Gente, este dezembro tive a felicidade de inscrever e ser selecionado como um dos artistas participantes da V Bienal Internacional de Guarulhos do Pequeno Formato, a V BIG.
Participei com as fotografias “Alegria, alegrai” e “Acolhimento”, que são registros de minha avó Maria José, e “Cruz de Flor”.
As obras foram publicadas no perfil de Instagram da V BIG nestes links:
Essas fotos de minha avó tem um significado especial para mim, pois foram feitas na noite de 16 de novembro, um dia antes dela cair, quebrar o fémur e ser internada no hospital. Até agora, 18 de dezembro de 2020, vovó ainda não foi operada nem liberada.
Além desses links para as minhas participações, é possível conferir todos os participantes no blog do evento. Do lado tem o nome dos participantes.
Esta não foi a primeira vez que me meti a artista plástico na vida. Vem ver aqui:
Em 2012 Participei de um concurso de artes visuais promovido pela Universidade Federal de Roraima (UFRR). A ideia era selecionar obras no formato horizontal, baseadas no tema “Do olhar ao tocar: Intervenções na paisagem”, para compor o calendário 2013 da instituição. Fiz um trabalho e ele foi parar no calendário da instituição.
Em 2014 me meti a fazer arte postal e até fiz um tutorial sobre o tema. Estava bem inspirado em participar da exposição "1964-2014: 50 ANOS DE ARTE CONTRA O ESTADO".
Aqui você pode conferir o que foi, como, quando foi.
Em junho de 2015, como parte do I Simpósio em Educação Ambiental, rolou uma exposição também na UFRR. Minha obra selecionada foi uma escultura, feita juntando um monte de coisas velhas que tinha em casa e colocando-as dentro de um invólucro de plástico transparente, como se fosse um saco. O nome foi “Guarda. Vai que...”.
Essas foram minhas aventuras públicas no mundo das artes visuais. Durante a pandemia me meti a pintar pedaços de cerâmica. Até que uns ficaram bonitos, mas é muito trabalho e parei de fazer.
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