quarta-feira, fevereiro 16, 2005

Histórias reais no dia do repórter


Atendimento nota 10

-ALÔ!!
- Oi, é da TV?
- É SIM!!
- Alô, sinal de fax, por favor.
- Quem?
- Sinal de fax, por favor
- Como?
- Si-nal de fax, por fa-vor?!
- Trabalha aqui não.

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Escambo

- Oi, tudo bem. Meu nome é fulano de tal. Quanto custam as aulas para tirar carteira de motorista?
- Tantos reais.
- Olha só. Fulaninho, jornalista do jornal TAL, quer saber se você não topa trocar umas aulas para uma jovem em troca de divulgação de teu negócio com notinhas elogiando o serviço daqui.
- Hum...pode ser. Quem é a moça?
- Ah, é uma afilhada dele. Já, já, te dou o nome. Você não vai se arrepender.

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Solidariedade

- Oi, amigos! Tudo bem?
- Ahã.
- Poxa, queria pedir para vocês não filmarem a mulher do doutor. Poxa, olha para ela, tão abatidinha com a história dessa prisão. Imagina como deve estar a cabeça da coitada, sendo acusada de ser chefe de gafanhotos. São essas acusações escandalosas que envergonham nosso estado.

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