sexta-feira, dezembro 18, 2020

Na V Bienal Internacional de Guarulhos do Pequeno Formato, a V BIG

Gente, este dezembro tive a felicidade de inscrever e ser selecionado como um dos artistas participantes da V Bienal Internacional de Guarulhos do Pequeno Formato, a V BIG. 


Participei com as fotografias “Alegria, alegrai” e “Acolhimento”, que são registros de minha avó Maria José, e “Cruz de Flor”. 

As obras foram publicadas no perfil de Instagram da V BIG nestes links:

Alegria, alegrai!

Acolhimento

Essas fotos de minha avó tem um significado especial para mim, pois foram feitas na noite de 16 de novembro, um dia antes dela cair, quebrar o fémur e ser internada no hospital. Até agora, 18 de dezembro de 2020, vovó ainda não foi operada nem liberada. 

Cruz de flor




Além desses links para as minhas participações, é possível conferir todos os participantes no blog do evento. Do lado tem o nome dos participantes. 

Esta não foi a primeira vez que me meti a artista plástico na vida. Vem ver aqui:

Em 2012 Participei de um concurso de artes visuais promovido pela Universidade Federal de Roraima (UFRR). A ideia era selecionar obras no formato horizontal, baseadas no tema “Do olhar ao tocar: Intervenções na paisagem”, para  compor o calendário 2013 da instituição. Fiz um trabalho e ele foi parar no calendário da instituição. 

Aqui a história. 


Em 2014 me meti a fazer arte postal e até fiz um tutorial sobre o tema. Estava bem inspirado em participar da exposição  "1964-2014: 50 ANOS DE ARTE CONTRA O ESTADO". 

Aqui você pode conferir o que foi, como, quando foi.


Em  junho de 2015, como parte do I Simpósio em Educação Ambiental, rolou uma exposição também na UFRR. Minha obra selecionada foi uma escultura, feita juntando um monte de coisas velhas que tinha em casa e colocando-as dentro de um invólucro de plástico transparente, como se fosse um saco. O nome foi “Guarda. Vai que...”.


Ainda em 2015, no mostra que fez parte do I Seminário de Patrimônio, Arte e cultura na Amazônia: a educação patrimonial em foco, fiz também uma montagem de coisas transformadas em escultura. 

A escultura era formada por tijolos do prédio histórico do Hospital Nossa Senhora de Fátima, o  primeiro do estado, construído no começo do século passado em Boa Vista. O nome eu curti colocar: “Aqui havia um hospital”.

Essas foram minhas aventuras públicas no mundo das artes visuais. Durante a pandemia me meti a pintar pedaços de cerâmica. Até que uns ficaram bonitos, mas é muito trabalho e parei de fazer. 



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