantes e agonias.

 
Eis o poema:
 

Há normalidade 


O relógio de ontem não é mais o mesmo
Engasgo os minutos enquanto sinto esse sabor
Esperando que tudo fosse um sonho
E a normalidade reinasse
E se a normalidade a reinar estivesse
Que tudo se risse entre si
E palhaços cambaleassem circenses na calçada
É segunda, grita o meu vizinho ao seu café
Não o acompanho, não acompanho ninguém
Esta é a normalidade diária que sinto
Me engole, me engasga, me abate
Caio e finjo que continuo em pé
Assim posso segurar os outros que caem
Levantá-los e rir com eles
Dizer-lhes que há normalidade nisso
E que é isso mesmo
Um dia de riso, uns dias de choro
Engasgo, mas nego e digo que
Há normalidade em viver assim
Engolindo as horas
Engolindo medos em dias sem fim
 
.........

Aqui é possível ver a forma bonita como o IFRR divulgou. Fizeram uma transmissão no YouTube e montaram um vídeo padrão Oscar para anunciar os ganhadores. 

Achei muito bacana a estratégia. Clica para assistir, já está no ponto no qual começa a passar o vídeo: 




quinta-feira, novembro 18, 2021

Com prosa e poesia no e-book da Mostra Picuá de Cinema e Literatura

Este final de semana será realizada a primeira edição da Mostra Picuá de Cinema e Literatura. Muita coisa vai rolar na Serra do Tepequém, inclusive a encenação de dois textos meus que foram selecionados pela curadoria e vão concorrer aos prêmios da mostra. O e-book com as obras foi liberado nesta quinta pela organização. Olha a capa: 



Um dos textos é o poema “Medo, monstros e lama”, escrito em 2020. A interpretação será feita por Everton Alves e Julia Barroso. O conto “Livro de Amor” foi escrito em 2016 ou 2017 e será encenado pelos atores Felipe Medeiros , Kamylly Emanuelle e Luiza Danielle. Todos são da Cia. Criarte Teatral e serão dirigidos por Kaline Barroso. Desde que saiu o resultado eles estão ensaiando e este sábado será o grande dia. 

programação é esta:

 





Eu  não vou pra mostra. Além de não confiar na resistência do meu velho carro para subir a serra, ainda estou em tratamento contra a gastrite e a esofagite e vivo limitado no que posso comer e beber. E viajar para um evento deste sem poder beliscar porcaria e dar um gole numa cerveja, pelo menos, não tem graça. Sem contar que ainda ando cabreiro, muito cabreiro, com a pandemia. 

Os meus textos são estes: 




Zanny também está concorrendo com dois textos. Outros amigos também. Se quiser ler o nosso material, é só clicar aqui neste link do google drive e baixar o e-book da Mostra Picuá de Cinema e Literatura. 


segunda-feira, novembro 01, 2021

Sobre poemas e esperança - estou no e-book do coletivo COLEI da FFP/UERJ

Boa notícia literária da segunda: estou com um poema no e-book resultante de um concurso promovido pelo Coletivo de Estudos e Pesquisas sobre Infâncias e Educação Infantil (COLEI) da FFP/UERJ. 


Eu fico muito feliz quando meus textos são publicados, mesmo que não sejam os ganhadores dos concursos. Confesso que agora, revendo, creio que está até muito pessimista, sem combinar com o tema...Enfim...


Meu poema está na página 107. O nome do e-book é “Esperançar é preciso”, uma homenagem ao centenário do educador Paulo Freire. A organização é de Mariana Machado, Maria José da Silva Vaz e Heloisa Carreiro.







O livro pode ser baixado aqui: https://34a03f3c-3dc7-410c-9989-3e5c6a828827.filesusr.com/ugd/9c3119_eb301d9a574541ea8b184d4955ecfd9b.pdf

quarta-feira, fevereiro 17, 2021

Poema de verão no inverno e pandemia / texto de Edgar Borges e viola de Paulo Maroti

 

Paulo Maroti, chargista e violeiro, me chamou para participar de uma atividade organizada pela Casa Ninja Amazônia no dia 31 de janeiro. 

A ideia era gravar um poema para ser exibido no ato-manifesto virtual pelas vítimas de Covid-19 no Amazonas. 

Da proposta, saíram dois poemas. Este, escrito em 2020 e intitulado "Poema de verão no inverno e pandemia", é um deles, com áudio gravado por mim no celular e depois editado por ele com o acréscimo da viola.
 

 Espero que curtam.

quarta-feira, fevereiro 10, 2021

Tanto adeus / Poema de Edgar Borges musicado por Paulo Maroti

Paulo Maroti, chargista e violeiro, me chamou para participar de uma atividade organizada pela Casa Ninja Amazônia no dia 31 de janeiro.

A ideia era gravar um poema para ser exibido no ato-manifesto virtual pelas vítimas de Covid-19 no Amazonas.




Da proposta, saíram dois poemas. "TANTO ADEUS" é um deles, com áudio gravado por mim no celular e depois editado por ele com o acréscimo da viola.

Espero que curtam.

quarta-feira, outubro 21, 2020

Um poema meu na 23ª edição da Revista LiteraLivre

A edição dos meses de setembro e outubro da revista digital de literatura LiteraLivre entrou no ar faz uns bons dias, mas só agora arranjei tempo, disposição e memória para avisar vocês que tem um fotopoema meu lá para conferirem. 

A LiteraLivre pode ser lida de graça em várias plataformas, incluindo o formato PDF. 

O projeto já tem quatro anos e a editora-chefe é Ana Rosenrot.

Aqui vocês podem ler e baixar a edição. 



Olhem aí meu poema, que está na página 58 do volume 4/n⁰ 23, e depois digam se gostaram.


O facebook da revista é este. 

Antes que esqueça, também tive um poema publicado na edição anterior. Para saber mais disso, lê a postagem que fiz à época. 



terça-feira, setembro 22, 2020

quinta-feira, setembro 17, 2020

terça-feira, setembro 15, 2020

domingo, setembro 13, 2020

domingo, agosto 16, 2020

Advertência (Vídeopoema)

 


Uma placa em uma clínica e a mente voando para afastar o medo. O que sobra a não olhar de modo diferente para as letras do cotidiano e brincar com isso?

quinta-feira, agosto 13, 2020

quarta-feira, agosto 12, 2020

No céu, a lindeza (poema)

 



No céu, a lindeza
Na terra, 90.188 adeus
Regam a tristeza

Edgar Borges

(Poema publicado no meu instagram quando ainda não havíamos ultrapassado os 100 mil mortos oficiais por Covid-19 no Brasil)