quinta-feira, dezembro 15, 2016

Contar histórias, despertar imaginações

Então finalmente chegamos ao final de 2016, um dos piores anos em termos de política dos quais me lembro. A minha sorte é que rolaram muitas coisas legais e isso ajuda a afastar a tristeza criada pelos rumos que o país está tomando na mão da turma do Temer e suas PECs e reformas que não visam facilitar nada para o povo e sim para os empresários e os financistas.

Uma dessas coisas legais que aconteceram em 2016 foi o meu ciclo como contador de histórias indígenas.

Como os leitores do blog sabem, este ano teve contação em Boa Vista (RR), Porto Alegre, Novo Hamburgo e Morro Reuter (RS), além de São Paulo (SP). 

A última sessão de histórias deste ano rolou nesta quarta-feira (14/12), com uma turma do quinto ano da escola estadual Diva Lima, aqui mesmo em Boa Vista. Fui lá a convite da professora Helém Feijó, que me recebeu com as crianças na biblioteca do colégio.


Voa, voa, passarinho contando histórias





Convidando as crianças a entrarem no clima das histórias, elas de fato pularam e deixaram a imaginação fluir a cada momento, gerando muitas perguntas tanto no meio como no final da sessão. É interessante ver o tipo de questionamento que surge a cada momento destes. Alguns são engraçados e outros são bem surpreendentes.




Turminha linda da escola  Diva Lima

Enfim, cabô contação em 2016. Que venha 2017 com novos desafios, novos momentos bacanas como estes.

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