Domingo passado (20/07) atravessei Boa Vista para correr a minha 71ª prova desde março de 2023: a Corrida dos 32 anos do Instituto Federal de Roraima, o IFRR.
A festa teve largada e chegada no IFRR Zona Oeste, bairro
Laura Moreira, com percurso de 5 km por ruas e avenidas com muitas poças d'água
e um clima agradável por conta da chuva madrugadora.
Acordei 4h, cheguei no IF guiado pelo meu GPS importado da
marca " minha vizinha Sheneville Araújo sabe onde é", largamos 6h34 e
usei pela primeira vez um óculos baixa pace que encontrei jogado numa das
provas deste ano.
Saí puxando a veloz Meire Souza para ela bater uma meta
(imposta aleatoriamente por mim), mas a bichinha quebrou pelo km 3,5, sentindo
muito o seu joelho quase cinquentão😪😪😪.
Disse que podia ir sozinho e aí comecei a puxar a Valdeane Rocha , que desistiu de mim nos últimos 200 m e me largou sozinho na hora do sprint 🙄🙄🙄.
Fui o 80º, de 328 participantes, a cruzar a linha de chegada. Coincidentemente esse foi o meu número de peito. Ou seja, se na próxima prova eu me inscrever mais rápido, pode ser que o universo conspire, pegue um número de peito mais baixo e chegue mais rápido.
Capaz até de dar pódio 😏😏.
Estratégia, do grego strateegia...
Se liga.
Cheguei bem, sem dor em nada, sentindo que poderia até ter
feito melhor se estivesse sozinho.
(Bem diferente de como fico nos treinos, nos quais, por mais
suaves que sejam, sou pura dor e cansaço antes, durante e depois.)
Agora é treinar focado nas ladeiras da prova Tepequem Up em
setembro e ficar aberto a doações de kits, seja de conhecidos ou desconhecidos.
(Isso foi sim uma indireta)
Ah, cheguei ao meu auge corredor e virei capa de um álbum
fotográfico do Luquinha Fotografia, um dos muitos que registram as corridas de
Boa Vista.
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