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segunda-feira, outubro 21, 2019

Leitura de poemas de Elimacuxi

Nossa jornada leitora pela literatura de Roraima continua nesta edição com dois poemas de Elimacuxi. As obras foram extraídas do livro Amor para quem odeia, de 2013. 




Para saber mais sobre a vida e obra de Elimacuxi, acesse http://elimacuxi.blogspot.com/ ou as redes sociais https://twitter.com/elimacuxi; https://www.facebook.com/eli.macuxi e https://www.instagram.com/elimacuxi/?hl=pt


Tá lá no card do vídeo, mas deixo aqui novamente o link: se quiser ouvir a leitura dos poemas de Francisco Alves, é só clicar.

Ah, e se ainda não baixou (totalmente de graça) meu livro de contos "Sem Grandes Delongas", basta apertar aqui.  


terça-feira, agosto 06, 2019

Diário de um mestrando - 17° mês

10.07.19 quarta-feira

Fui hoje à noite na maloquinha da Instituto Insikiran da UFRR para o lançamento do livro "O sopro da vida", do escritor indígena roraimense Kamuu Dan Wapichana, morador de Brasília desde os anos 90.

Antes da sessão de autógrafos teve uma mesa redonda sobre literatura indígena com o Kamuu Dan e os professores/pesquisadores/escritores Celino Raposo e Devair Fiorotti (inclusive para vocês eu recomendo entrar no site deste fantástico projeto dele sobre literatura indígena. Tem livros e dissertações: https://pantonpia.com.br/)

Alguém me fotografou e mandou a foto esperando o autógrafo do Kamuu Dan, mas não sei até agora quem foi.



Ô a coluna curvada bem de leve, do jeito que meu avô Borges era na velhice





Hoje teve a qualificação de mais um colega, o Fernando Yekuana. Não fui, mas fiquei na torcida.








Não foi hoje, mas finalmente montamos na parede da sala as prateleiras da estante. Por enquanto só couberam os meus livros (e isso porque separei um monte de obras para doação e venda. Só ficaram os que fazem ainda algum sentido para mim).



O espaço: antes era um corredor, ficou sem parede na reforma e sempre me provocava com a  possibilidade de utilizá-lo como estante. O quadro dessa negona linda de costas é da artista visual roraimense Georgina Ariane Sarmento


Poquito a poquito, para montar los librito, abriendo los huequito para montar mi "armarito" (portunhol forçado e mal dito para dar métrica




Ainda falta uma prateleira. Não consegui furar a parede lá encima

11.07.19 quinta-feira


UFRR novamente. Reunião de orientação com a professora Leila (mais uma vez pensei, mas não tirei foto com ela para registrar aqui). Definimos o prazo de defesa e coisas a fazer para acelerar o processo, entre elas o envio do material para o MC Frank D'Cristo olhar.


Aparentemente estou com uma leve folga na corrida rumo à defesa. Por conta disso depois de agosto a ideia é focar em produzir artigos para as revistas da vida.





13.07.19 sábado

Amanheceu nublado na baixada do Paraviana. Relatos vindos de outros moradores da cidade apontam que a neblina estava espalhada pela cidade. Uma das coisas boas de acordar bem cedo, mesmo não precisando, e poder ver esse tipo de maravilha e coisa rara de acontecer na nossa quente cidade: 


Dia de quase Londres


Essa moto nunca mais foi vista depois que entrou na neblina


O último nevoeiro que baixou por aqui tem uns quatro anos de acontecido, conforme havia visto recentemente nas lembranças do facebook


19.07.19 sexta-feira

Semana complicada. Andei um pouco desconcentrado, ocupado e dolorido e perdi algumas manhãs de trabalho. Explico:


a) problemas e projetos me deixaram devaneando demais e aí quando focava mesmo já era hora de ir colaborar com a fazedura do almoço. De tarde sempre é para resolver outras coisas.


b) Entre as coisas que me deixaram ocupado esteve a capinação da parte da frente do terreno da casa. O mato já estava me incomodando e não tenho grana para pagar alguém. Então fui eu mesmo capinar, primeiro na parte interna (de boas, apesar de lento. Deve ser a idade pegando pesado comigo já), depois na parte da frente. Aqui teve uma hora que quase desmaio de tanto cansaço, calor e suor. No final, consegui.


c) Essa capinada da frente foi no começo da semana. Fiquei até sexta sentido dores nos braços como não sentia desde que descobri minhas hérnias cervicais e comecei a fazer pilates (muitos meses entre uma coisa e outra, por sinal). Além disso, o pescoço travou como só trava o pescoço de uma pessoa sedentária que faz muitos movimentos repetitivos puxando enxada e ciscador.

Como não conseguia sentar para escrever, me dei folga e fui ler um livro para relaxar. Recentemente havia terminado "E Deus criou o homem", obra bem-humorada do mestre Afonso Rodrigues de Oliveira revisitando o Gênesis bíblico e localizando as ações aqui pelos lavrados de Roraima. Agora peguei "Feliz Ano Velho", de Marcelo Rubens Paiva. Estou gostando muito desse relato abordando como ele reagiu a uma das coisas que mais me apavora na vida: sofrer um acidente e ficar numa cama de hospital.



No meio de minha folga foi na UFRR pegar Bauman e Canclini para dar um plus (ou não dar e deixar sem) na dissertação.

Meu celular, que estava descarregando em velocidade quântica e se recusava a ter a bateria carregada, pifou. Fui obrigado a mexer nas previsões de gastos para comprar outro.

Hoje também fiz uma parada bem legal: a convite da poeta Elimacuxi, fui acompanhá-la numa intervenção poética no abrigo para venezuelanos Santa Tereza, na avenida São Sebastião, lá do outro lado da cidade. Ela me chamou na segunda de noite e topei de cara apresentar alguns poemas. Decidi levar alguns textos meus que fiz em portunhol. Para fechar o combo, ensaiei recitar/cantar uma música que sempre fico assoviando: Pedro Navaja, de Ruben Blades. É uma salsa quase falada, então me pareceu fácil. O resultado está no vídeo deste link. Aplaudam. 






Ah, além de eu e a Eli, também foram os poetas Vitor de Araújo e Zanny Adairalba.


Zanny Adairalba, Edgar Borges, Elimacuxi e Vitor de Araújo

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Obrigado pela leitura da 18a edição do Diário de um Mestrando.
Para ler as anteriores, basta clicar AQUI. Abraços.

segunda-feira, julho 29, 2019

Cantando “por la esquina del viejo barrio lo vi pasar...” no abrigo dos migrantes



 Antes que acabe o mês, uma lembrança: dia 19 de julho fui com a turma de poetas Elimacuxi, Zanny Adairalba e Vitor de Araújo fazer uma intervenção poética no abrigo para venezuelanos migrantes que fica na avenida São Sebastião, bairro Santa Tereza.

Zanny Adairalba, Edgar Borges, Elimacuxi e Vitor de Araújo: poesia no abrigo
Eu, quem me lê e quem me conhece sabe disso, sou mais de colocar as pessoas para falarem poesia do que propriamente ser o falador. Me dá preguiça e desencanto ensaiar a performance. Mesmo assim, quando a Eli me passou mensagem convidando para a intervenção, não tive dúvidas e topei na hora.



Para minha parte, separei uns poemas que havia escrito em portunhol, mexi um pouco para melhorar a sonoridade deles e também falei para a Eli que ia cantar/recitar uma música.

Dito e feito, me arrisquei e meio que cantei pela primeira vez na vida. Bem, na verdade, falei e tentei cantar. Mas não há fraude nisso porque já fui avisando o povo do abrigo sobre não ser cantor.

Escolhi Pedro Navaja, de Ruben Blades, uma música que ouço desde a infância e sempre cantarolo. É meio falada, então achei que não passaria tanta vergonha. Eu acho que não foi. Mas cada um julga conforme seu interesse.




Vou lhes dizer: foi gostoso demais ver o povo cantando a música. Deu uma energizada boa. Tô até pensando em pegar outra música e agregá-la ao meu repertório.

quarta-feira, dezembro 05, 2018

UM POEMA PARA O FINAL DE SEMESTRE LETIVO




O prazo é amanhã

Tá na hora

Tá na hora

O que será que aconteceu

Com o pensamento que se perdeu

E não achou o caminho para o prazo

Que sucumbiu ao tempo e ao espaço

Que se enredou nele agoniado

Em um fim de ano descompensado?

sexta-feira, agosto 03, 2018

Poema quebrantado e aleatório


Amendoim seco uma briga haverá amanhã
que tempo é esse inverno que
nunca
acaba até
quando esse silêncio tão forte uma
ca
ra 
de
chá uma taça
de vinho um copo de
água dúvidas muitas
dúvidas uma página cheia de letras e de
significados
e
nenhum entendimento
lembranças de quem
não está mais papeis com anotações letras
feias letras desagradáveis promessas
nunca
feitas sempre cobradas teorias
espancando tua ignorância tão bonita e tão
explosiva
a expli
ca
ção nunca entendida
a mentira toda a verdade toda a falta de luz é de tarde
é de dia haverá um eclipse haverá lua e sol verão e praia haverá
esforço o cérebro
 cansado o cérebro exposto
a mente cansada a mente exposta faltam
habilidades nunca serás
tão detetive tão observador tão genial tão bom acabou recomeçou extinguiu-se apagou a chama nunca houve chama
que talvez se vá talvez se ouça ao longe sons ao longe
vida ao longe promessas leia cante chore grite viva diz o cartaz no chão
o sol
o sol
o sol
queima tudo queimam todos os
silêncios cortam afogam cansaço
voltas em torno
do
toco
Toca jazz
Aqui jaz uma
Ideia uma ideia uma ideia
e nunca mais faça castelos
de areia de ar nas
nuvens
que vêm
relatórios que matam
não há criatividade para formulários
não há formulários para criatividade
não há atividade nos formulários
não há diários para a cidade
Nego
ciações à luz de vinho e um
Pouco mais disso e um pouco mais daquilo que não nos devora a alma nem provoca
Nem assopra
Nem corta
Mas machuca a música triste que toca
Um pouco de vinho um pouco de vinho e um pouco de vinho
Afas
tando medos afastando clarezas afastando...

quarta-feira, julho 25, 2018

Todos tão iguais - um poema sobre migração (texto e vídeo)

Olha só que legal este acontecimento de julho: os alunos da oficina de teatro da Escola do Sesc Roraima interpretaram um poema de minha autoria. 

A dramatização de "Todos tão iguais - um poema sobre migração" fez parte da programação turística do Fórum de Presidentes de Federações do Comércio, que reuniu mais 100 representantes das entidades (Fecomércio-Sesc-Senac-IFPD) de 16 estados do País. 

A direção da interpretação ficou a cargo de Karen Barroso, instrutora da oficina.

Abaixo, você pode conferir a performance dos alunos. Na sequência o poema. 



Todos tão iguais - um poema sobre migração

Eu já fui lá de fora

Ele já foi de lá fora
E não duvide: você também já foi bem lá de fora

Minha família veio de longe

A família dele veio de por aí
E se você pensar um pouco
Sua família também não é daqui

Quem é só do lavrado 

Se somos de todos os cantos
Temos vários sotaques, várias cores 
Amamos vários sabores?

Em um estado como Roraima

Formado na base da migração
Não gostar do migrante é bobagem
É ódio sem lógica e nem razão

Pense apenas um pouquinho 

Nisto que vou lhe falar:
E se fosse você por aí
Tentando a vida recomeçar?

Como gostaria que fosse

O tratamento por você recebido
Xingamento, pedrada, brutalidade
Ou mãos estendidas em sinal de amizade?

Reflita sobre o que lhe falamos

Pensem no que dizemos antes
Moramos no meio do mundo
Somos de todos os cantos
Somos todos migrantes

Eu já fui lá de fora

Ele já foi de lá fora
E não duvide: você também já foi bem lá de fora.


========

P.S.: Caso você não tenha visto minha fala sobre a influência da migração na literatura roraimense, dá um click aqui e vê como foi o encerramento do II Sesc Literatura em Cena, realizado em junho pelo Sesc Roraima.  

segunda-feira, junho 18, 2018

Minha fala na mesa redonda sobre “As influências migratórias na literatura de Roraima”







Entre as diversas atividades das quais participei no Sesc Literatura em Cena 2018, que aconteceu entre os dias 6 e 8 de junho no Sesc Mecejana, decidi destacar a minha fala na mesa redonda de encerramento do evento. 



Acompanhando os escritores Elimacuxi e Eliakin Rufino e a professora universitária Mirella Miranda, com mediação do escritor Aldenor Pimentel, falei sobre “As influências migratórias na literatura de Roraima”.



 Montei a minha fala no celular e praticamente fiz apenas lê-la, com alguns cacos inseridos para explicar ou acrescentar algo. O público foi basicamente formado por alunos do ensino médio de uma escola militar (ou militarizada, não sei). Para deixar o registro do que disse, vou publicar o que disse aqui. Quem sabe não gera um outro debate por aí ou aqui mesmo?

Depois da fala, virão algumas fotos do evento.


Fala Edgar Borges sobre “As influências migratórias na literatura de Roraima”



Boa noite! Buenas noches!

Pensei em começar minha fala pela minha biografia de migrante, pela história de minha família migrante, pela formação demográfica de Roraima migrante...

  Muitas opções... Desisti de buscar uma opçao só e abracei todas.

 Meu tataravô materno era espanhol, vindo da Venezuela descendo o rio Uraricoera.

Meu bisavô paterno tinha uma ascendência italiana.

Meu avô materno era paraense.

Minha avó paterna é wapichana.

Meus pais são roraimenses.

Eu? Sou o único estrangeiro da família. Também Sou o único escritor da família.
Fui Criado lendo livros em espanhol, HQs do Chile e do México, lendo HQs  da Marvel, DC, Conan  o bárbaro, ouvindo música caribenha e centro-americana  falando de amores fantásticos, dor de cotovelo, bebidas, recomeços e parrandas.

O quanto de mim é de um país só?

De repente, voltamos, eu e minha mãe, depois de uma década e meia, depois de uma vida toda fora, mas não fora de Roraima.  A gente ficou fora do Brasil.
Roraima não existia. Roraima era só Boa Vista. Boa Vista era a Ville Roy, onde meus avós moravam.

O tempo passa, domino o idioma e de repente, pouco a pouco, livro a livro, contato a contato, começo a escrever e me identifico em cada publicação, seja impressa ou digital: sou metade brasileiro, metade venezuelano... acho até que latino-americano seria melhor... Mas estamos ainda tão presos a isso da identidade nacional que me rendo...

O que tem de cada país em mim, se lá eu era daqui, e aqui eu sou de lá?
Quão migrante é minha literatura se o português não é minha língua materna e se a minha língua materna foi abandonada?

Quão roraimenses são meus poemas, contos e crônicas se eu não vivo falando de lavrado, se não vivo citando cidades de Roraima, se não boto onça  fazendo amor na beira do igarapé? (O que não deixa de ser uma boa ideia, por sinal).

Minha literatura é mais ou menos roraimense que as letras de música do Mike Guybras, que fala cheio de sotaque do vento que vem do monte Roraima; do Eroques Gaudério que faz poemas tradicionalistas gaúchos há 30 anos sob o sol escaldante do verão aqui no meio do mundo?

Quando Zanny Adairalba, Rodrigo de Oliveira e seu Otaniel Souza produzem e divulgam a arte da literatura de cordel falando daqui e de lá do nordeste, eles fazem literatura em Roraima, para Roraima ou de Roraima (E esses “em”, “para” e “de” são hoje uma das discussões teóricos lá na UFRR, para vocês saberem)?

Hoje fiz com o Felipe Thiago, poeta da nova geração, usuário de plataformas alternativas para publicação, como paredes e fanzines, um levantamento de quantos autores que a gente conhece e convive, com livros impressos ou não, são daqui ou de fora.

Chegamos a uns 30 nomes de cabeça. Deu uns 60, 70%, de gente que veio de fora... Gente que só...

Os migrantes fazem rodar a máquina da literatura de/para/em Roraima... Ou Roraima ajuda a fazer dos migrantes pessoas escritoras?

Não tenho posicionamento definitivo.


Máscaras em exposição no evento. Feitas por alunos do ensino médio da escola do Sesc
 Prevejo apenas que o impacto dessa onda migratória venezuelana que tanto horror provoca neste nosso estado feito de migração - horror inclusive compartilhado por escritores e artistas migrantes - esse impacto a gente começará a sentir em uns cinco anos, quando essa turma e seus filhos começarem a ocupação progressiva dos espaços culturais.

Eu mesmo ando planejando escrever usando aquela ideia do portunhol selvagem, imitando o que já foi feito no centro-oeste.

Trago uma música sobre migração pra gente refletir sobre isso da migração. Chama-se “Movimiento”, e é do uruguaio Jorge Drexler:

Mal ficamos em dois pés
Começamos a migrar pela savana
Seguindo o rebanho do bisonte
Além do horizonte, para novas terras distantes

Somos uma espécie em viagem
Nós não temos pertences, mas a bagagem
Vamos como  o pólen no vento
Estamos vivos porque nos estamos movendo

(...)

Yo no soy de aquí, pero tu tampoco
Yo no soy de aquí, pero tu tampoco
De ningún lado, de todo y, de todos
Lados un poco

Los mismo con las canciones
Los pájaros, los alfabetos
Si quieres que algo se muera
Déjalo quieto

......
Encerrando:

Sobre movimento na literatura, na oralidade, que mais poesia híbrida que esta, dita inconscientemente por um vendedor venezuelano de bandeiras brasileiras fabricadas na China divulgando uma copa do mundo que vai rolar na Rússia?

Una bandeira por seis
Duas banderas por diez
Una bandeira por seis
Duas banderas por diez

Buenas noches.

..................................

Bem, agora vamos a algumas fotos no evento:

Fui mediador de três bate-papos intitulados Diálogos Literários, uma ideia que tive para uma feira de livros do Sesc em 2010 ou 2011 e decidi resgatar para este novo evento literário.  Puxei a conversa com esse povo bonito aí:

Elimacuxi e Zanny Adairalba:




Rodrigo de Oliveira e Aldenor Pimentel:



Tana Halu e Marcelo Perez


Também fui, mas agora como escritor e não como mediador, para um Diálogos coordenado por Elimacuxi. O outro escritor foi o Aldenor Pimentel.



Fotinha de lembrança e prova de que estive feliz no Literatura em Cena


Momento de foto geral com todos os participantes escritores:


Cartaz mostrando algumas das coisas que iria fazer:

 


Nós, no jornal Folha de Boa Vista:



Programação geral (bom para consultas e pesquisas no futuro sobre eventos literários dos quais participei): 











Com Felipe Thiago, Zanny Adairalba, Tana Halu e Elimacuxi em um descanso das atividades: 





Aqui você pode ler um relato sobre a primeira edição do Sesc Literatura em Cena, realizado em 2017.


Aqui tem a programação da feira de livros que cito lá encima. Foi em 2011 e foi legal. 


Pesquisando o termo "feira" aqui no blog, achei esta postagem sobre a feira de livros do Sesc em 2006. 

Aqui é a postagem que falava do que iríamos fazer eu e o jornalista Nei Costa nessa feira.