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terça-feira, março 28, 2017

Fiz uma palestra no IFRR sobre produção cultural e ações literárias


Estive na manhã do dia 10 de março no Instituto Federal d Roraima (IFRR) para falar sobre produção cultural com alunos da disciplina Prática como componente curricular, ministrada pela professora do curso de Letras/Espanhol, Ray Rodrigues.

Apresentei aos estudantes um pouco do que andei fazendo na área com os amigos e parceiros que fizeram parte do Coletivo Caimbé nos últimos oito anos e repasse dicas metodológicas para realização de seus projetos. 

A conversa era de 40 minutos, mas ficou em cerca de 1h20... Falo bagarai, sobretudo na hora de dar respostas... :) :)

Por enquanto estou de férias do Coletivo, dedicado a umas paradas mais pessoais. Falei isso pra turma, mas também deixei a porta aberta para convites relacionados a ações como estas. Afinal, tentar repassar conhecimento faz parte de minhas metas de vida.





Acho que estava falando de minha altura...








Turma da disciplina Prática como componente curricular, ministrada pela professora do curso de Letras/Espanhol do IFRR, Ray Rodrigues.

quarta-feira, novembro 23, 2016

Palestra na UFRR sobre ativismo cultural, redes virtuais e reais, literatura e coletividades


Oia nois no dia 21/11/16 trocando ideias sobre ativismo cultural, redes virtuais e reais, literatura,  coletividades e, claro, o Coletivo Caimbé com essa turma bonita do curso de Jornalismo da Universidade Federal de Roraima.

O convite para conversar com os estudantes partiu da professora Vângela Morais, que ministra uma disciplina sobre webjornalismo na UFRR. 

A turma ouviu, perguntou, comentou. Achei bacana.


Vamos falando sobre o que fazemos e gerando novas redes de conhecimento!

sexta-feira, novembro 18, 2016

Contando histórias indígenas e falando de literatura e saraus no Rio Grande do Sul

Meu novembro anda muito legal, bem alegre e feliz, bem viajante. Entre os dias 3 e 12 estive em Porto Alegre, Novo Hamburgo e Morro Reuter, lá no Rio Grande do Sul, participando de um monte de atividades literárias com um monte de gente linda de todas as idades. 



A principal foi a participação na 62ª Feira do Livro de Porto Alegre, evento que havia anos desejava conhecer. Na Biblioteca Moacyr Scliar, bem em frente à Praça da Alfandega, rolou um bate-papo e sarau com a temática “A política e a estética nos saraus periféricos”. 

Além de mim, que falei sobre o Sarau da Lona Poética, foram convidados os ativistas Negra Jaque, do Sarau da Carolina (Morro da Cruz – Porto Alegre) e Henrique Veber, do Sarau Entreverbo (Canoas).








A mediação foi de Márcia Cavalcante, da ONG Cirandar (Centrode Integração de Redes Sociais e Culturas Locais). Estudantes, professores, educadores, artistas e ativistas culturais prestigiaram a atividade. Foi bonito de se ver e ouvir, com falas muito interessantes, poesia e música.   

Teve um destaque no site da feira. Isso você pode ver AQUI ou nos quatro prints abaixo:









 Além da feira, fui conhecer as bibliotecas comunitárias que fazem parte da rede do Cirandar em Porto Alegre: Arquipélago, Chocolatão e Ilê Ará (no Morro da Cruz). Em cada uma contei histórias indígenas, conversei com as crianças e jovens e organizamos sessões de desenho para os pequenos ilustrarem o que mais havia lhes chamado a atenção em cada mito. 

Turma na Biblioteca Comunitária Arquipélago

Turma na Biblioteca Comunitária Arquipélago

Turma na Biblioteca Comunitária Arquipélago


Com a turma da Biblioteca Comunitária Ilê Ará, no morro da Cruz



Com a turma da Biblioteca Comunitária Ilê Ará, no morro da Cruz


Com a turma da Biblioteca Comunitária Ilê Ará, no morro da Cruz

Se liga na visão que o Morro da Cruz te oferece de Porto Alegre...
Contando histórias indígenas na Biblioteca Comunitária Chocolatão



Produzindo ilustrações na Biblioteca Comunitária Chocolatão


Turminha da Biblioteca Comunitária Chocolatão
 

Também fui contar histórias para turmas de crianças e adolescentes na XXII Feira do Livro e da Leitura de Morro Reuter, na região da serra gaúcha.


 
Contando histórias na XXII Feira do Livro e da Leitura de Morro Reuter

Contando histórias na XXII Feira do Livro e da Leitura de Morro Reuter

Contando histórias na XXII Feira do Livro e da Leitura de Morro Reuter



Tomando chimarrão, ministrei uma palestra intitulada “Ações literárias em espaços urbanos e indígenas na Amazônia Setentrional”.  Participaram turmas de graduação e mestrado em Letras da Universidade Feevale, em Novo Hamburgo. 


Teve roda de conversa sobre o Norte do Brasil, povos indígenas, fronteira, cultura e, no final, uma sessão de histórias baseadas nos mitos dos povos indígenas de Roraima. Foi muito bacana. 

Tomando um chimarrão durante a palestra


Turma de graduação e mestrado em Letras da Universidade Feevale, em Novo Hamburgo





Para fechar novembro, devo ir no final do mês para São Paulo, contar histórias numa atividade do Sesc Pinheiros que está sendo organizada pelo escritor Cristino Wapichana. Antes disso darei um pulinho lá numa sala da Universidade Federal de Roraima para falar das conexões que a gente faz para mobilizar as ações do Coletivo Caimbé.


Não vou negar: adoro essa vida de gente viajante e falante que mexe com cultura e literatura.

sexta-feira, agosto 19, 2016

Poesia em Manaus? Teve sim e com um monte de amigos

Semana passada fomos até a metrópole da Amazônia fazer uma edição do Sarau da Lona Poética. Digo fomos pois fui à frente de uma trupe linda de poetas, artistas visuais e músicos que se integraram ao Coletivo Caimbé nesta jornda: Rodrigo Mebs, Carol Alcoforado, Felipe Thiago, JJ Vilela, Sulivan Barros, Lai Dantas, Zanny Adairalba e meu filhote declamador Edgar Borges Bisneto, esse bonitão aí da foto:  




Saindo de Boa Vista para Manaus para fazer a Lona Poética

Matéria na Folha de Boa Vista sobre o Sarau da Lona Poética em Manaus. Saiu dia 10.08.16


Dois registros do sarau, que rolou na Colégio Nossa Senhora Auxiliadora, centro de Manaus

O sarau rolou no dia 11 de agosto em Manaus como parte do projeto Sesc Amazônia das Artes. Foi muito bacana.

Aproveitamos para passear também e conferir um pouco das atrações da cidade. Aliás, que cidade quente é Manaus. Tive que tomar remédio várias vezes para não morrer de dor de cabeça. 

Fora a dor de cabeça, teve Teatro Amazonas, Bar do Armando, almoço no mercado municipal e visita ao sebo Alienígena (vontade de morar nele =) ).  E teve reencontro com a atriz Selma Bustamente, que não via desde 1996 ou 1997, quando esteve em Boa Vista para ministrar uma oficina de teatro...

Meus registros de #ArtesUrbanas em Manaus


Acho que vou fazer uma camiseta disso aí #ArtesUrbanas
A imagem feminina duplicada em outra via do Centro de Manaus

Teatro Amazonas

Bar do Armando, na paralela com o Teatro

Prédio abandonado da Biblioteca Municipal de Manaus

No coreto da praça popularmente conhecida como praça da Polícia

Interior do Sebo O Alienígena e a estante caótica dos meus sonhos


Comedor de jaraqui

Com Deus e nossa senhora....
 
Reencontrando Selma, que estava fazendo uma peça no espaço Casarão de Ideias

quarta-feira, maio 04, 2016

Um papo em Porto Alegre sobre literatura e ativismos culturais na Amazônia Setentrional

Já estive no Paraná e em Santa Catarina. Faltava só o Rio Grande do Sul para fechar as visitas àquela parte do Brasil.

Faltava, pois semana que vem estarei lá falando de literatura e ativismos culturais na Amazônia Setentrional. O convite é da ONG Cirandar. Se você estava navegando pela web e veio parar aqui meio sem saber o motivo, ei-lo:



Bacana, né? AQUI tem o link para o evento no Facebook.