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quarta-feira, maio 03, 2017

E teve Greve Geral em Boa Vista

A última sexta-feira de abril foi de greve geral em Roraima. Milhares de manifestantes foram às ruas para protestar contra as alucinadas propostas do governo Temer, que quer reformar a previdência e a legislação trabalhista ao custo do sangue e suor de quem não é empresário ou rentista.

Até os técnicos administrativos da Universidade Federal de Roraima se mobilizaram no dia 28 para integrar o movimento nacional. Digo “até” porque nós não temos sindicato que puxe essas discussões e a turma é dividida entre uma galera um pouco mais consciente e os que classifico como viúvas eternas da última eleição, aquela turma do “eu não tenho culpa. Não votei na chapa da Dilma nem do Temer e tudo é culpa do PT”.

Enfim, considerações pessoais aparte, a galera da UFRR se mobilizou via grupos de WPP, fez uma assembleia e decidiu paralisar, mesmo com a ameaça do corte de ponto que o Governo Federal mandou.

Na manhã da Greve Geral as duas entradas da UFRR foram bloqueadas logo cedo. Entre as 6h e as 9h os manifestantes ficaram entre os pontos de bloqueio e a concentração no cruzamento das avenida Brigadeiro Eduardo Gomes e Venezuela, lugar mais conhecido por “semáforo do Ibama”.









  Dali, a turma foi de carro e a pé para o Centro Cívico, onde outras centenas de pessoas já estavam esperando e chegando. Indígenas, trabalhadores urbanos e rurais, servidores públicos, estudantes, ativistas, sindicalistas e pequenos empresários estiveram na mobilização, que deve ter tido em torno de cinco mil participantes.







Nas falas do povo, a indignação aparecia a cada momento, principalmente contra os senadores Romero Jucá, eleito por Roraima e um dos principais aliados do Temer no desmonte dos direitos que os trabalhadores estão perdendo, e os deputados federais Remídio Monai, Maria Helena Veronese, Abel “Galinha” Mesquita, Hiran Gonçalves, Édio Lopes e Shéridan Oliveira.




O foco nestes deputados federais é porque todos votam a favor de qualquer proposta do Governo Federal ou que venha a atingir o que ainda resta de estado social: terceirização, cobrança de mensalidades, reforma trabalhista... São praticamente os autores da frase “hay gobierno, soy a favor”.



 O ato de protestou foi até meio-dia, quando a galera encerrou dando uma volta ao redor da praça do Centro Cívico e cantou o hino nacional. Foi bonito e recado foi passado.






P.S.: no mesmo dia em que publiquei esta postagem, uma comissão da Câmara dos Deputados aprovou o texto-base da reforma da Previdência. O El País publicou matéria, disponível AQUI.

O deputado Jean Willis publicou uma imagem com a lista dos deputados que aprovaram o texto-base:




quinta-feira, janeiro 07, 2016

Minha (finalmente, quase chegando 2017) retrospectiva 2015

Eu acho que retrospectivas a gente faz quando o ano termina de fato. Ou seja, aquela compilação do que aconteceu só deveria rolar do dia primeiro em diante do novo ano. Vai que logo no dia 31, logo depois de escrever que foi tudo ótimo ou ruim, a gente dá entrada no hospital ou ganha na loteria ou descobre quem são seus pais ou encontra uma mala cheia de dinheiro e sem identificação no meio da rua....

Dito isso, quero contar-lhes que anotei em um papel as coisas e momentos que achei mais bacanas de lembrar. Não sei se ando de mal humor ou se poucas coisas valeram a pena recordar, mas o papelzinho é bem pequeno e coube tudo com folga...
 
Enfim, vou compartilhar com vocês as boas de 2015:

1.     Rolaram duas viagens para o Rio de Janeiro. Na primeira, em setembro, participei do Encontro Nacional de Saraus (SARALL) que aconteceu na Bienal do Livro. A segunda foi em novembro, como delegado nato dos Fóruns Setoriais de Cultura no segmento Literatura, Livro, Leitura e Bibliotecas.



 









2.    Tive dias gloriosos (cof cof cof hehehehe) de artista visual, sendo selecionado para duas exposições coletivas que a Universidade Federal de Roraima organizou.



 3.    Desenvolvi com os parceiros do Coletivo Caimbé um projeto selecionado no programa Mais Cultura nas Escolas, dos ministérios da Educação e da Cultura. A ação aconteceu no primeiro semestre na comunidade indígena Ilha, município de Boa Vista. Sábado sim, sábado não, encaramos a estrada e levamos livros, artistas, gibis, arte, capoeira e alegria para as crianças da Terra Indígena São Marcos.

 



4.    Fizemos nove edições do Sarau da Lona Poética, misturando  poesia, música, dança, performances e artes visuais em praças, escolas, centros e espaços culturais do centro e periferia de Boa Vista. Ficaram de fora apenas os meses de maio, junho e julho, no meio das crises de saúde de minha enteada, que quase morre, e minha, que fiquei praticamente aleijado com uma tendinite violentíssima no punho esquerdo (É bom destacar que estou bem agora, depois de ter pego uma injeção de um líquido mágico no pulso). 










5.    Ganhei o II prêmio Senac Roraima de Jornalismo na categoria webjornalismo.




 6.    Tive uma música classificada para o VI Festival de Música Canto Forte. Especificamente um samba. Se fosse você, dava um clique para ouvir.






 

 
 

7.    Comprei para meus projetos se articulei a compra para projetos de outros de mais de 500 exemplares de livros de autores roraimenses. Estou na torcida de que se cada um articular umas compras para mim por aí já estará de bom tamanho.
 




8.    Aumentei um bocado a coleção de boneco/actions figures, pinturas, carrinhos e livros.








9.    Dei um tempo na coluna Rede Literária por conta da tendinite e nunca mais voltei a redigi-la. Foram bons momentos escrevendo semanalmente a única coluna literária de Roraima, mas acabou.


  
10.  Curti o final de 2015 e o começo de 2016 em companhia de bons amigos na fronteira Brasil-Venezuela, desfrutando do frio da Gran Sabana e tomando banho em cachoeiras. 

11. Aproveitei as tardes para ir com meu pequeno curtir a Praia Grande e ver o sol ir embora, sombreando Boa Vista.




12. Brinquei algumas vezes de fazer artesanatos e gostei dos resultados

13. Fiz um curso de extensão em Gestão Cultural pela UFRR. Desse curso saiu um artigo que será publicado em livro neste ano de 2016.



Acho que foram esses os meus pontos altos neste ano. Que 2016 seja mais rico em experiências e grana e menos problemático. Daí a próxima retrospectiva vai ser mais bacana.

segunda-feira, março 16, 2015

Ganhei o II prêmio Senac de Jornalismo


Saiu o resultado do II Prêmio de Jornalismo. Ganhei na categoria webjornalismo, com a matéria
"De estudantes a professores: qualificação profissional transforma a vida de ex-alunos do Senac".

 

O texto foi publicado em meu blog Cultura de Roraima no dia 12 de dezembro de 2014. Pode ser conferido clicando aqui.

Além de mim, foram premiados os jornalista Poliana Araújo (rádio), Jânio Tavares (impresso) e Débora Barros (TV). Coincidentemente, todos foram meus alunos no tempo em que me meti a professor de Jornalismo na Faculdade Atual, hoje chamada de Estácio. 

Claro que aproveitei os parabéns que lhes dei para pedir que pagassem uma bebida, já que alguma coisa do que aprenderam comigo ou do que tentei lhes ensinar foi utilizado na produção dos textos. =)

A premiação será entregue em abril. São R$ 3 mil muito bem-vindos. Parte já gastei antecipadamente: comprei o presente de aniversário da patroa, uns action figures para a coleção e uma estante linda com nichos e portas de acrílico para os carrinhos padrão Hot Wheels que o Edgarzinho e eu temos em casa. O restante vai virar poupança da casa nova e fundo de viagem de férias a partir de junho.

O prêmio se soma aos outros que venho acumulando ao longo dos anos e tentativas (pois só ganha quem tenta, né?). A lista pode ser checada aqui.


quinta-feira, fevereiro 19, 2015

Como destruir a história de uma cidade no extremo Norte do Brasil


A Diocese de Roraima mandou derrubar o prédio do Hospital Nossa Senhora de Fátima, o  primeiro do estado, construído no começo do século passado. Alegação? As paredes poderiam cair a qualquer momento. Com base nesse argumento conseguiu que a prefeitura de Boa Vista autorizasse o destombamento da edificação e em menos de um mês botou abaixo o que antes era patrimônio histórico. 









A demolição aconteceu na segunda-feira (16), naquele período em que todo mundo está ligado na folga de carnaval. Na terça eu passei por lá à noite. Peguei dois tijolos e levei para casa. Dei sorte, pois as máquinas estavam lá na quarta-feira de cinzas, trabalhando aceleradamente para terminar de apagar a história da cidade. 

Contei para minha avó, nascida e criada em Roraima, que o prédio havia sido demolido. Ela ficou boquiaberta e falou: 

- Meu Deus...Para que fizeram isso? Já pensou no trabalho que deu construir aquilo, ainda mais que antigamente tudo tinha que vir de fora? 

Voltei no outro para ver as ruínas. Vendo as máquinas, me enchi de perguntas:
1)      Com tantas descobertas de técnicas de arquitetura e engenharia, será possível que nenhuma conseguiria segurar as paredes do prédio em pé?

2)      A Diocese não poderia ter buscado recursos ou parcerias que viabilizassem uma ação de recuperação do prédio que ela abandonou e deixou se acabar?
3)      Por que ninguém valoriza a memória histórica da cidade? 

4)      Incompetência e má vontade são requisitos básicos para trabalhar na área do patrimônio histórico e da cultura em Roraima?

5)      Cadê pronunciamento do Conselho Estadual de Cultura, já que o municipal não existe, repudiando a ação da diocese e dando aquela chicotada no poder público por não ter rápida iniciativa que garantisse a manutenção do prédio?

6)      O que aconteceria se os gestores que solicitaram e autorizaram a destombamento, e indiretamente aprovaram a demolição do prédio, fossem governar cidades como Cuzco? Em menos de um ano tudo já estava no chão ou demorava mais um pouco? 

7)      Muitas pessoas talvez não liguem para o patrimônio histórico da cidade, sob a alegação de que se está caindo é melhor derrubar para fazer algo que dê resultados para a vida da população. Estas mesmas figuras serão aquelas que em suas férias viajarão para a Europa e nos passeios nas vielas cheias de casas medievais  vão dizer: já pensou se no Brasil a gente tomasse conta como os europeus?

8)      Qual será o próximo prédio importante a cair?


quarta-feira, dezembro 10, 2014

Deixa a Estátua do Garimpeiro em paz




O coordenador-geral da Frente de Proteção Yanomami e Ye'kuana, da Fundação Nacional do Índio (Funai), João Catalano, criticou ontem um dos principais símbolos de Roraima, o monumento ao Garimpeiro, na Praça do Centro Cívico. Ele disse que a estátua seria uma apologia ao crime e que, por isso, vai propor a demolição do monumento.

Já havia lido algumas pessoas propondo a derrubada da Estátua do Garimpeiro por conta disto, por conta daquilo, blá, blá, blá. Mas foi a primeira vez que li alguém  com cargo público fazer a proposta.
Quer saber? Sou a favor de que permaneça aí. Se quando foi erguida tinha um significado, hoje adquiriu outro. É a lembrança do que não devemos louvar, mas também faz parte do imaginário de várias gerações. 

Eu mesmo tenho fotos feitas nele quando menino. Meu filho tem e recomendo a todo boa-vistense que leve seu filho para lá fazer a fotinha clássica com o garimpeiro ao fundo.
Quer derrubar "o que não nos representa"? 

Taca bomba no Monumento aos Pioneiros (havia índios aqui ocupando o espaço.No máximo, os brancos foram invasores), derruba a Igreja Matriz (a igreja católica, em certa fase e com certas atitudes, ajudou na opressão dos nativos), deixa cair a Casa da Cultura (opa, isso já está sendo feito) que abrigava os dirigentes vindos de fora para comandar a região; demole a Fazenda São Marcos e o que resta do Forte São Joaquim (ah, não, peraí. Isso já está acontecendo naturalmente e é bem feito, afinal, foi lá que os primeiros invasores firmaram seu controle no vale do Rio Branco).

Todas essas construções tem dualidades no que representam. Vão refletir sobre isso antes de mexer com a coitada da estátua e apoiem as ações contra a mineração ilegal. 

Beijos na bateia.

UP DATE em 11.12.14

Texto publicado no Facebook pela poeta e professora de História Elimacuxi a respeito da proposta de demolição:

Há poucos dias ministrei um minicurso sobre monumentos em Boa Vista e a violência discursiva de alguns deles sobre os indígenas. É preciso saber que a memória social é elemento essencial na composição da identidade e se forma sempre numa arena de disputas. Querer destruir um monumento central da cidade, como o Garimpeiro, é um ato político marcado pelo interesse de manipulação da memória coletiva, assim como também foi esse interesse que levou Helio Campos a erigi-lo, tantos anos atrás.

Eu escrevi parte da história de nosso estado baseando-me nos monumentos, que são importantes documentos históricos. Num estado como o nosso, onde não há arquivo público, onde tudo se apaga e a história é tratada como se fosse propriedade de uns poucos detentores de documentação, a proposta de demolição do Garimpeiro, feita por um representante dos interesses indígenas, não auxilia em nada no debate por uma sociedade mais justa, mais igualitária, mais respeitosa dos direitos (bem como da memória e da identidade) dos demais.

Ministrei o minicurso por crer que não é demolindo os monumentos que se construirá uma nova consciência, mas demonstrando sua importância enquanto documentos vivos da história de exclusão e violência contra os indígenas daqui.

Não é destruindo obra de arte e patrimônio que se abrem novos caminhos. Conhecimento e amor é que mudam o mundo.

quinta-feira, outubro 02, 2014

Sobre dois slogans de campanha em Roraima



1.  Deputado candidato à reeleição, desses com posses meio incompatíveis com a renda de um político, desses que, independente de quem estivesse à frente do governo, sempre foi situação e sempre concordou com tudo o que o governante de plantão quisesse, usa como slogan a frase “Roraima não pode parar.”


Toda vez que leio isso, eu, automaticamente e sem fazer esforço, penso: não pode parar de que? De servir como plataforma para enriquecer gente como tu, deputado? De ser um estado com tantas desigualdades e gestores preguiçosos para solucionar os problemas?


2.       Não sei de quem é o slogan e estou com preguiça de pesquisar, mas sempre que vejo a picape adesivada passando na área do campus da UFRR, consigo ler as letras garrafais da frase: não vamos desistir de Roraima.

Aí, imediatamente eu boto um parêntese na frase e fica mais ou menos assim: não vamos desistir (de explorar até a última gota) Roraima.

quarta-feira, julho 02, 2014

Retrospectiva sucinta sobre as eleições para cargos majoritários em Roraima

Mapa de Roraima

O engenheiro civil Ottomar Pinto foi o primeiro governador eleito de Roraima. Como em seu tempo não havia sido aprovada a reeleição, apoiou para sucedê-lo o também engenheiro civil Neudo Campos, que se reelegeu e quando saiu para o senado deixou o vice e engenheiro elétrico Flamarion Portela como governador. 

Portela também se reelegeu, foi cassado e em seu lugar assumiu o segundo colocado, Ottomar Pinto. Reelegendo-se, Ottomar morreu em 2007 e a vaga foi ocupada pelo seu vice, o engenheiro civil Anchieta Júnior. Reelegendo-se, Anchieta saiu para o senado e deixou seu vice, o engenheiro agrônomo Chico Rodrigues, como governador.
 
Conclusões:
 
1)    A máquina estadual, com seus cargos e verbas, tem sido imbatível em todas as eleições para governador.
 
2)    Nenhum ex-governador do período pós-ditadura foi eleito senador por Roraima até agora.
 
3)    Roraima sempre foi governado por engenheiros desde a redemocratização.



sexta-feira, março 09, 2012

Vem para a I Semana Caimbé de Poesia, vem

Olhaí, turma, o Coletivo Arteliteratura Caimbé, do qual faço parte, comemora três anos anos de atividades neste mês. 
Para celebrar, realizaremos de 14 a 17 de março a I Semana Caimbé de Poesia, com eventos literários e audiovisuais abertos a toda a comunidade. A programação tem a parceria do Sesc Roraima e da Livraria Saber.

I Semana Caimbé de Poesia 

 14 de março de 2012 – Quarta-Feira 19h30 - 

I Mostra de Vídeos Poéticos do Coletivo Caimbé 
Abertura das exposições de contos e poemas “Curt@s histórias e poesias” (Edgar Borges) e “Sete pecados” (Elimacuxi e Kalyua Vasconcelos) 
Microfone aberto para declamações 
Local: CineSesc Mecejana 

16 de março de 2012 – Sexta-feira 

17h - Sessão de autógrafos do livro “Repoetizando”, de Zanny Adairalba 
18h - Diálogos literários com os escritores Rodrigo Mebs e Alexia Linke 
Local: Livraria Saber, avenida Ville Roy, 4896, Aparecida (Em frente à Femarh) 

OBS: Haverá certificado de participação para universitários. Basta que doem um livro de prosa ou poesia ou um gibi. 

17 de março de 2012 - Sábado 19h30 

Poesia na Praça (Varal poético, declamações, venda de livros, música e teatro); Exposição 50 mm de olhar, de Tana Halú 
Local: Praça das Águas 

Realização: Coletivo Arteliteratura Caimbé 
Parceiros: Sesc Roraima e Livraria Saber

 ................... 

O Coletivo convida os amantes da literatura e participantes das atividades da semana de poesia a colaborar com a campanha permanente de arrecadação de histórias em quadrinhos e livros de prosa e poesia para instalação de bibliotecas comunitárias no Interior do Estado. 


Para saber como foi o I Poesia na Praça, clique aqui

Veja AQUI um vídeo veiculado no quadro Outro Olhar da TV Brasil, mostrando um pouco da primeira edição do  Poesia na Praça:

Para saber como foi o II Poesia na Praça, clique aqui

Para saber como foi o III Poesia na Praça, clique aqui.

O Jornal Folha de Boa Vista publicou duas matérias sobre o evento nesta sexta.

A primeira, na FolhaWeb.

A segunda, para a versão impressa.

segunda-feira, janeiro 02, 2012

Caminhada Arteliteratura vai receber o Prêmio Anu de Ouro

Uma boa notícia para abrir o ano com um sorriso no rosto. Meu projeto Caminhada Arteliteratura, realizado com os companheiros de Coletivo Arteliteratura Caimbé, vai receber o prêmio Anu de Ouro, concedido pela Central Únicas das Favelas às melhores iniciativas sociais de cada estado.

Quero agradecer o teu voto, caro amig@, parceir@ e caminhante literári@.

Agradeço também aos companheiros de imprensa, que sempre nos ajudam a divulgar as nossas ações. Vocês são muito legais e bacanas!

Conforme o site da Cufa, a entrega do prêmio Anu será no dia 28 de fevereiro de 2012 no Theatro Municipal do estado do Rio de Janeiro.

Antes disso tem outra etapa, a nacional:

“Os vencedores estaduais estarão automaticamente participando da etapa Nacional. Nesta fase, que se inicia em 07 de Janeiro de 2012, através de voto popular pelo site www.premioanu.com.br, onde cada um dos internautas poderão votar em três das vinte e sete iniciativas concorrentes, e as 3 ações que obtiverem o maior número de votos serão considerados os 'Projetos destaques de 2011' .”

Quer dizer, estamos bem mas podemos chegar ainda mais longe. Para isso, contamos novamente com o teu voto e o de teus amigos, amores, conhecidos e afins. Anota aí na agenda:

“Dia 7 de janeiro: entrar no site  www.premioanu.com.br para votar na Caminhada Arteliteratura e mais dois projetos”.

Abraços gerais e que 2012 seja do bem, de janeiro a dezembro!

sábado, novembro 26, 2011

1,2,3...Lançamento acontecido!

E rolou o lançamento do livro Sem Grandes Delongas na livraria Saber, aqui em Boa Vista, Roraima (E não Acre como escreveu um povo de um site por aí).

Agora, é esperar chegar o restante dos exemplares e espalhar por aí, colocando no máximo de pontos possível para que a comunidade saiba que foi lançado o primeiro livro de micronarrativas do Estado (acho que é também o primeiro da região Norte).

Neste primeiro momento o livro está à venda na Livraria Saber, avenida Major Williams, Centro de Boa Vista, por somente R$ 15, 00.

Para quem ficou curioso mas mora fora de Roraima, a opção de compra on-line é direta comigo: manda um e-mail para edgarjfborges@gmail.com e a gente conversa sobre depósito e tal.  Pela internet, por conta das despesas postais, vou vendê-lo a R$ 20,00.

Bom, olha algumas das fotos do lançamento:



Meu colega escritor indígena Jaider Sbell



Marcelo Perez, escritor blogueiro e diretor teatral, tendo ao fundo o sorridente livreiro Antonio Bentes





Alessandra, Rámu, tia Soraia e o escritor Adair J. Santos, tendo à frente a pequena Sara




Lisonete Lira, bibliotecária, veio do KM 500  (longe que só de Boa Vista) e aproveitou para passar na Saber





Márcio Rosa, pastor/promotor, foi conferir o que são micronarrativas


Monica Mega, parceira dos tempos de facul, e sua tatoo



Meu livro na mão de seu Adair e vice-versa

Jornalista Nenna Tyeko, japonesa loira e minha ex-chefe direta



Querido todo, o músico Joemir Guimarães foi lá para bater um papo




Poeta dos bons, Rodrigo Mebs e seu livro Por Amor ou Por Vício


 
A pequena Isabela, filha de Rodrigo com a minha amigona, a cantora Adilia Quintelas

 
No meio da foto havia livros. Havia livros no meio da foto

E depois de tudo, fomos ver o que a noite quente trazia de alegria a mais, começando por matar a sede