Esta é a postagem de número 1002 no blog Crônicas da Fronteira, um dos mais antigos em atividade aqui em Roraima.
O espaço surgiu em 2004, criado após ajuda do colega jornalista e ainda blogueiro Avery Veríssimo, que já andava mandando suas E-pístolas.
Nestes quase 11 anos abri, em 2007, um blog no wordpress para falar da chegada e nascimento de meu filho, abandonei o projeto e abri um outro para falar da cultura de Roraima em 2010. Esse, até hoje mantenho.
Nos últimos anos, por sinal, acabei me dedicando mais a ele que ao Crônicas, que considero o espaço privilegiado para armazenar parte de minha vida pessoal e profissional.
O outro, no entanto, serve para dar vazão ao lado jornalístico. É ele que recebe, semana após semana, um trabalho que faço teimosamente sem receber há 138 edições: a coluna de jornalismo cultural Rede Literária, publicada no jornal Folha de Boa Vista na versão impressa e lá na versão digital.
Cada blog tem sua função. A do outro é ser trabalho, a deste é ser vida.
Agora, alguns fotoprints da coluna impressa. Aqui, o link para lê-las todas.
O espaço surgiu em 2004, criado após ajuda do colega jornalista e ainda blogueiro Avery Veríssimo, que já andava mandando suas E-pístolas.
Nestes quase 11 anos abri, em 2007, um blog no wordpress para falar da chegada e nascimento de meu filho, abandonei o projeto e abri um outro para falar da cultura de Roraima em 2010. Esse, até hoje mantenho.
Nos últimos anos, por sinal, acabei me dedicando mais a ele que ao Crônicas, que considero o espaço privilegiado para armazenar parte de minha vida pessoal e profissional.
O outro, no entanto, serve para dar vazão ao lado jornalístico. É ele que recebe, semana após semana, um trabalho que faço teimosamente sem receber há 138 edições: a coluna de jornalismo cultural Rede Literária, publicada no jornal Folha de Boa Vista na versão impressa e lá na versão digital.
Cada blog tem sua função. A do outro é ser trabalho, a deste é ser vida.
Agora, alguns fotoprints da coluna impressa. Aqui, o link para lê-las todas.