Gente, olha as minhas bochechas lindas no programa Acontece, da Dani Albuquerque, falando de literatura, ativismo cultural e o Coletivo Arteliteratura Caimbé:
quinta-feira, março 21, 2013
sexta-feira, março 08, 2013
Pelo Dia das Mulheres 2013
Começando em Eva ou em Lucy (o fóssil feminino mais antigo já encontrado, caso não saibam), passando pela minha vó Maria José e dona Neide, minha mãe, chegando na patroa Zanny e encostando nas minhas queridas amigas reais e virtuais, eu acho as mulheres o melhor fruto da evolução e da criação.
E isso mesmo quando estão de TPM, essa pegadinha orgânica sem graça.
É por isso que hoje e todo dia para mim é dia da mulher. Flores para vocês, que curto pra caramba, e a letra do compositor guatemalteco Ricardo Arjona, que traduz melhor o meu pensamento.
Mujeres
(Ricardo Arjona)
No se quien las invento
No se quien nos hizo ese favor tuvo que ser Dios
Que vio al hombre tan solo y sin dudar lo penso en dos
En dos
Dicen que fue una costilla
Hubiese dado mi columna vertebral por verlas andar
Despues de hacer el amor hasta el tocador y sin voltear
Sin voltear, sin voltear
Y si habitaran la luna
Habria mas astronautas que arenas en el mar
Mas viajes al espacio que historias en un bar
En un bar, por que negar
Que es lo mejor que se puso en este lugar
Mujeres, lo que nos pidan podemos
Si no podemos no existe
Y si no existe lo inventamos por ustedes
Mujeres, lo que nos pidan podemos
Si no podemos no existe
Y si no existe lo inventamos por ustedes
Mujeres
Que hubiera escrito Neruda
Que habria pintado Picasso
Si no existieran musas
Como ustedes
Nosotros con el machismo, ustedes al feminismo
Y al final la historia termina en par
Porque en pareja vinimos y en pareja hay que terminar
Terminar, terminar
E isso mesmo quando estão de TPM, essa pegadinha orgânica sem graça.
É por isso que hoje e todo dia para mim é dia da mulher. Flores para vocês, que curto pra caramba, e a letra do compositor guatemalteco Ricardo Arjona, que traduz melhor o meu pensamento.
Mujeres
(Ricardo Arjona)
No se quien las invento
No se quien nos hizo ese favor tuvo que ser Dios
Que vio al hombre tan solo y sin dudar lo penso en dos
En dos
Dicen que fue una costilla
Hubiese dado mi columna vertebral por verlas andar
Despues de hacer el amor hasta el tocador y sin voltear
Sin voltear, sin voltear
Y si habitaran la luna
Habria mas astronautas que arenas en el mar
Mas viajes al espacio que historias en un bar
En un bar, por que negar
Que es lo mejor que se puso en este lugar
Mujeres, lo que nos pidan podemos
Si no podemos no existe
Y si no existe lo inventamos por ustedes
Mujeres, lo que nos pidan podemos
Si no podemos no existe
Y si no existe lo inventamos por ustedes
Mujeres
Que hubiera escrito Neruda
Que habria pintado Picasso
Si no existieran musas
Como ustedes
Nosotros con el machismo, ustedes al feminismo
Y al final la historia termina en par
Porque en pareja vinimos y en pareja hay que terminar
Terminar, terminar
sábado, março 02, 2013
Série Curt@s Histórias e Poesias # 16
Fotopoema da série Curt@s Histórias e Poesias, produzida em 2011 e apresentada em formato de banner em diversos lugares de Roraima.
Os microcontos fazem parte do livro Sem Grandes Delongas.
Texto: Edgar Borges
Arte: Zanny Adairalba
Foto: Edgar Borges
quinta-feira, fevereiro 28, 2013
Série Curt@s Histórias e Poesias # 15
Fotopoema da série Curt@s Histórias e Poesias, produzida em 2011 e apresentada em formato de banner em diversos lugares de Roraima.
Os microcontos fazem parte do livro Sem Grandes Delongas.
Texto: Edgar Borges
Arte: Zanny Adairalba
Foto: Zanny Adairalba
terça-feira, fevereiro 26, 2013
Série Curt@s Histórias e Poesias # 14
Fotopoema da série Curt@s Histórias e Poesias, produzida em 2011 e apresentada em formato de banner em diversos lugares de Roraima, Amapá e Rio de Janeiro.
Os microcontos fazem parte do livro Sem Grandes Delongas.
Texto: Edgar Borges
Arte: Zanny Adairalba
Foto: Zanny Adairalba
domingo, fevereiro 24, 2013
Série Curt@s Histórias e Poesias # 13
Fotopoema da série Curt@s Histórias e Poesias, produzida em 2011 e apresentada em formato de banner em diversos lugares de Roraima.
Os microcontos fazem parte do livro Sem Grandes Delongas.
Texto: Edgar Borges
Arte: Zanny Adairalba
Foto: Zanny Adairalba
sexta-feira, fevereiro 22, 2013
Série Curt@s Histórias e Poesias # 12
Fotopoema da série Curt@s Histórias e Poesias, produzida em 2011 e apresentada em formato de banner em diversos lugares de Roraima.
Os microcontos fazem parte do livro Sem Grandes Delongas.
Texto: Edgar Borges
Arte: Zanny Adairalba
Foto: Zanny Adairalba
quarta-feira, fevereiro 20, 2013
Série Curt@s Histórias e Poesias # 11
Fotopoema da série Curt@s Histórias e Poesias, produzida em 2011 e apresentada em formato de banner em diversos lugares de Roraima.
Os microcontos fazem parte do livro Sem Grandes Delongas.
Texto: Edgar Borges
Arte: Zanny Adairalba
Foto: Edgar Borges
segunda-feira, fevereiro 18, 2013
Série Curt@s Histórias e Poesias # 10
Fotopoema da série Curt@s Histórias e Poesias, produzida em 2011 e apresentada em formato de banner em diversos lugares de Roraima.
Os microcontos fazem parte do livro Sem Grandes Delongas.
Texto: Edgar Borges
Arte: Zanny Adairalba
Foto: Edgar Borges
sábado, fevereiro 16, 2013
Série Curt@s Histórias e Poesias # 9
Fotopoema da série Curt@s Histórias e Poesias, produzida em 2011 e apresentada em formato de banner em diversos lugares de Roraima.
Os microcontos fazem parte do livro Sem Grandes Delongas.
Texto: Edgar Borges
Arte: Zanny Adairalba
Foto: Zanny Adairalba
quarta-feira, fevereiro 13, 2013
Série Curt@s Histórias e Poesias # 8
Fotopoema da série Curt@s Histórias e Poesias, produzida em 2011 e apresentada em formato de banner em diversos lugares de Roraima.
Os microcontos fazem parte do livro Sem Grandes Delongas.
Texto: Edgar Borges
Arte: Zanny Adairalba
Foto: Edgar Borges
segunda-feira, fevereiro 11, 2013
Série Curt@s Histórias e Poesias # 7
Fotopoema da série Curt@s Histórias e Poesias, produzida em 2011 e apresentada em formato de banner em diversos lugares de Roraima.
Os microcontos fazem parte do livro Sem Grandes Delongas.
Texto: Edgar Borges
Arte: Zanny Adairalba
Foto: Edgar Borges Bisneto
sexta-feira, fevereiro 08, 2013
Série Curt@s Histórias e Poesias # 6
Fotopoema da série Curt@s Histórias e Poesias, produzida em 2011 e apresentada em formato de banner em diversos lugares de Roraima.
Os microcontos fazem parte do livro Sem Grandes Delongas.
Texto: Edgar Borges
Arte: Zanny Adairalba
Foto: Zanny Adairalba
quarta-feira, fevereiro 06, 2013
Série Curt@s Histórias e Poesias # 5
Fotopoema da série Curt@s Histórias e Poesias, produzida em 2011 e apresentada em formato de banner em diversos lugares de Roraima.
Os microcontos fazem parte do livro Sem Grandes Delongas.
Texto: Edgar Borges
Arte: Zanny Adairalba
Foto: Zanny Adairalba
segunda-feira, fevereiro 04, 2013
Série Curt@s Histórias e Poesias # 4
Fotopoema da série Curt@s Histórias e Poesias, produzida em 2011 e apresentada em formato de banner em diversos lugares de Roraima.
Os microcontos fazem parte do livro Sem Grandes Delongas.
Texto: Edgar Borges
Arte: Zanny Adairalba
Foto: Edgar Borges
sábado, fevereiro 02, 2013
Série Curt@s Histórias e Poesias # 3
Fotopoema da série Curt@s Histórias e Poesias, produzida em 2011 e apresentada em formato de banner em diversos lugares de Roraima.
Os microcontos fazem parte do livro Sem Grandes Delongas.
Texto: Edgar Borges
Arte: Zanny Adairalba
Foto: Edgar Borges
quinta-feira, janeiro 31, 2013
Série Curt@s Histórias e Poesias # 2
Fotopoema da série Curt@s Histórias e Poesias, produzida em 2011 e apresentada em formato de banner em diversos lugares de Roraima.
Os microcontos fazem parte do livro Sem Grandes Delongas.
Texto: Edgar Borges
Arte: Zanny Adairalba
Foto: Edgar Borges
terça-feira, janeiro 29, 2013
Série Curt@s Histórias e Poesias #1
Fotopoema da série Curt@s Histórias e Poesias, produzida em 2011 e apresentada em formato de banner em diversos lugares de Roraima.
Os microcontos fazem parte do livro Sem Grandes Delongas.
Texto: Edgar Borges
Arte: Zanny Adairalba
Foto: Zanny Adairalba
segunda-feira, janeiro 21, 2013
Sobre dias não tão bons
Foto: Edgar Borges |
E não estou falando da noite cair e levar para outra lugar esse sol que insiste em queimar até a minha alma. Falo assim condensando todas as metáforas da vida para as horas em que tudo parece correr mal, em que tudo é mau...
Me vejo no espelho, lembrança de ontem. Mesmo com tudo querendo, não caio. O chão é duro e as pedras machucam, prefiro sofrer em pé, buscando na relatividade o consolo: sempre haverá alguém em situação pior. Ou então: poderia ser pior, então para que reclamar tanto, para que sentir-se tão mal, para que desistir, mesmo que o futuro seja a morte?
É um pessimismo com uma boa dose de esperança, acho. Mas posso me enganar e tentar te enganar, pois acho mais que a desesperança é a última que morre, logo depois de pegar a esperança pelos cabelos e, rindo, afogá-la numa poça de lama na rua mais distante da cidade.
Sim, isso pode ser meio tenebroso, meio “ui, o que aconteceu de ruim?”, mas é necessário mesmo algo acontecer para acreditar na falta de algo bom vindo pelo caminho? Ou a lógica do “seremos felizes pois somos bons e trabalhamos” é o que conta, mesmo quando não se conta nos dedos algo de bom?
Não, não estou bêbado nem penso em atirar em minha cabeça. Depressão é para os ricos, eles podem pagar os médicos, os remédios, o tratamento completo e fazer sua rehab em paz. Eu escrevo e sai bem mais barato. Não resolve nada, é vero, mas se é para contar a alguém o que sinto, que seja ao silencioso papel, esse que aceita tudo o que lhe dão...
Sabe? Há dias de tanto calor e tanta poeira nas ruas que o futuro parece ser uma redação borrada pela chuva que ainda não caída.
quarta-feira, janeiro 16, 2013
Malalma: Un Corazón
Serei breve, pois fujo agora mentalmente de meu trabalho para compartilhar aqui o som dos colombianos do Malalma, descobertos na trilha sonora do filme El
Arriero, visto por acaso numa dessas zapeadas sem esperanças na tv paga.
Un Corazón não faz parte da trilha, mas ela e outras coisas boas podem ser ouvidas também no perfil do Malalma no Soundcloud.
Para fechar: é das músicas que gostaria de ter feito, se acaso fosse músico:
Arriero, visto por acaso numa dessas zapeadas sem esperanças na tv paga.
Un Corazón não faz parte da trilha, mas ela e outras coisas boas podem ser ouvidas também no perfil do Malalma no Soundcloud.
Para fechar: é das músicas que gostaria de ter feito, se acaso fosse músico:
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