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quinta-feira, março 26, 2020

Montando lego do Batman na quarentena do coronavírus

Passando o tempo na quarentena do Coronavírus: meu filhote e eu montamos ontem um boneco Batman de lego com quase 500 peças minúsculas. Esse lego, que não verdade tem o nome de Deforme Blocks, tem uma história: fui a Lethem ano passado e comprei uma caixinha para o Edgarzinho montar. Só que havia umas duas semanas que a poeta Elimacuxi estava querendo conversar comigo e me entregar um presente.

Pois bem: fui na Guiana tipo num sábado, comprei o lego e na quarta a Eli apareceu em casa. Toda feliz me deu uma caixinha de presente. Qual não minha surpresa ao ver que era o mesmo Batman. "Te vira e monta o meu", disse a poeta.


Demorou, mas fiz. Talvez se não fosse a quarentena, não saísse. Até o Edgarzinho, que é bom das montagens, havia desistido. "São peças pequenas demais, pai", alegou. Ainda bem que ele se empolgou ao me ver sofrer. 

 Bem, agora taí: botei em vídeo o processo e algumas bobagens que estive fazendo e quase impedem a montagem.


Se gostar do vídeo, curte, compartilha e já pega a ideia para ter o que fazer nestes tempos de #coronavírus. Ah, e o mais importante: #FicaEmCasa.

terça-feira, janeiro 07, 2020

Rumo ao Velho Oeste em um apontador de lápis customizado

Começou 2020 e eu decidi retomar um projeto de customização abandonado há uns quatro anos: pintar um apontador em formato de diligência. Me inspirei na disposição de alguns colecionadores que fazem parte do grupo de whatsapp Hobby Roraima, focado em miniaturas de veículos. 

Olhei principalmente para o o ritmo do Auelyo e do Mauro (que agora mora em Santa Catarina). Os dois se divertem produzindo muito material. 

Reforcei o estoque de tintas, revirei tudo até achar o vasilhame onde havia guardado a mini Diligência e outros carrinhos desmontados e passei boa parte do primeiro domingo de 2020 fazendo isso. 

Descobri que é legal para me deixar agoniado se não terminar logo. Ou seja, é relaxante, mas não é tão relaxante. Se tiver muito detalho, vou ficar querendo largar tudo. Coisas de um ansioso reprimido.

 Confere algumas fotos do processo:







E agora, finalmente, veja o vídeo. Se gostar, faça o favor de curti-lo e se inscrever no canal, pois não te custa nada. Quem sabe em 2020 não chego na quantidade de inscritos necessários para monetizar o conteúdo?

segunda-feira, dezembro 02, 2019

Lendo Carrossel Agalopado, de Zanny Adairalba, na Feira Estadual de Ciências de Roraima

No encerramento da XXVII Feira Estadual de Ciências de Roraima, no dia 23 de novembro de 2019, fui ao parque Anauá fazer uma intervenção poética juntamente com os poetas Elimacuxi e Vitor de Araújo (autor das imagens deste vídeo), além do cantor Paulo Segundo (que além de maravilhoso, já interpretou uma música minha em um festival, como podem conferir aqui


Elimacuxi rodopiando feito poesia

Paulo Segundo mostrando seu vozeirão

Vitor de Araújo em estado de poesia


 Li alguns textos e gravamos Carrossel Agalopado, poema que dá nome a um dos livros da poeta Zanny Adairalba

Espero que gostem. 





Na feira também estava o ativista cultural Jonas Banhos e a Barca das Letras, aportando pela oitava ou nona vez em Roraima. Jonas doou livros e DVDs arrecadados para uma escola indígena de Roraima

Para minha posteridade: uma fotinha lendo poesias de Zanny Adairalba

segunda-feira, novembro 25, 2019

Camaleão, uma homenagem a David Bowie (Projeto Geni e o Zepelim)

No vídeo de hoje trazemos o grupo Projeto Geni e o Zepelim interpretando a música Camaleão, uma homenagem ao cantor britânico David Bowie, falecido em 2016. 

A letra, de J Vilela, é baseada em títulos de músicas gravadas por Bowie, apelidado de Camaleão. 

O projeto Geni e o Zepelim é formado pelos músicos J Vilela, autor da composição, e Elson Arcos.

Elson Arcos

J Vilela

Selfie pós-show: Elson Arcos, J Vilela, a poeta Zanny Adairalba e este blogueiro, Edgar Borges


A apresentação foi gravada no ponto de cultura Usina Cultura, zona oeste de Boa Vista. No final rolou uma dedicatória ao meu filho, Edgarzinho, fã dessa música. 




Para acompanhar as aventuras musicais do Projeto Geni e o Zepelim, siga J Vilela no instagram: https://www.instagram.com/jamil.vilela/. 


sexta-feira, novembro 01, 2019

Pintamos o boneco azul do Brigade Skate #11 Mostrando as coleções

11a edição da série Mostrando as Coleções, hoje trazendo a customização que fiz em um boneco que vem junto com a miniatura Skate Brigade, da Hot Wheels, escala 1:64.




 O projeto foi elaborado pelo meu filho, Edgar Borges Bisneto, e eu pintei. A edição do vídeo foi compartilhada por ele e por mim. No mais, já sabe: deixa o like, compartilha, sugere melhorias, manda pros amigos. 

 Abraços e vê também o vídeo em que mostro toda a coleção de carrinhos temáticos que temos aqui em casa:



segunda-feira, outubro 21, 2019

Leitura de poemas de Elimacuxi

Nossa jornada leitora pela literatura de Roraima continua nesta edição com dois poemas de Elimacuxi. As obras foram extraídas do livro Amor para quem odeia, de 2013. 




Para saber mais sobre a vida e obra de Elimacuxi, acesse http://elimacuxi.blogspot.com/ ou as redes sociais https://twitter.com/elimacuxi; https://www.facebook.com/eli.macuxi e https://www.instagram.com/elimacuxi/?hl=pt


Tá lá no card do vídeo, mas deixo aqui novamente o link: se quiser ouvir a leitura dos poemas de Francisco Alves, é só clicar.

Ah, e se ainda não baixou (totalmente de graça) meu livro de contos "Sem Grandes Delongas", basta apertar aqui.  


quinta-feira, setembro 19, 2019

Meus carrinhos 1:64 temáticos da Hotwheels, Maisto, Tomica e outras marcas

Oie, pessoal bonito que anda por aqui sempre, checando se têm crônicas, se tem relatos das ações do mestrado ou se tem alguma coisa bacana qualquer para ser lida. Temos novidades, sim. 


Publiquei lá no youtube a décima edição da série de vídeos Mostrando as Coleções, desta vez apresentando a coleção de carros temáticas que temos aqui em casa.

É material meu, do Edgarzinho, coisas compradas pela mãe, a fundadora dessa coleção. Foquei nas temáticas para não ir mostrando uma a uma todas as peças. São mais de 300 minis (acho) e não daria tempo de contar histórias sobre cada uma. 

Veja aí e volte sempre. 





quinta-feira, setembro 12, 2019

Lendo dois poemas do escritor Francisco Alves

Tempos sombrios também são tempos de escrever, falar, ouvir e espalhar poesia, de fazer a literatura correr por aí. 

Por isso, decidi no começo do mês: a cada duas ou três semanas vou publicar um vídeo com leituras de trechos de obras produzida por autores de Roraima. 

Inicialmente vou ler as obras que já tenho na biblioteca. Talvez depois peça para os próprios autores lerem para nós. A primeira edição desta minha iniciativa é com dois poemas do escritor Francisco Alves e o livro se chama Ruídos Noturnos ou Poemas do esquecimento vivo, de 2017. 

 Para saber mais sobre a vida do Francisco, deixo-lhes aí os links para as suas redes sociais no Facebook e no Instagram: https://www.facebook.com/aluadoalves e https://www.instagram.com/chescoo/

Boa poesia para todos e todas:

 

segunda-feira, julho 29, 2019

Cantando “por la esquina del viejo barrio lo vi pasar...” no abrigo dos migrantes



 Antes que acabe o mês, uma lembrança: dia 19 de julho fui com a turma de poetas Elimacuxi, Zanny Adairalba e Vitor de Araújo fazer uma intervenção poética no abrigo para venezuelanos migrantes que fica na avenida São Sebastião, bairro Santa Tereza.

Zanny Adairalba, Edgar Borges, Elimacuxi e Vitor de Araújo: poesia no abrigo
Eu, quem me lê e quem me conhece sabe disso, sou mais de colocar as pessoas para falarem poesia do que propriamente ser o falador. Me dá preguiça e desencanto ensaiar a performance. Mesmo assim, quando a Eli me passou mensagem convidando para a intervenção, não tive dúvidas e topei na hora.



Para minha parte, separei uns poemas que havia escrito em portunhol, mexi um pouco para melhorar a sonoridade deles e também falei para a Eli que ia cantar/recitar uma música.

Dito e feito, me arrisquei e meio que cantei pela primeira vez na vida. Bem, na verdade, falei e tentei cantar. Mas não há fraude nisso porque já fui avisando o povo do abrigo sobre não ser cantor.

Escolhi Pedro Navaja, de Ruben Blades, uma música que ouço desde a infância e sempre cantarolo. É meio falada, então achei que não passaria tanta vergonha. Eu acho que não foi. Mas cada um julga conforme seu interesse.




Vou lhes dizer: foi gostoso demais ver o povo cantando a música. Deu uma energizada boa. Tô até pensando em pegar outra música e agregá-la ao meu repertório.

segunda-feira, abril 29, 2019

#02 #CulturaDeRoraima: Lindomar Bach declama cordel de Zanny Adairalba

Registramos o cordelista Lindomar Bach declamando o texto "Calango, a revanche de Pipoca" , de autoria da poeta e cordelista Zanny Adairalba. A leitura aconteceu na edição de abril de 2019 do projeto Coreto Cultural, ação organizada pelo próprio Bach, que também é artista plástico.


   

 A hastag #CulturaDeRoraima serve para nomear a playlist de meu canal no Youtube com os registros que fazemos dos agentes culturais que atuam em Roraima. 

 Cultura de Roraima também é o nome de um blog que mantive ativo entre 2010 e 2018, publicando matérias e colunas sobre a cultura em Roraima: www.culturaderoraima.blogspot.com.br.

terça-feira, abril 16, 2019

Trilha de bicicleta pelo meio do Cauamé: entre os banhos da Polar e dos Gnomos

A postagem de hoje é o registro de um passeio de bicicleta que fiz no rio Cauamé em maio de 2019. 

Parti do meio do bairro Paraviana rumo à Praia dos Gnomos. No meio do caminho, um desastre aconteceu.




quarta-feira, agosto 22, 2018

#05 Mostrando as coleções: estátuas Crazy Toys do Wolverine

Na edição #05 da nossa série "Mostrando as coleções" trazemos duas estátuas do personagem Wolverine. Uma foi comprada em São Paulo e a outra é da marca Crayz Toys, via Aliexpress.


   


 Se gostou do vídeo e quer que a gente continue botando vídeos de nossas coleções, deixa seu joinha, compartilha e mostra pro mundo um pouco do colecionismo na Amazônia!

quarta-feira, julho 25, 2018

Todos tão iguais - um poema sobre migração (texto e vídeo)

Olha só que legal este acontecimento de julho: os alunos da oficina de teatro da Escola do Sesc Roraima interpretaram um poema de minha autoria. 

A dramatização de "Todos tão iguais - um poema sobre migração" fez parte da programação turística do Fórum de Presidentes de Federações do Comércio, que reuniu mais 100 representantes das entidades (Fecomércio-Sesc-Senac-IFPD) de 16 estados do País. 

A direção da interpretação ficou a cargo de Karen Barroso, instrutora da oficina.

Abaixo, você pode conferir a performance dos alunos. Na sequência o poema. 



Todos tão iguais - um poema sobre migração

Eu já fui lá de fora

Ele já foi de lá fora
E não duvide: você também já foi bem lá de fora

Minha família veio de longe

A família dele veio de por aí
E se você pensar um pouco
Sua família também não é daqui

Quem é só do lavrado 

Se somos de todos os cantos
Temos vários sotaques, várias cores 
Amamos vários sabores?

Em um estado como Roraima

Formado na base da migração
Não gostar do migrante é bobagem
É ódio sem lógica e nem razão

Pense apenas um pouquinho 

Nisto que vou lhe falar:
E se fosse você por aí
Tentando a vida recomeçar?

Como gostaria que fosse

O tratamento por você recebido
Xingamento, pedrada, brutalidade
Ou mãos estendidas em sinal de amizade?

Reflita sobre o que lhe falamos

Pensem no que dizemos antes
Moramos no meio do mundo
Somos de todos os cantos
Somos todos migrantes

Eu já fui lá de fora

Ele já foi de lá fora
E não duvide: você também já foi bem lá de fora.


========

P.S.: Caso você não tenha visto minha fala sobre a influência da migração na literatura roraimense, dá um click aqui e vê como foi o encerramento do II Sesc Literatura em Cena, realizado em junho pelo Sesc Roraima.  

segunda-feira, maio 28, 2018

#02 Mostrando as coleções: batmobiles

Então...faz dias que postei esse vídeo no youtube. São duas aquisições legais para a nossa coleção de batmobiles. 

Depois disso já chegaram outras coisas, mas o tripé quebrou e não quis filmar segurando na mão. 

Enquanto isso, aproveitem e curtam as minis do Batman e da Catwoman: 



sexta-feira, maio 11, 2018

#01 Mostrando as coleções: Lego Vingadores comprados na Guiana

Entre um texto e outro do mestrado vou brincando para me distrair e não pirar. A onda da vez é fazer vídeos.

Este é número 01 da série Mostrando as coleções. Começamos apresentando uns bonequinhos Lego dos Vingadores que um amigo que foi até Lethem, na Guiana, nos trouxe. São do Edgarzinho, meu filho. Eu só usei para filmar. Depois vou fazer outros.






Deixa seu like, compartilha, se inscreve no canal e vamos continuar mostrando nossas coleções de bonecos, carrinhos e tudo mais o que temos em casa.

E se quiser ver outras postagens aqui no blog falando de action figures, é só clicar aqui.

quarta-feira, abril 11, 2018

Um passeio na praia do Encontro dos rios Branco e Cauamé

No último sábado fui ver o pôr do sol numa prainha que se forma na desembocadura do rio Cauamé com o rio Branco. É uma delícia de linda e espetacular. Nunca havia estado em essa praia em anos anteriores.

Rio Cauamé á esquerda. Branco à direita. Prainha bem no meio... (foto: Edgar Borges)

Motivos: não sabia de sua existência. Os amigos mais experientes no rio Cauamé (que é o mesmo onde tem os balneários Cauamé – sob a ponte na entrada norte da cidade, Curupira, Polar e Caçari) contam que é a primeira vez que a estão vendo. 

A galera dos carros 4x4 entra no leito do rio e avança areia adentro até chegar na praia, que tem o nome de Praia do Encontro. Eu peguei um caminho no meio do lavrado saindo pela avenida Getúlio Vargas, estacionei o carro, desci um barranco e fui caminhando. 

De fato, o rio Cauamé está bem seco, como tu podes ver na foto abaixo, feita do barranco onde estacionei o carro. É possível ver o rio Branco lá no fundo.

Rio Cauamé no verão de 2018 (foto: Edgar Borges)

Na ida, fiz este vídeo aqui. Espero que gostem. Talvez seja o primeiro de muitos outros mostrando coisas de Roraima. Talvez até grave meus actions figures e faça reviews, tornando-me um youtuber famoso e recebendo brindes e grana de patrocinadores. Independente do que aconteça, deixa teu like no vídeo e se inscreve no canal. 

Daí o Google começa a pensar em monetizar a parada (pra isso preciso de mil assinantes no canal e não sei quantas hora de visualização...conto contigo, navegante da web).





Na primeira vez que estive na praia, fui com uns amigos fazer churrasco exatamente no barranco de onde pego as imagens dos dois rios.

Olha aqui a turma da farofada indo:

Farofeiros do Cauamé (Foto: Zanny Adairalba)

Notem como o rio estava bem mais cheio: 


Rio Cauamé (Foto: Edgar Borges)

É isso: nem só de histórias de mestrando viverá o blog. Curtam, compartilhem, espalhem a notícia e se inscrevam no canal do youtube. Daí, com a grana que o google um dia me dará, vou compra bonequinhos e fazer reviews.

Beijos de fim de verão.

quinta-feira, julho 06, 2017

Mais uma participação em um rap: Poeta da favela, do Big Berg


O rapper Big Berg, que morava aqui em Boa Vista e agora está pelas bandas de Florianópolis, me convidou novamente para fazer uma participação especial em uma de suas músicas 

(A nossa primeira parceria, só para lembrá-los, foi em Tempo ao tempo, gravada em junho de 2016. Essa história e a gravação podem ser conferidos aqui.)

O novo som do Berg intitula--se Poeta da Favela e tem um refrão que curti desde a primeira vez que o ouvi cantar, ali num evento do Coletivo Macu-X no bairro Asa Branca. 

Se vocês compararem a primeira gravação com a minha participação nesta, verão que já estou mais firme na leitura (acho), apesar de não ser todas essas coca-colas todas.

O trecho faz parte de um poema que havia escrito dias antes do convite do Berg. Mostrei e ele aceitou. Daí fiquei treinando um monte de vezes, gravei no celular com três diferentes entonações e mandei pro magrão rapper escolher.

E assim ressurgiu uma parceria, superando os milhares de quilômetros que separam Boa Vista de Santa Catarina. 

Dá um play e compartilha, comenta, espalha pros amigos, me manda convite para beber e comer. Tamoaí, abertos a parcerias.


terça-feira, dezembro 20, 2016

O nosso presépio de Natal / pesebre de Navidad / Christmas crib de 2016

Quando era moleque na Venezuela uma das melhores épocas para ver coisas bonitas era o Natal. Em minha cidade, Guasipati, havia um concurso da rua mais bonita, o que levava a pessoas a pintarem até o asfalto com imagens de todos os tipos. Quem podia, iluminava a fachada de sua casa com as luzes natalinas.

Uma vez fui a Ciudad Bolívar, capital do estado de mesmo nome, no final do ano e vi um monte de casas com belos presépios. Sempre gostei de ver quais elementos faziam parte da decoração. Na igreja católica de Guasipati, o presépio tinha mais ou menos uns 3 x 2m. Passava longos minutos admirando tudo.

Enfim, em Boa Vista nunca achei muito valorizado isso da própria comunidade embelezar as ruas e colocar presépios na frente das casas para que os transeuntes os admirassem. No máximo, umas luzes nas árvores. Mas não culpo: cidade maior, gente que pega as coisas e leva, ventanias, eventuais chuvas...Não rola, né?

Eu mesmo nunca fui de montar presépios ou montar árvores de Natal, mas depois que o Edgarzinho nasceu, mais por conta da parte lúdica do que por crença cristã, todo ano a gente monta a árvore (e espera o Papai Noel, para juntar bem a “magia” do Natal com as paradas capitalistas que a mídia nos joga a cada momento).

Por alguns anos montamos um desses pinheiros de plástico. Na verdade, os montadores sempre foram o Edgarzinho e sua mãe, Zanny. Eu basicamente fazia a parte de comprar luzes se todas estivessem queimadas ou repor algum adorno. Há uns dois anos pegamos uma árvore seca ou um galho grandão, não sei bem, pintamos (Zanny pintou, sendo sincero) e ela  passou a ser a nossa árvore natalina versão ecologia-reaproveitamento-de-material-que-poderia-ser-descartado.

Este ano, decidimos inovar e montar um presépio. Inspirado por esta imagem, que ano vai, ano vem, o povo compartilha nas redes, joguei a ideia lá na maloca: “vamos usar os bonequinhos da coleção e fazer a cena do nascimento de Jesus? Basta pegar uma caixa de papelão e pronto”.



Feito isso, a equipe paterna Borges e Adairalba entrou em ação, o que resultou no primeiro presépio que montamos nos oito anos de vida do Edgarzinho, que também participou da produção.
Tendo Batman no papel do José, Catwoman como Maria e Jesus sendo representado pela bonequinha Zanny (que a Zanny da vida real ganhou de seu pai no dia em que nasceu), eis o nosso presépio, gente:







Entre os espectadores, o único “rei mago de verdade” é o Dr. Estranho, que está aí já jogando umas bênçãos na Zanny. 

Os Transformers e os animais e dinossauros vieram direto da coleção do Edgarzinho. O Wolverine ficou meio escondido (acho que ele está mais para segurança do que para rei mago, né?). E não esqueçamos de destacar a action figure do Odin, o Pai de Todos, vendo aí o nascimento da concorrência.Ah, e a Cheetara dos Thundercats cavalgando um dino.

Ah, fizemos um vídeo também, com música e tudo mais. Confere:

terça-feira, novembro 24, 2015

Mamis, aquela que sempre está para me deixar alegre

Dona Neide, filha de Maria José e seu Borges, comemorou aniversário no sábado, 21 de novembro.

Rápida nas palavras e melhor cozinheira best forever, a avó do Edgarzinho é daquelas mães padrão coruja, sempre tentando deixar tudo melhor com amor ou com humor.

Diz a patroa que melhor sogra nunca haverá pelas bandas de cá.

Na manhã de sábado, bem cedinho, conversávamos ao telefone sobre o resultado preliminar do VI Festival Canto Forte, no qual Zanny e eu estávamos concorrendo com uma música cada como compositores. As eliminatórias haviam sido quinta e sexta, com o as finalistas sendo divulgadas na segunda noite.

- Classificaram as músicas?

- A Zanny sim. Eu, não.

- Que bom, meu filho. Fico feliz por ela. E não fique triste por não ido pra final: pra uma pessoa que foi criada ouvindo merengue na Venezuela, só o fato de fazer um samba já é vitória.

Eu, que já tava de boas, sem tristeza musical nenhuma, fiquei melhor ainda e gargalhei horrores.

Aproveito a deixa e disponibilizo aí os vídeos dos ensaios gerais das duas músicas. A minha,  Ensinamentos, foi cantada por Paulo Segundo e a da Zanny por Claudia Lima. Meu Canto de Amor por Roraima ficou em sétimo lugar.

Confiram:


terça-feira, maio 19, 2015

Batendo papo com Marcelino Freire em Boa Vista

Vocês já viram meu conversê com o escritor Marcelino Freire? 

Foi em abril, quando ele esteve em Boa Vista por conta do projeto Quebras. Olha aí:




Ele ministrou uma oficina de criação literária nos dias 10 e 11 de abril. Olha a turma gente boa que participou: 



Marcelino e a turma que participou da oficina