sexta-feira, janeiro 10, 2014
sexta-feira, dezembro 27, 2013
Sobre o parque Anauá e as limpezas na véspera de festas
Como ser indiferente ao desleixo com o lago do parque se o meu filho e eu curtimos o lugar? |
Tão bonito fica o parque Anauá quando o governo decide fazer uma limpeza nele. Pena só acontecer às vésperas de grandes festas. Pena também que depois das festas, sejam promovidas pelo poder público ou por particulares, fica lá a sujeira por dias, semanas, meses....
Em 2014 o governo poderia colocar na administração do lugar alguém mais preocupado com a limpeza do parque, tirar os entulhos da área do anfiteatro, mandar instalar umas lixeiras ao redor do lago, varrer a prainha e as margens do lago pelo menos uma vez por mês e, legal seria, fazer campanhas de sensibilização para que os usuários não jogassem lixo em todo lugar (custa ser limpinho?).
Pensem quão bacana ficaria o lago se suas margens não fossem pintadas de copos, garrafas, latas e outros etc. E o forródromo, como ficaria sem aquele monte de pregos, tábuas e cacos de vidro que sobram a cada folia?
Melhor seria se houvesse segurança. Isso impediria os vândalos de quebrar as vidraças e jogar lixo na abandonada galeria de arte que nunca foi usada para nada depois de reformada. Vou nem citar que uns cuidados com o prédio do museu agradariam demais para não complicar.
Resumindo: se rolar uma boa limpeza regular, lixeiras e sensibilização, 2014 já trará mudanças boas no parque.
Em 2014 o governo poderia colocar na administração do lugar alguém mais preocupado com a limpeza do parque, tirar os entulhos da área do anfiteatro, mandar instalar umas lixeiras ao redor do lago, varrer a prainha e as margens do lago pelo menos uma vez por mês e, legal seria, fazer campanhas de sensibilização para que os usuários não jogassem lixo em todo lugar (custa ser limpinho?).
Pensem quão bacana ficaria o lago se suas margens não fossem pintadas de copos, garrafas, latas e outros etc. E o forródromo, como ficaria sem aquele monte de pregos, tábuas e cacos de vidro que sobram a cada folia?
Melhor seria se houvesse segurança. Isso impediria os vândalos de quebrar as vidraças e jogar lixo na abandonada galeria de arte que nunca foi usada para nada depois de reformada. Vou nem citar que uns cuidados com o prédio do museu agradariam demais para não complicar.
Resumindo: se rolar uma boa limpeza regular, lixeiras e sensibilização, 2014 já trará mudanças boas no parque.
sexta-feira, dezembro 20, 2013
Promessas são promessas e só
Clica que a imagem cresce |
Das 23 promessas que fiz (com certeza em tom de chacota comigo mesmo) só levei à frente as de número 12, 18 e 20.
Acho que na verdade não queria tocar nenhuma...
segunda-feira, dezembro 16, 2013
Do resultado da Mostra Londrix 2013 Vídeo-Poema (Paraná)
Não citei o resultado à época, mas antes tarde do que nunca coloco parte da matéria veiculada na Jornal de Londrina dando o resultado final da Mostra Londrix 2013 de Vídeo-poema.
Obrigado a quem votou no curta:
O Festival Literário de Londrina (Londrix 2013) divulgou, nesta terça-feira (5), os ganhadores da Mostra Londrix 2013 Vídeo-Poema.
O primeiro lugar ficou para o “Clipoema: Anjo caído”, de Carlos Brunno Silva Barbosa. Em segundo, venceu “Poéticas Urbanas # 1”, de Edgar Borges, e o terceiro foi para “Inevitavelmente Tempo”, de Marjorie Caetano Coelho G. Oliveira.
Para participar, bastava enviar um vídeo com a interpretação de um poema originalmente em língua portuguesa ou latina. A votação on-line ocorreu no site do JL.
(Do site do Jornal de Londrina)
…..........................
Veja o vídeo:
Marcadores:
#PequenasFelicidades,
audiovisual,
Edgar Borges,
literatura roraimense,
Poemas de Edgar Borges,
Poesia,
premiações,
Série Clipando,
vídeo
sexta-feira, dezembro 06, 2013
Fotos e lembranças da III Conferência Nacional de Cultura, em Brasília
Flores secas do cerrado |
Fiz semana passada a minha terceira viagem a Brasília neste ano. Fiquei lá de 27.11 a 01.12, participando da III Conferência Nacional de Cultura. Nas outras também estava discutindo políticas públicas para a cultura. Faço isso pela minha condição de integrante do Colegiado Setorial de Livro, Leitura e Literatura.
O relato da primeira viagem deste ano está neste link. O relato da terceira está aqui, no blog Cultura de Roraima, numa postagem que apresenta os resultados da III Conferência Nacional de Cultura.
A conferência foi talvez o momento mais interessante vivido por mim desde 2009 neste processo constante de pensar e reivindicar políticas culturais. Foi a partir daquele ano, quando ajudei a criar o Coletivo Arteliteratura Caimbé, que comecei a me envolver de outra forma com o mundo da cultura, especialmente a literária.
Conseguimos aprovar propostas interessantes para a Amazônia e para a cultura em geral. Foram dias de muito debate, reuniões, encontros, articulações. Éramos centenas de pessoas discutindo o Brasil cultural que queremos, com políticas que beneficiem equitativamente os produtores e fazedores de cultural no país.
Como os resultados de todos os trabalhos estão apontados na postagem do Cultura de Roraima, vou dedicar esta publicação a falar da parte menos pesada da conferência. Afinal, o blog me serve também como memória de onde andei e o que fiz pelo mundo.
Começo dizendo que estive com outros conselheiros em uma reunião com a ministra da Cultura Marta Suplicy na tarde do dia 27.
Depois dei uma passeada na feira do livro de Brasília e fomos ao Teatro Nacional Cláudio Santoro para a abertura da III CNC. Lá, rolou show lindo dos meninos do grupo Orquestra de Metais Lyra Tatuí, do interior de São Paulo, e da sambista Martinália, que cantou o mais poético de todos os sambas: Disritmia, de seu papai Martinho da Vila. No final, no hall do teatro, rolou a tradicional roda de batucada/ciranda/etc que o povo faz quando se encontra para culturalizar em BSB.
Nos outros dias, depois do final dos trabalhos, sempre rolavam shows numa tenda montada bem em frente ao Centro de Convenções Brasil 21. Saca a lista de atrações que pude ver:
Camerata de violões de Barro Alto (GO), Emanuel Marinho (MS), Yamandu Costa (RS), o grupo de percussão Surdodum (DF), formado por pessoas surdas; os rappers Guaraní Kaiowá Bro MC's (MS); Samba de Brasília com Cris Pereira, Teresa Lopes, Adora Roda e Filhos de Dona Maria (DF); Grupo indígena Yawalapiti (MT); Tamnoá - Tambores do Paranoá (DF); e Gaby Amarantos (PA).
Vamos às fotos que mostram melhor os encontros e a parte artística da conferência:
Palhaço Ribeirinho,vulgo Jonas Banhos. Parceiro de atividades literárias |
Adoro ver tatuagens e esta, copiando a obra América Invertida, de Joaquín Torres García, chamou a minha atenção |
Na plenária da III CNC |
Parte dos delegados culturais da Amazônia discutindo que propostas apoiar |
Instalação no Museu Nacional Honestino Guimarães |
Um tambor com vidro no fundo. Instalação no Museu Nacional Honestino Guimarães |
Ônibus da Maria Berenice, empresa de venda de bordados e crochês. Muito lindo |
A Ermida Dom Bosco, no parque ecológico de mesmo nome |
Vejo flores no píer do lago Paranoá, no parque ecológico Dom Bosco |
Colegas do Colegiado Setorial de Literatura, Livro, Leitura e Biblioteca: Shirlene Alvares e Márcia Cavalcante |
Colegas do Colegiado Setorial de Literatura, Livro, Leitura e Biblioteca depois da aprovação do PNLL como prioridade na III CNC |
Colegas do Colegiado Setorial de Literatura, Livro, Leitura e Biblioteca: Mileide Flores e Lourdiana Araújo |
Colegas do Colegiado Setorial de Literatura, Livro, Leitura e Biblioteca: Shirlene Alvares, Márcia Cavalcante e João Carneiro (todos numa vibe cabelo solto) |
Colegas do Colegiado Setorial de Literatura, Livro, Leitura e Biblioteca: Taiza Moraes e Fabiano Piúba |
Marcadores:
amizade,
Ativismo,
Brasil,
Brasília,
foto,
fotografia,
história pessoal,
literatura,
Ministério da Cultura,
políticas culturais,
trabalho,
viagem
segunda-feira, novembro 25, 2013
Recortes de jornal
Estava mexendo numas pastas antigas este final de semana, tentando dar um fim na infinita poeira do verão roraimense, quando me vi diante de uma cheia de recortes de matérias escritas por mim e outras nas quais apareço.
Tenho esse costume de guardar papel desde que comecei a trabalhar como jornalista, lá em 1998, em meu segundo ano como estudante universitário. Aliás, tenho recortes de jornal de 1996, ano em que publiquei meus primeiros artigos/crônicas na imprensa local. No parte de arquivo audiovisual, um amigo fez o belo favor de sumir com uma fita VHS que continha várias matérias de TV com participações minhas.
Enfim, fotografei algumas das matérias para que sintam como o tempo passou maldoso por mim. Afinal, recorTar é viver.
Vamos lá:
1996, na Folha de Boa Vista com Oiran Braga. Éramos candidatos ao DCE. A votação não teve quórum e perdemos para nós mesmos.
1997, na capa de um informativo feito pelos alunos do curso de Comunicação Social. A matéria falava das atividades da semana cultural, que ajudei a produzir por dois anos seguidos. A cara no microfone é Miqueias Monteiro. Eu operava a “mesa de áudio” de uma “rádio” que montamos com
caixas de som no campus da UFRR.
Em 1999 publiquei esta matéria com Aléxia Linke no finado O Diário, pertencente ao também finado ex-governador Ottomar Pinto:
Olha a cópia de uma matéria com George Farias, que esta semana completa 50 anos de idade. Também foi publicada n'O Diário, em 1999.
No mesmo ano 2000, na página social da Folha de Boa Vista, foto da formatura em Comunicação Social, com os colegas de curso Ivonísio Lacerda, a lindinha Érica Medeiros, Getúlio Cruz (dono do jornal), Élissan Paula Rodrigues, Antônio Carlos Fernandez e eu, gordinho só. A foto é de Franco Martins, que hoje é vereador em algum município do interior, salvo engano.
Em 2001, perdido entre os ganhadores do primeiro prêmio Sesi de Jornalismo. Aparecem aí, entre outros, os colegas Tana Halú, Gilvan Costa e Alexsandra Sampaio. A foto saiu na Folha de Boa Vista.
Pulando para 2005, abraço a loira Loide Gomes e o branquelo Leandro Freitas na coluna social de Júnior Brasil no extinto Brasil Norte.
Em 2007, nas páginas do jornal Roraima Hoje, celebrando a formatura de Nei Costa juntamente com Luiz Valério e Amilcar Júnior. Acho que lá no fundo aparece Alberto Rolla, com qual trabalhei depois na Universidade Estadual de Roraima.
Para fechar, com Tana Halú, numa matéria sobre nossa eleição como integrantes dos colegiados setoriais de cultura do Ministério da Cultura. Isso foi em 2010. A matéria saiu na Folha de Boa Vista.
Tenho esse costume de guardar papel desde que comecei a trabalhar como jornalista, lá em 1998, em meu segundo ano como estudante universitário. Aliás, tenho recortes de jornal de 1996, ano em que publiquei meus primeiros artigos/crônicas na imprensa local. No parte de arquivo audiovisual, um amigo fez o belo favor de sumir com uma fita VHS que continha várias matérias de TV com participações minhas.
Enfim, fotografei algumas das matérias para que sintam como o tempo passou maldoso por mim. Afinal, recorTar é viver.
Vamos lá:
1996, na Folha de Boa Vista com Oiran Braga. Éramos candidatos ao DCE. A votação não teve quórum e perdemos para nós mesmos.
1997, na capa de um informativo feito pelos alunos do curso de Comunicação Social. A matéria falava das atividades da semana cultural, que ajudei a produzir por dois anos seguidos. A cara no microfone é Miqueias Monteiro. Eu operava a “mesa de áudio” de uma “rádio” que montamos com
caixas de som no campus da UFRR.
Em 1999 publiquei esta matéria com Aléxia Linke no finado O Diário, pertencente ao também finado ex-governador Ottomar Pinto:
Olha a cópia de uma matéria com George Farias, que esta semana completa 50 anos de idade. Também foi publicada n'O Diário, em 1999.
No mesmo ano 2000, na página social da Folha de Boa Vista, foto da formatura em Comunicação Social, com os colegas de curso Ivonísio Lacerda, a lindinha Érica Medeiros, Getúlio Cruz (dono do jornal), Élissan Paula Rodrigues, Antônio Carlos Fernandez e eu, gordinho só. A foto é de Franco Martins, que hoje é vereador em algum município do interior, salvo engano.
Em 2001, perdido entre os ganhadores do primeiro prêmio Sesi de Jornalismo. Aparecem aí, entre outros, os colegas Tana Halú, Gilvan Costa e Alexsandra Sampaio. A foto saiu na Folha de Boa Vista.
Pulando para 2005, abraço a loira Loide Gomes e o branquelo Leandro Freitas na coluna social de Júnior Brasil no extinto Brasil Norte.
Em 2007, nas páginas do jornal Roraima Hoje, celebrando a formatura de Nei Costa juntamente com Luiz Valério e Amilcar Júnior. Acho que lá no fundo aparece Alberto Rolla, com qual trabalhei depois na Universidade Estadual de Roraima.
Para fechar, com Tana Halú, numa matéria sobre nossa eleição como integrantes dos colegiados setoriais de cultura do Ministério da Cultura. Isso foi em 2010. A matéria saiu na Folha de Boa Vista.
Marcadores:
Boa Vista,
história pessoal,
Jornal Brasil Norte,
Jornal Folha de Boa Vista,
jornal Roraima Hoje,
jornalismo,
mídia,
série autobiografia,
Série Clipando
terça-feira, novembro 05, 2013
Poéticas em discussão
- Meu tempo é quando. (Vinicius de
Moraes)
- Quando será meu tempo? (Edgar
Borges)
domingo, novembro 03, 2013
Dias audiovisuais pelo sul, sudeste e norte do Brasil
Ando por aí, fixo em Roraima, mas espalhado pelas telas digitais e reais do mundo audiovisual alternativo.
No sábado passado (2), a turma do Coletivo Opapivará exibiu no Rio de Janeiro o meu filme Porto, produzido a partir de fotografias feitas durante a viagem que fiz ao Amapá em 2011 para falar de literatura e afins com o meu parceiro de andanças Jonas Banhos, da Barca das Letras.
Mudando da região Sul para o Sudeste, lá no Paraná rola de 4 a 11 de novembro o Londrix - Festival Literário de Londrina, com com debates, mesas redondas, palestras, lançamentos de livros e espetáculos.
Também vai rolar a Mostra Londrix 2013 de Vídeo-poema. “Poéticas Urbanas #1”, produzido em 2010 (e premiado numa das mostras de curtas do Sesc Roraima), foi classificado para ser exibido lá.
Além disso rolou uma votação popular para ver se ficava entre os três mais votados e recebia um troféu. Até o momento desta postagem o resultado final não havia sido divulgado, mas isso de fato não importa pois o certificado vai sair e poderá ser incorporado ao currículo lattes depois.
Voltando ao Norte, nos dias 15 e 16 rola em Pacaraima, a 230 km de Boa Vista e na fronteira com a Venezuela, o VI Yamix, que vai fazer uma mostra não competitiva de vídeos. A turma da organização pediu para passar lá “Temporal”, produzido este ano pelo Núcleo Audiovisual do Coletivo Arteliteratura Caimbé.
Quer dizer, eu fico em casa mas as minhas coisas rodam o mundo por aí. Bom seria se pudesse acompanhá-las, mas... Ah, antes que me esqueça: a turma do Coletivo Opapivará passou há vários dias o filme Versos Populares, feito por Zanny Adairalba com locução de Edgar Borges Bisneto. Deixo aí também para que vejam:
No sábado passado (2), a turma do Coletivo Opapivará exibiu no Rio de Janeiro o meu filme Porto, produzido a partir de fotografias feitas durante a viagem que fiz ao Amapá em 2011 para falar de literatura e afins com o meu parceiro de andanças Jonas Banhos, da Barca das Letras.
Mudando da região Sul para o Sudeste, lá no Paraná rola de 4 a 11 de novembro o Londrix - Festival Literário de Londrina, com com debates, mesas redondas, palestras, lançamentos de livros e espetáculos.
Também vai rolar a Mostra Londrix 2013 de Vídeo-poema. “Poéticas Urbanas #1”, produzido em 2010 (e premiado numa das mostras de curtas do Sesc Roraima), foi classificado para ser exibido lá.
Além disso rolou uma votação popular para ver se ficava entre os três mais votados e recebia um troféu. Até o momento desta postagem o resultado final não havia sido divulgado, mas isso de fato não importa pois o certificado vai sair e poderá ser incorporado ao currículo lattes depois.
Voltando ao Norte, nos dias 15 e 16 rola em Pacaraima, a 230 km de Boa Vista e na fronteira com a Venezuela, o VI Yamix, que vai fazer uma mostra não competitiva de vídeos. A turma da organização pediu para passar lá “Temporal”, produzido este ano pelo Núcleo Audiovisual do Coletivo Arteliteratura Caimbé.
Quer dizer, eu fico em casa mas as minhas coisas rodam o mundo por aí. Bom seria se pudesse acompanhá-las, mas... Ah, antes que me esqueça: a turma do Coletivo Opapivará passou há vários dias o filme Versos Populares, feito por Zanny Adairalba com locução de Edgar Borges Bisneto. Deixo aí também para que vejam:
Marcadores:
#PequenasFelicidades,
audiovisual,
Edgar Bisneto,
Edgar Borges,
festival,
literatura,
Série Boas Notícias,
trabalho,
YouTube,
Zanny Adairalba
segunda-feira, outubro 28, 2013
terça-feira, outubro 15, 2013
Rumo a Campo Mourão (PR) falar de literatura e da Amazônia
Semana que vem não me procurem em casa. Vou representar Roraima na primeira Bienal do Livro e Leituras da cidade de Campo Mourão, Paraná.
O evento acontece de 22 a 26.10 a uns 500 km de Curitiba. E o melhor de tudo, tem como patrono Vinicius de Moraes, sobre quem escrevi um texto dia desses para o jornal Mundo Jovem, da PUC-RS.
Vou para lá a convite da Prefeitura de Campo Mourão, organizadora da bienal, especificamente por um chamado do escritor Chico Pinheiro, que já trabalhou no Sesc Roraima como gerente de cultura e que está à frente do evento lá.
Farei uma palestra sobre o texto jornalístico e o literário, mediarei uma mesa redonda sobre a produção literária na era digital e estarei numa sessão de autógrafos de meu livro de micronarrativas Sem Grandes Delongas, o primeiro do gênero na região Norte.
Além disso, vou percorrer as escolas da cidade para falar com estudantes e professores sobre a Amazônia sonhada e a Amazônia vivida.
Essa deve ser a melhor parte, se desse para escolher uma antecipadamente.
Confere toda a programação da bienal aqui. Vai ser bacana, com shows, oficinas, mesas redondas, lançamento de livros e um monte de outras coisas.
O evento acontece de 22 a 26.10 a uns 500 km de Curitiba. E o melhor de tudo, tem como patrono Vinicius de Moraes, sobre quem escrevi um texto dia desses para o jornal Mundo Jovem, da PUC-RS.
Vou para lá a convite da Prefeitura de Campo Mourão, organizadora da bienal, especificamente por um chamado do escritor Chico Pinheiro, que já trabalhou no Sesc Roraima como gerente de cultura e que está à frente do evento lá.
Farei uma palestra sobre o texto jornalístico e o literário, mediarei uma mesa redonda sobre a produção literária na era digital e estarei numa sessão de autógrafos de meu livro de micronarrativas Sem Grandes Delongas, o primeiro do gênero na região Norte.
Além disso, vou percorrer as escolas da cidade para falar com estudantes e professores sobre a Amazônia sonhada e a Amazônia vivida.
Essa deve ser a melhor parte, se desse para escolher uma antecipadamente.
Confere toda a programação da bienal aqui. Vai ser bacana, com shows, oficinas, mesas redondas, lançamento de livros e um monte de outras coisas.
segunda-feira, outubro 14, 2013
Sobre a oficina OcupAções Culturais
Rolou a oficina. Quatro meninas do curso de Letras apareceram. Conversamos mais do que agimos, mas em alto nível preparatório, incluindo uma linha mais filosófica sobre o que leva alguém (ou alguéns) a querer deixar o seu conforto, o seu mundinho pessoal, para ir mexer com literatura e outras artes no meio do povo.
Aproveitei e fiz o comercial da Barca das Letras de meu parceiro Jonas Banhos, que desembarca esta semana pela terceira vez em Roraima e pela segunda na Feira de Ciências para fazer rodas de leitura e brincadeiras com quem estiver no parque Anauá na quinta, sexta e sábado.
Vai no blog do Coletivo Arteliteratura Caimbé para saber mais dessa onda e também do III Encontro dos Cordelistas que faremos na sexta (18.10).
Olha eu falando de ocupações |
Vai no blog do Coletivo Arteliteratura Caimbé para saber mais dessa onda e também do III Encontro dos Cordelistas que faremos na sexta (18.10).
segunda-feira, outubro 07, 2013
Na UFRR: oficina OcupAções Culturais: muito mais que vinte centavos de arte
Esta semana participo da XI Semana de Letras da Universidade Federal de Roraima. É a segunda vez que estarei neste evento acadêmico. Nesta ocasião vou ministrar uma oficina intitulada OcupAções Culturais: muito mais que vinte centavos de arte.
O nome vem lá das mobilizações do meio ano. A inspiração, do trabalho que faço no Coletivo Arteliteratura Caimbé desde 2009.
Quando estava decidindo entre ofertar à coordenação da semana um curso ou uma oficina, pedi dos amigos da web links que falassem de ocupação cultural. Consegui estes, que compartilho com todo mundo:
domingo, outubro 06, 2013
A poesia que poderia ser minha
Curitibas, de Paulo Leminski, mas poderia ser Boa Vista, de minha autoria, se houvesse gabarito para tanto:
Conheço esta cidade
como a palma da minha pica.
Sei onde o palácio
sei onde a fonte fica,
Só não sei da saudade
a fina flor que fabrica.
Ser, eu sei. Quem sabe,
esta cidade me significa.
[do livro La Vie en Close]
Conheço esta cidade
como a palma da minha pica.
Sei onde o palácio
sei onde a fonte fica,
Só não sei da saudade
a fina flor que fabrica.
Ser, eu sei. Quem sabe,
esta cidade me significa.
[do livro La Vie en Close]
Assinar:
Postagens (Atom)