Passeia em silêncio
Pulando as linhas
Que sente.
Vai da verde
À amarela
Parando na vermelha
A linha mais pungente.
Deitado, sorri.
E quem o vê
De olhos fechados
Sabe que ele
Nunca sabe
Nunca saberá
Se há alguém
Se havia alguém
Ao seu lado
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